Coleção "Riquezas do Brasil", Do Dr. Antônio Berenguer, Exposta em Comodato no Museu de Arte da Bahia, Salvador, Bahia, Brasil
Salvador - BA
Coleção
A coleção reúne uma rara coleção de madeiras, formada
pelo médico baiano Dr. Antônio Berenguer, com cerca de 600 espécies, agrupadas
por famílias, como jacarandá, cedro, ipê, canela, louro, mogno, imbuia,
peroba, eucalipto, etc – preservadas dentro de dois belíssimos armários, por ele intitulada “Riquezas do Brasil”.
O colecionador de madeiras Antônio Berenguer nasceu em Santo Amaro da Purificação (BA), em 25/05/1904. Formou-se em Medicina, na especialidade de oftalmologia e otorrinolaringologia, pela UFBA. Em 1932 transferiu-se para São Paulo, indo viver na cidade de Mirassol, começando então a sua vida profissional. Visitando as fazendas paulistas próximas à cidade onde morava, começou a observar a variedade de madeiras existentes e, fascinado pelas diferentes espécies, iniciou a presente coleção, conseguindo reunir centenas delas ao longo desses anos.
A cada amostra conseguida, dava-lhe o formato de pequenos livros.
Com o seu falecimento em 1960, e o posterior passamento de sua esposa, Annette Rollemberg Lyra em setembro de 2005, a coleção foi depositada em comodato no Museu de Arte da Bahia, à fim de que o público baiano pudesse usufruir de uma das maiores riquezas do Brasil, as madeiras.
Nota do blog: Tive o prazer de conhecer. É espetacular, provavelmente caso único no mundo.
O colecionador de madeiras Antônio Berenguer nasceu em Santo Amaro da Purificação (BA), em 25/05/1904. Formou-se em Medicina, na especialidade de oftalmologia e otorrinolaringologia, pela UFBA. Em 1932 transferiu-se para São Paulo, indo viver na cidade de Mirassol, começando então a sua vida profissional. Visitando as fazendas paulistas próximas à cidade onde morava, começou a observar a variedade de madeiras existentes e, fascinado pelas diferentes espécies, iniciou a presente coleção, conseguindo reunir centenas delas ao longo desses anos.
A cada amostra conseguida, dava-lhe o formato de pequenos livros.
Com o seu falecimento em 1960, e o posterior passamento de sua esposa, Annette Rollemberg Lyra em setembro de 2005, a coleção foi depositada em comodato no Museu de Arte da Bahia, à fim de que o público baiano pudesse usufruir de uma das maiores riquezas do Brasil, as madeiras.
Nota do blog: Tive o prazer de conhecer. É espetacular, provavelmente caso único no mundo.
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