terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Usina Delta Unidade Delta, Delta, Minas Gerais, Brasil











Usina Delta Unidade Delta, Delta, Minas Gerais, Brasil
Delta - MG
Grupo Delta Sucroenergia
Fotografia

Viaduto do Chá, São Paulo, Brasil


Viaduto do Chá, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Prugner N. 85
Fotografia - Cartão Postal


O Viaduto do Chá, no Vale do Anhangabaú, foi o primeiro viaduto da capital paulista. Recebeu esse nome devido à extensa plantação de chá nas imediações. Projetado pelo francês Jules Martin, possuía 14 metros de largura por 240 metros de comprimento, com 180 metros de estrutura metálica importada da Alemanha. Nos seus primeiros anos de existência, era conhecido como “Viaduto dos Três Vinténs”, em referência à tarifa cobrada para atravessá-lo, revogada em 1897.
Em 1938, para se adequar ao grande fluxo de veículos e pedestres, o antigo elevado deu lugar ao atual Viaduto do Chá, projetado pelo arquiteto Elisário Bahiana. Mais largo e em cimento armado, foi reformado em 1992 em comemoração ao seu centenário.
Nota do blog: Data circa década de 20.

Vista Parcial, São Paulo, Brasil



Vista Parcial, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Prugner N. 98
Fotografia - Cartão Postal

Bairro do Bexiga, Rua Anhangabaú (atual Nove de Julho), Largo do Piques e do Riachuelo (atual Praça da Bandeira).

Palácio das Indústrias, São Paulo, Brasil


Palácio das Indústrias, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Prugner N. 27
Fotografia - Cartão Postal

A "Torre Eiffel de Madureira", Inspiração para a Tela "Carnaval em Madureira" de Tarsila do Amaral, Rio de Janeiro, Brasil


A "Torre Eiffel de Madureira", Inspiração para a Tela "Carnaval em Madureira" de Tarsila do Amaral, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ

A primeira imagem mostra foliões em Madureira junto a réplica da Torre Eiffel erguida no Carnaval de 1924 em homenagem a Santos Dumont. A segunda imagem mostra a Torre Eiffel de Madureira por inteiro. Ambas foram publicadas na Revista Careta, edição 821, página 37 de 15/03/1924.

Carnaval em Madureira, Rio de Janeiro, Brasil (Carnaval em Madureira) - Tarsila do Amaral



Carnaval em Madureira, Rio de Janeiro, Brasil (Carnaval em Madureira) - Tarsila do Amaral
Rio de Janeiro - RJ
Fundação José e Paulina Nemirovsky, atualmente cedida em comodato para a Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil
OST - 76x63 - 1924

Em 1924, Tarsila do Amaral esteve no Rio de Janeiro, onde passou o Carnaval. Surpreendeu-se com a ousadia da cultura popular ao deparar-se com uma alegoria de 15 metros, criada como decoração do carnaval de Madureira, como foi noticiado e documentado por fotografia, de uma Torre Eiffel em torno da qual, por uma engenhoca girava um dirigível, homenagem à Santos Dumont. Esta foi a inspiração do quadro em questão, exposto em Paris em 1926, e hoje fazendo parte do acervo da Pinacoteca da Cidade de São Paulo.  (Marlon Lima).
A composição Carnaval em Madureira, obra da pintora brasileira Tarsila do Amaral, é uma construção visual, feita a partir de esboços e de experiências vivenciadas pela artista. Não se trata de um registro real. A escolha do título deveu-se à fama do bairro de Madureira, conhecido desde as primeiras décadas do século XX, por suas rodas de samba e blocos carnavalescos tradicionais.
No meio da tela está a Torre Eiffel, enfeitada com bandeirolas coloridas. À sua esquerda, encontra-se um dirigível. Ao fundo, duas enormes pedras remontam às lembranças da fazenda, com várias formações rochosas, onde a pintora viveu sua infância. Tudo isso é transportado para os morros da cidade do Rio de Janeiro, numa linguagem própria, numa mistura de meio rural, urbano e exterior.
No seu quadro Carnaval em Madureira, Tarsila emprega tonalidades luminosas e mistura temas brasileiros e estrangeiros. As figuras possuem o tom de pele moreno, que se destaca pelo uso de roupas coloridas. A vegetação é de um verde luxuriante.
Quase todas as mulheres presentes na composição usam chapéus chamativos de diferentes tamanhos, formas e cores, adereços de Carnaval. Também estão presentes várias crianças. Duas delas ornamentam seu cachorro, prendendo um enorme laço de fita ao rabo do animal, que também faz parte da folia. Uma mulher alta e magra, com muitos colares no pescoço, contrapõe-se à outra, baixa e gorducha, com um lenço na cabeça. Há muitas figuras geométricas na pintura (círculos, triângulos, retângulos, trapézios).
A presença da Torre Eiffel está ligada à França, símbolo de modernidade, país almejado por quase todos os artistas da época. A pintora ali passou vários anos de sua vida. As bandeirinhas aludem à alegria.



A Cuca (A Cuca) - Tarsila do Amaral


A Cuca (A Cuca) - Tarsila do Amaral
Museu de Grenoble, Centro Nacional de Artes Plásticas, Grenoble, França
OST - 73x100 - 1924


Tarsila pintou o quadro “A Cuca” no começo de 1924 e escreveu à sua filha dizendo que estava fazendo uns quadros “bem brasileiros”, e o descreveu como “um bicho esquisito, no meio do mato, com um sapo, um tatu, e outro bicho inventado”.
Segundo a lenda, a Cuca é uma velha feia que tem forma de jacaré e que rouba as crianças desobedientes, sendo usado por muitas vezes como uma forma de fazer medo em crianças que não querem dormir.
Tarsila usou cores alegres e que lembram o Brasil, usando imagens estilizadas e as cores com vários matizes, deixando uma imagem que lembra a infância.
Este quadro é também considerado um prenúncio da Antropofagia na obra de Tarsila e foi doado por ela ao Museu de Grenoble na França.
O Manifesto Antropofágico propunha basicamente ‘devorar’ a cultura e as técnicas importadas e provocar sua reelaboração com autonomia, transformando o produto importado em exportável.
Buscava a importação de novidades europeias, com objetivo de movimentar o pensamento, depois, antropofagicamente, isto é, criticamente, devorar estas novidades e influências à medida que os modernistas redescobrem a realidade brasileira.
O nome do manifesto recuperava a crença indígena: os índios antropófagos comiam o inimigo, supondo que assim estavam assimilando suas qualidades.

Chevrolet Corvette Convertible 1962, Estados Unidos













Chevrolet Corvette Convertible 1962, Estados Unidos
Motor: 327/340HP
Exterior: Branco (Ermine White)
Interior: Vermelho
Fotografia




Ford Mustang Mach 1 Fastback 1969, Estados Unidos


















Ford Mustang Mach 1 Fastback 1969, Estados Unidos
Motor: 428 CI
Exterior: Azul
Interior: Branco
Fotografia



Mercedes Benz 300 SL Roadster 1963, Alemanha















Mercedes Benz 300 SL Roadster 1963, Alemanha
Fotografia


From the moment it was introduced, Mercedes-Benz’s 300 SL was an instant hit, thanks to its brilliant design, performance, and engineering. As production concluded for the iconic 300 SL Gullwing, Mercedes-Benz was eager to build a convertible version, which debuted at the 1957 Geneva Motor Show. By the end of that year, the final 70 of the 1,400 coupés and the first 618 of the roadsters were assembled.
The 300 SL Roadster brought numerous advancements to the already state-of-the-art platform. The central section of the 300 SL’s space-frame chassis was lowered, and smaller sills and enlarged doors were added to improve entrance and egress. Its strength was maintained, nonetheless, with the addition of diagonal struts bracing the lowered side sections to the rear tubular members. The suspension was revised, providing a more comfortable ride and improved handling. The spare tyre was repositioned below the boot floor, necessitating a smaller fuel tank but also maintaining reasonable luggage space. Although these revisions added some 250 pounds, most of which were associated with the convertible top, the car remained an excellent performer, with a factory-claimed 137-mph top speed.
Chassis number 198.042.10.003135, was built at the end of 1962, and benefits from being a late-production 300 SL with the two most desirable features, disc brakes and an alloy engine block. The upgraded brakes provided modern stopping power to suit the car’s performance, whilst the alloy block significantly lightened the nose of the 300 SL, improving its handling. Together, they made for what is widely considered to be the “ultimate” 300 SL Roadster configuration, which was used on only the final 210 cars produced in late 1962 and 1963.
According to a copy of its data card, this Roadster was sold new in the United States and finished as it appears today, in Fire Red (DB 534) with a black interior. It is believed to have enjoyed only four private owners from new, with its most long-term caretaker having been Gull Wing Group member Pedro Garcia, of Georgia, who owned the car from 1974 until 2011. The car was then sold to respected enthusiast and connoisseur of all fine things, Jean-Claude Biver, who was the chairman of Hublot, Blancpain, and other fine watch manufacturers, as well as a noted turophile.
Monsieur Biver acquired the 300 SL from German marque specialists at HK Engineering, who, according to a previous owner, described the car as being “one of the most original and best they’ve ever seen”. Inspection indicates fine originality, down to the car’s original colour combination and interior, and it is believed that the current reading of 61,000 miles on the odometer is genuine. The car is complete with a large history file that dates back to 1974, as well as its owner’s, service, and parts manuals, technical data, and operating instructions. More recently, the car has been treated to a full engine rebuild at Mercedes-Benz Classic in Stuttgart in 2018.
Arguably one of the most original, well-maintained examples to have been offered for sale in recent years, this 300 SL Roadster would be a thrilling addition to any collection.