quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Menina com Balão (Girl with Balloon) - Banksy





Menina com Balão (Girl with Balloon) - Banksy
Coleção privada
Serigrafia - 70x50 - 2004




Mercado Público de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil



Mercado Público de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
Florianópolis - SC
N. 830
Fotografia - Cartão Postal


O Mercado Público Municipal de Florianópolis é um centro de comércio e edifício público histórico de Florianópolis, capital do estado de Santa CatarinaBrasil. O prédio é composto de duas alas – norte e sul – separadas por um vão central. No local acontece um variado comércio, principalmente de vestuárioalimentos, utensílios diversos e artesanato. Além disso, é um importante ponto de encontro e lazer da cidade, tanto para moradores quanto para turistas.
Mercado Público tem sua origem em barracas e quitandas construídas pelo governo da Capitania de Santa Catarina, provavelmente no fim do século XVIII. Estas barracas e quitandas eram alugadas por pequenos comerciantes. O aluguel era recebido primeiramente pelo governo da capitania, e após a Independência do Brasil, pelo governo da província de Santa Catarina.
O Mercado Público era o local onde os pequenos comerciantes da ilha de Santa Catarina, e litoral próximo (São José da Terra Firme e São Miguel da Terra Firme), vendiam peixe, carne de sol, feijão, arroz, mandioca, hortaliças, drogas do sertão, comidas preparadas na hora, dentre outros produtos.
As pessoas que vendiam produtos eram em sua maioria escravos de ganhoforros e brancos pobres. Os principais frequentadores do comércio eram escravos, forros, marinheiros, militares, viajantes e a população local, em geral.
Em 1838, o governo da província autorizou a construção de uma Praça de Mercado, que deveria ficar entre as ruas Livramento e Ouvidor, em um local de terreno de marinha, fora do Largo da Matriz.
Dois grupos políticos locais entraram em disputa pela escolha do local que o Mercado Público deveria ser construído. Por um lado, os grandes comerciantes locais queriam que as barracas continuassem no Largo da Matriz. O motivo era que a localização das barracas e quitandas atraia clientes para suas lojas, que ficavam na rua do comércio, atual Conselheiro Mafra. A maioria destes grandes comerciantes tinhas familiares em todas as irmandades religiosas encontradas na Ilha de Santa Catarina.
O outro grupo político era formado por pessoas que moravam em outros lugares da Ilha, de outras províncias, ou mesmo de outros países. Muitos pertenciam a loja maçônica Concordia, e a Sociedade Patriótica, ambas fundadas por Jerônimo Coelho em Desterro. Estes desejavam instalar as barracas e quitandas fora do perímetro urbano, próximo a ponto do vinagre.
Em 1845, a visita de Dom Pedro II e do Bispo do Rio de Janeiro levou a Câmara de Desterro a aprovar a mudança de lugar das barracas e quitandas. O centro urbano foi higienizado, e as barraquinhas foram removidas para as proximidades do Largo Santa Bárbara, junto à Ponte do Vinagre, fora do perímetro urbano.
Os grandes comerciantes desejavam que as barracas e quitandas voltassem para o Largo da Matriz, enquanto os maçônicos e a Sociedade Patriótica desejavam que continuassem perto da ponte do vinagre.
Esta disputa, por fim, deu origem ao Partido Conservador catarinense, dos grandes comerciantes locais, e o Partido Liberal catarinense, que pertencia principalmente aos maçônicos e aos grupos associados na Sociedade Patriótica.
Por fim, o primeiro prédio do Mercado Público foi construído em 1851, situava-se ao sul do Largo da Matriz,, junto ao mar. Em 5 de fevereiro de 1899, o prédio foi transferido para a localização atual, na época também à beira-mar, possuindo apenas uma ala.
A segunda ala só veio a ser entregue em 24 de janeiro de 1931, construída sobre um aterro, assim como as pontes de ligação e o vão central. O conjunto arquitetônico tem a sua configuração atual desde 1932, com a reinauguração da primeira ala. Atualmente, devido à construção de uma grande aterro na Baía Sul, o edifício encontra-se longe do mar.
Em 19 de agosto de 2005, uma fritadeira elétrica com óleo vegetal deu início à queima de toda a ala norte do Mercado Público de Florianópolis. Os bombeiros foram acionados e em cinco minutos estavam no local, mas não foi possível salvar a ala, que foi reformada por um consórcio entre a prefeitura e o governo do estado e está em uso novamente.
O mercado já havia sofrido um incêndio em 6 de junho de 1988, ocasionado por um vazamento de gás, durante um processo de reforma.
O Mercado Público já passou por diversas reformas, sendo as últimas a que se seguiu ao incêndio, em 2005; a reforma do telhado da Ala Sul, ao custo de 1,3 milhão de reais, iniciada em 2011; e a reforma da Ala Norte, ao custo de 8,7 milhões. Parte do telhado reformado de 2011 a 2013 ruiu durante as obras de 2014, levadas a cabo pela mesma empresa, a JK Engenharia.
Após o fim das reformas, uma cobertura no vão central foi colocada em 2016, após um concurso nacional. Devido as características históricas, o concurso exigia que a nova estrutura não encostasse nas paredes do Mercado. Isso acaba fazendo com que a chuva ainda atrapalhe quem passa pelo local, o que era um dos motivos pelo qual a cobertura foi colocada. Essa situação e algumas mudanças no projeto - como a lona que era para ser translúcida, mas acabou sendo branca por causa do calor - tornaram a nova coberta polêmica entre especialistas e moradores, que divergem opiniões sobre ela.

Avenida Ipiranga, São Paulo, Brasil


Avenida Ipiranga, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Foto Postal Colombo N. 59
Fotografia - Cartão Postal

Penitenciária do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil


Penitenciária do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

Palácio Campos Elíseos Residência Presidencial / Palácio dos Campos Elíseos, São Paulo, Brasil


Palácio Campos Elíseos Residência Presidencial / Palácio dos Campos Elíseos, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 29
Fotografia - Cartão Postal



O Palácio dos Campos Elíseos (antigo "Palacete Elias Chaves"), situado na Avenida Rio Branco, zona central de São Paulo, foi projetado pelo arquiteto alemão Matheus Häusler, iniciado em 1890 e finalizado em 1899 para ser a residência do cafeicultor e político Elias Antônio Pacheco e Chaves.
O imóvel, dividido em quatro pisos e 4.000 metros quadrados, foi inspirado no Castelo de Écouen, na França. Sua construção utilizou inovações tecnológicas trazidas da Europa e a maioria dos materiais que o compõem foram importados: espelhos de Veneza, maçanetas de porcelana de Sévres, terracotas da Itália, fechaduras e dobradiças dos Estados Unidos. O palacete foi denominado "Palácio dos Campos Elísios" em 1915, quando tornou-se a sede do Governo e a residência oficial do governador do Estado de São Paulo. Foi quando as grades que circundavam o prédio deram lugar a muros altos, que escondem o prédio dos pedestres.
Em 1967, devido a um incêndio ocorrido, tanto a sede do governo, como a residência do governador, transferiram-se para o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi. Desde então o palacete passou por restaurações. A restauração da parte externa teve início em março de 2008 e foi concluída em 2010. O palácio foi tombado no ano de 1977 pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).
No fim do século XIX, o cafeicultor Elias Antônio Pacheco e Chaves encomendou a construção de um Palacete para ser sua residência na então região dos Campos Elíseos, bairro que se tornava, na época, a fronteira da elite paulistana. O nome Campos Elíseos faz referência ao bairro parisiense Champs-Élysées. De 1890 a 1899, a construção do Palacete foi projetada pelo mestre de obras e arquiteto Matheus Häusler, que também trabalhou na construção do Viaduto do Chá.
O Palácio dos Campos Elísios é um dos mais belos e luxuosos edifícios da cidade de São Paulo, oriundo da farta fortuna cafeeira do fim do século XIX.
Elias Pacheco Chaves foi um dos homens que mais ostentou o luxo na cidade de São Paulo. Em 1903, o cafeicultor faleceu e deixou o então Palacete que levava seu nome com a viúva e os filhos, que residiram lá até 1911, ano em que foi vendido ao Estado. Assim que foi adquirido pelo Estado, a construção residência de Elias Chaves passou a ser chamado de Palácio dos Campos Elíseos. A partir de 1912, o Palácio começou a servir de residência para as figuras políticas do mais alto escalão. O primeiro a morar no local foi o Presidente-Conselheiro Rodrigues Alves. Até o ano de 1924, no governo de Carlos de Campos, todos os governadores do Estado residiram no Palácio. Na Revolução de 1924, os revolucionários ocuparam a residência do governo por cerca de vinte dias, o palácio sofreu inúmeros bombardeios, que se repetiram em 1932 na revolta contra o Estado Novo. Em 1930, a vitória do movimento desalojou o Júlio Prestes e Heitor Penteado, líderes do governo na época.
Passaram pelo Palácio dos Campos Elíseos nomes como Washington Luís, Jânio Quadros e Ademar de Barros. A residência dos líderes políticos foi cenário principal de vários movimentos e momentos que marcaram a história da comunidade paulistana.
Na década de 1960, a mudança da residência dos políticos para o Palácio dos Bandeirantes, no Morumbi, resultou no abandono do Palácio dos Campos Elíseos que passou a abrigar algumas secretarias estaduais. No mesmo período, o Governo especulava demolir a construção, mas órgãos como o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico e o Instituto Histórico e Geográfico Guarujá-Bertioga, solicitaram a preservação do Palácio. No entanto, um incêndio acidental no telhado da construção, em 1967, destruiu grande parte do que era o símbolo da política paulistana.
Depois do incêndio, algumas reformas foram feitas para reconstruir o Palácio que, a partir de então, passou a ter pouca utilidade. Serviu por um tempo para abrigar secretarias do Estado de São Paulo. Na década de 1970, a construção foi tombada pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT).
No dia 17 de Outubro de 1967 um incêndio atingiu o Palácio, que ainda abrigava o então governador Abreu Sodré e a família. O fogo deu início no telhado, por volta das 19h40, durando 15 minutos, e destruiu grande parte da construção. O palácio estava no final de uma reforma que durou nove meses. Todos que estavam no prédio foram retirados sem ferimentos, o governador estava despachando no Palácio dos Bandeirantes. A então primeira-dama, Maria Sodré, ficou responsável por salvar algumas obras de arte que decoravam o Palácio. Depois do incidente, houve algumas reformas para reconstrução de parte da construção destruída.
No ano de 2004, o Governo do estado de São Paulo anunciou um projeto que restauraria o Palácio para que se tornasse um Centro Cultural contendo parte da história da cidade. No entanto, o projeto foi adiado por falta de verbas.
Em 2008, o governador José Serra anunciou que retomaria o projeto de restauração do Palácio dos Campos Elísios, com a ideia de fazer uma extensão do Palácio dos Bandeirantes, mas mais uma vez nada foi concluído. A fachada foi reconstruída nesse período com um valor de custo avaliado em cerca de 3,65 milhões de reais.
Em 2013, teve início a obra de restauro pelo governo estadual com término previsto para 2015 e com a abertura do museu prevista para 2016, mas a obra foi concluída somente em 2017. Assim, o Palácio passou por obras de recuperação, requalificação e restauro e os investimentos alcançaram 20 milhões. Além disso, de acordo com exigências legais, o espaço recebeu adequações relativas à acessibilidade e segurança.
Hoje sua arquitetura renascentista se esconde atrás dos portões e muros de 2 metros de altura na região da Cracolândia, ao lado do terminal de ônibus Princesa Isabel. Acredita-se que com a conclusão do Projeto de Restauração do Palácio Campos Elíseos, além de passar a ser um museu cultural onde contará sua própria história, este também servirá para contribuir para a revitalização da região.
Projeto do arquiteto alemão Matheus Häusler, a construção de 4.000 metros quadrados foi inspirada na arquitetura do Castelo d'Écouen, na França e decorada pelo italiano Cláudio Rossi. Dividido em quatro andares, o edifício era composto por um porão, térreo, o primeiro andar e por fim, um sótão. O Palácio foi construído sob uma nova arquitetura de paredes, feitas de tijolos. Madeira também foi um material bastante usado nos telhados e nas escadas no interior do Palácio. Grande parte dos materiais para a obra foi importada de regiões da Europa como Itália e França e também dos Estados Unidos. Cristais de Veneza, porcelana de Sèvres e ferragens em bronze dos Estados Unidos são alguns dos materiais importados. Foram usadas, também, marcenaria e serralheria brasileiras.
A construção possuía muitos espelhos venezianos, imponentes lustres Baccarat e maçanetas de porcelana, materiais estes importados também de vários países da Europa e dos Estados Unidos.
O Palácio dos Campos Elíseos foi protagonista de momentos importantes para história paulistana e brasileira como a Revolução de 1924 e a de 1932, passou pelo inconstante período político da Era Vargas e Estado Novo, além de acomodar de 1912 até a década de 1960, as figuras políticas mais importantes da cidade de São Paulo. Em 1970, foi dado início aos pedidos e processo de tombamento da construção, que havia acabado de ter parte destruída por um incêndio. Em janeiro de 1970, uma carta da Secretária de Cultura, Esportes e Turismo solicitava ao Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT) o tombamento do Palácio dos Campos Elísios.
Na ocasião, um acordo com a Secretaria Executiva deveria ser estabelecido, uma vez que havia uma comissão estudando o destino do Palácio que estava em processo de restauração. O CONDEPHAAT intermediou cartas com Secretários Executivos nas quais o órgão alegava ser desnecessário aguardar até o término dos estudos já que era concreto que o Palácio ficaria por abrigar algumas secretarias. Em 1973, em negociação com o CONDEPHAAT, o Conselho Deliberativo decidiu por aguardar os resultados dos estudos feitos pelo Grupo Executivo de Cultura (GEOCEC). Em 06 de dezembro de 1976, foi concluído que o Palácio seria legalmente tombado como monumento histórico e arquitetônico. O Conselho Deliberativo decidiu, em ata, nos termos do consenso do Colegiado, pelo tombamento do Palácio dos Campos Elísios como tombamento que foi concluído no começo de 1977.

Parque do Anhangabaú, São Paulo, Brasil





Parque do Anhangabaú, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Foto Postal Colombo N. 71
Fotografia - Cartão Postal

Praça Rio Branco, Recife, Pernambuco, Brasil


Praça Rio Branco, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
Studio Edson
Fotografia - Cartão Postal



A Praça Rio Branco, também conhecida como Marco Zero, é um espaço público localizado no bairro do Recife da cidade homônima, capital de Pernambuco.
O local fica próximo ao Porto do Recife e abriga o Marco Zero da cidade do Recife (instalado em 31 de janeiro de 1938, pelo Automóvel Clube de Pernambuco). É deste marco que são feitas todas as medidas oficiais de distâncias rodoviárias locais. Oficialmente denominada de Praça Barão do Rio Branco, fica localizada na Av. Alfredo Lisboa conectada às ruas Marquês de Olinda, Rio Branco e Barbosa Lima.
Além do Marco Zero, existe na praça um busto do Barão do Rio Branco, escultura do francês Félix Charpeutier, colocada ali em 1917, em bronze com uma altura de 2,5m e foi inaugurada, sob um pedestal em pedra de 4,20m, esculpido por Corbiniano Vilaça, em 19 de agosto do mesmo ano. Dando a obra uma altura de 7m.
O norte da praça é banhado pelo estuário do porto do Recife, formado pelo Rio Capibaribe. O estuário é protegido por um dique natural, local em que se encontra o Parque das Esculturas com a famosa obra Coluna de Cristal de 32 metros de altura e inspirada em uma flor descoberta por Burle Marx e várias outras obras em cerâmica do artista Francisco Brennand. No dique encontra-se também a Casa de Banhos, que não existe mais, e o Farol do Recife. O dique tem uma extensão 4km de comprimento e começa no bairro de Brasília Teimosa.
No início do século passado, o centro do Recife passou por drásticas reformas, com projetos de higienização urbana e melhoramento das condições do Porto do Recife. Na prática, a higienização social se traduziu em desapropriações de pelo menos 480 imóveis que foram demolidos para a abertura das três novas avenidas no Bairro. Em um relato de Mário Sette podemos ter uma descrição do caso.
“Pouco a pouco desaparecia aos olhos não um bairro, mas um cenário de milhares de criaturas no seu presente e no seu passado. [...] e o Corpo Santo também se desmanchava [...] Poucos falariam ainda desse burgo onde Recife nascera, tão enviesado de ruas e ruelas [...] tudo no chão. Nunca se vira uma loucura assim.”
Com esta grande reforma, profundas modificações foram feitas no bairro e na praça, como a demolição da Matriz do Corpo Santo e a abertura de novas e largas avenidas. No local onde estava a igreja, está edificado o edifício Maurício de Nassau, de características modernas e fachadas em vidro. Ao seu lado foram construídos os prédios da Associação Comercial de Pernambuco e a Bolsa de Valores. Estes dois prédios apresentam, em sua arquitetura, nítida influência francesa que se caracteriza pela mistura de diversos elementos construtivos, além do armazém 10 e 12 que serviam ao porto do Recife para estoque de açúcar. Estes prédios, hoje, abrigam a sede do Grupo Industrial João Santos, o Santander Cultural, a Associação Comercial de Pernambuco, a Caixa Cultural e o Centro de Artesanato de Pernambuco, considerado o maior do segmento no Brasil.
Em 1999 a praça que existia no local recebeu severas modificações. O busto do Barão do Rio Branco e o Marco Zero foram realocados para a borda da praça. A "nova praça" foi projetada pelo pintor Cícero Dias, em 1999. No seu centro se encontra uma enorme obra de arte feita por ele. Inspirado em sua obra Eu vi o mundo e ele começava no Recife, criou um grande círculo com uma Rosa dos Ventos no centro. A obra tem em média 10m de raio.
Atualmente serve como ponto de encontro de jovens, desportistas, artistas, turistas e moradores da cidade. Além de ser palco de comemorações e apresentações artísticas.

Viaduto do Chá, São Paulo, Brasil


Viaduto do Chá, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 14
Fotografia - Cartão Postal

Avenida São João, São Paulo, Brasil


Avenida São João, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: De acordo com a imagem, naquele dia o chopp estava em promoção, 200 réis já eram suficientes para começar a beber...

Pão de Açúcar, Rio de Janeiro, Brasil


Pão de Açúcar, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
N. 170
Fotografia - Cartão Postal