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terça-feira, 7 de janeiro de 2020
Frutas e Ave (Frutas e Ave) - João Francisco Lopes Rodrigues
Frutas e Ave (Frutas e Ave) - João Francisco Lopes Rodrigues
Museu de Arte da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil
OST
Coleção "Riquezas do Brasil", Propriedade do Dr. Antônio Berenguer, Exposta em Comodato no Museu de Arte da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil
Coleção "Riquezas do Brasil", Do Dr. Antônio Berenguer, Exposta em Comodato no Museu de Arte da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil
Salvador - BA
Coleção
A coleção reúne uma rara coleção de madeiras, formada
pelo médico baiano Dr. Antônio Berenguer, com cerca de 600 espécies, agrupadas
por famílias, como jacarandá, cedro, ipê, canela, louro, mogno, imbuia,
peroba, eucalipto, etc – preservadas dentro de dois belíssimos armários, por ele intitulada “Riquezas do Brasil”.
O colecionador de madeiras Antônio Berenguer nasceu em Santo Amaro da Purificação (BA), em 25/05/1904. Formou-se em Medicina, na especialidade de oftalmologia e otorrinolaringologia, pela UFBA. Em 1932 transferiu-se para São Paulo, indo viver na cidade de Mirassol, começando então a sua vida profissional. Visitando as fazendas paulistas próximas à cidade onde morava, começou a observar a variedade de madeiras existentes e, fascinado pelas diferentes espécies, iniciou a presente coleção, conseguindo reunir centenas delas ao longo desses anos.
A cada amostra conseguida, dava-lhe o formato de pequenos livros.
Com o seu falecimento em 1960, e o posterior passamento de sua esposa, Annette Rollemberg Lyra em setembro de 2005, a coleção foi depositada em comodato no Museu de Arte da Bahia, à fim de que o público baiano pudesse usufruir de uma das maiores riquezas do Brasil, as madeiras.
Nota do blog: Tive o prazer de conhecer. É espetacular, provavelmente caso único no mundo.
O colecionador de madeiras Antônio Berenguer nasceu em Santo Amaro da Purificação (BA), em 25/05/1904. Formou-se em Medicina, na especialidade de oftalmologia e otorrinolaringologia, pela UFBA. Em 1932 transferiu-se para São Paulo, indo viver na cidade de Mirassol, começando então a sua vida profissional. Visitando as fazendas paulistas próximas à cidade onde morava, começou a observar a variedade de madeiras existentes e, fascinado pelas diferentes espécies, iniciou a presente coleção, conseguindo reunir centenas delas ao longo desses anos.
A cada amostra conseguida, dava-lhe o formato de pequenos livros.
Com o seu falecimento em 1960, e o posterior passamento de sua esposa, Annette Rollemberg Lyra em setembro de 2005, a coleção foi depositada em comodato no Museu de Arte da Bahia, à fim de que o público baiano pudesse usufruir de uma das maiores riquezas do Brasil, as madeiras.
Nota do blog: Tive o prazer de conhecer. É espetacular, provavelmente caso único no mundo.
Natureza Morta Uvas (Natureza Morta Uvas) - Rodolfo Amoedo
Natureza Morta com Uvas (Natureza Morta com Uvas) - Rodolfo Amoedo
Museu de Arte da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil
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Vista do Porto de Salvador no Século XIX, Vista da Baía de Todos os Santos, Salvador, Bahia, Brasil (Vista do Porto de Salvador no Século XIX, Vista da Baía de Todos os Santos) - Giuseppe Leone Righini
Vista do Porto de Salvador no Século XIX, Vista da Baía de Todos os Santos, Salvador, Bahia, Brasil (Vista do Porto de Salvador no Século XIX, Vista da Baía de Todos os Santos) - Giuseppe Leone Righini
Salvador - BA
Museu de Arte da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil
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Audi RS2 Avant 1995, Alemanha
Audi RS2 Avant 1995, Alemanha
Fotografia
O jovem
engenheiro Ferdinand Piëch já era uma das pessoas mais influentes da indústria
em 1972, quando trocou a Porsche pela Audi.
Neto de Ferdinand Porsche, Piëch deixou para trás um legado em Stuttgart e valeu-se dessa
experiência para criar a RS2, perua que elevou o prestígio da Audi ao mesmo
nível do de BMW e Mercedes-Benz.
Apresentada no Salão de Frankfurt de 1993, a RS2 foi uma das
primeiras realizações de Piëch após assumir a presidência mundial da
Volkswagen.
Apesar de inédita, a proposta da perua era inspirada no Audi
Quattro de 1980, outra criação de Piëch, que teve grande popularidade em
campeonatos de rali e estações de esqui.
Derivado do Audi 80, o Quattro trazia um
motor turbo de cinco cilindros e 2,1 litros de 200 cv e tração integral para
alta performance em qualquer condição meteorológica.
Cativou clientes famosos, mas não superou
o carisma de novos rivais como Mercedes 190 E 2.3-16 e BMW M3 E30.
Produzido até 1991, o Quattro foi
substituído pelo cupê S2, o primeiro Audi da linhagem esportiva “S”.
Ainda baseado no Audi 80, a versão S2 logo
foi estendida ao sedã e à perua, em 1993: era a ocasião perfeita para
consolidar a reputação da Audi. Assim, Piëch contatou a Porsche para dar início
ao Projeto
P1.
Ambas já eram parceiras de longa data: a
Audi produziu os Porsches 924 e 944 por 15 anos na fábrica de Neckarsulm.
A sugestão de anabolizar a perua S2 teria
partido da própria Porsche, o que evitaria a concorrência com sua linha de
cupês 911, 928 e 968. Assim, surgiu a Audi Avant RS2, a primeira superperua do
mundo.
Os engenheiros da Porsche se apressaram em
reconfigurar o motor turbo ABY de cinco cilindros, 2,2 litros e 20 válvulas.
Renomeado ADU, ele recebeu comandos de válvulas mais agressivos e um
turbocompressor KKK K24 30% maior que o original, operando com pressão máxima
de 1,4 bar (contra 1,1 bar da S2).
Os sistemas de admissão e escapamento
foram readequados ao maior fluxo e o de lubrificação foi redimensionado. E
ganhou bicos injetores de maior vazão, gerenciados por uma injeção eletrônica
Bosch com novos mapas de injeção e ignição.
Essas alterações fizeram a potência saltar
de 230 para 315 cv e o torque, de 35,7 mkgf a
1.950 rpm para 41,8 mkgf a 3.000 rpm, que chegavam
às quatro rodas pelo mesmo
câmbio manual de seis marchas, em conjunto com o diferencial central Torsen.
Totalmente revista pela Porsche, a
suspensão ficou 40 mm mais baixa sem comprometer a versatilidade da perua.
Explícito, o DNA de Stuttgart saltava aos
olhos nas pinças de freio vermelhas com quatro pistões por dentro das rodas
Porsche Cup aro 17 calçadas em pneus Dunlop 245/40 ZR17.
O Porsche 964 cedeu os retrovisores e o
993 serviu de inspiração para o para-choque dianteiro e para a extensão central
das lanternas traseiras.
Ao marcar o tempo de 4,8 s para ir de 0 a 96 km/h a revista
britânica Autocar cravou um recorde curioso: no 0 a 48 km/h a RS2 foi
0,1s mais rápida que a McLaren da
Fórmula 1 de 1994.
Os números de fábrica eram 0 a 100 km/h em 5,4 s e máxima de
262 km/h, limitada eletronicamente.
Entre os clientes mais famosos, havia o piloto Derek Bell e
Nick Mason, baterista do Pink Floyd: a RS2 de Mason acabou furtada e usada como
carro de fuga dos criminosos em um assalto.
Em 1995, a QUATRO RODAS avaliou a primeira
das 80 RS2 trazidas pela Senna Import. Rodou em São Paulo sem raspar em valetas
e lombadas, mas a pesada embreagem indicava que era melhor curti-la na estrada.
O ronco metálico acima de 3.000 rpm era um convite para
acelerar, mesmo com torque e potência suficientes para rodar sempre em sexta
marcha. A tração integral garantiu a aderência até sob a chuva mais torrencial.
Foram produzidas 2.891 unidades da RS2 entre 1994 e 1995, o
suficiente para finalmente colocar a Audi no mesmo patamar de BMW e Mercedes.
Morto aos 82 anos no último dia 25 de agosto, Piëch ainda teve a satisfação de
ver a Porsche sob a tutela do grupo Volkswagen, ao lado de outras marcas de
prestígio como Bugatti, Bentley e Lamborghini.
segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
Propaganda "No Ano do Carro, o Chevette foi Eleito o Carro do Ano", Chevrolet Chevette, Chevrolet, Brasil
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