segunda-feira, 13 de julho de 2020

domingo, 12 de julho de 2020

Vista do Porto, Joinville, Santa Catarina, Brasil




Vista do Porto, Joinville, Santa Catarina, Brasil
Joinville - SC
Foto Postal Colombo N. 25 e Colonvist N. 25
Fotografia - Cartão Postal

Mary Kills People 2017-2019 - Mary Kills People









Mary Kills People 2017-2019 - Mary Kills People
Série de TV
Canadá - 44 minutos
Poster da série

LP "Voo de Coração", 1983, Ritchie - Artigo







LP "Voo de Coração", 1983, Ritchie - Artigo
Artigo


Voo de Coração é o primeiro álbum do cantor Ritchie lançado em 1983 pela gravadora Epic Records. Foi um grande sucesso, vendendo milhares de cópias. Possui grandes sucessos como "Voo de Coração", "Menina Veneno" e "A Vida tem Dessas Coisas".
Em dezembro de 2008 foi lançada a Edição Comemorativa de 25 Anos. Esta versão foi remasterizada a partir das fitas originais, e traz quatro faixas bônus. Três delas são das sessões originais de 1983, "Baby meu Bem (Te Amo), originalmente o Lado B do primeiro compacto; "Mi Niña Veneno" (versão em espanhol do hit, "Menina Veneno") e "The Letter" (com a letra original, em inglês). A quarta faixa bônus é uma regravação acústica de "Voo de Coração", feita em 2008 com participação de Paulinho Moska.
Artista: Ritchie
Disco: Voo De Coração
Ano: 1983
Gravadora: Epic
Estilo: Pop Rock
Lado A
1.No Olhar
2.A Vida Tem Dessas Coisas
3.Voo de Coração
4.Casanova
5.Menina Veneno
Lado B
1.Preço do Prazer
2.Pelo Interfone
3.A Carta (The Letter)
4.Parabéns pra Você
5.Tudo Que Eu Quero (Tranquilo)
História do artista:
Richard David Court nasceu no dia 6 de março de 1952, em Beckenham, Condado de Kent, sul da Inglaterra. Filho de pai militar, viveu em vários países, como Quênia, Dinamarca, Itália, Alemanha, Iêmen do Sul e Escócia.
Embrenhou-se na música cantando no coral de uma igreja na Alemanha. Foi interno na Tormore School e Sherborne School e alguns anos depois ingressou no curso de literatura inglesa da Universidade de Oxford. Com 20 anos, abandonou os estudos para tocar flauta na banda londrina Everyone Involved, com que gravou o LP-protesto Either/Or junto com outras bandas que contestavam a construção de um viaduto sobre Picadilly Circus, em West End. O LP foi distribuído gratuitamente. Durante as gravações desse disco, Ritchie foi apresentado a um grupo de brasileiros pelo guitarrista Mike Klein. Entre eles, estavam Lucinha Turnbull, Rita Lee e Liminha, estes dois últimos, dos Mutantes, em visita à capital inglesa para comprar instrumentos. Ficaram amigos e o convite para conhecer o Brasil foi feito.
No final de 1972, Ritchie desembarcou em São Paulo, onde formou a banda Scaladácida com o baterista Azael Rodrigues, o guitarrista Fabio Gasparini e o baixista Sérgio Kaffa. O grupo fez vários shows na cidade e foi sondado pela gravadora Continental. Mas Ritchie ainda não tinha o visto de permanência e o contrato não pôde ser assinado. Scaladácida terminou suas atividades no final de 1973 e Ritchie se mudou com apenas 21 anos de idade, já casado, para o Rio de Janeiro com a arquiteta e estilista Leda Zuccarelli, com quem é casado até hoje.
Na capital fluminense, deu aulas de inglês para músicos como Egberto Gismonti, Paulo Moura e a cantora Gal Costa, e integrou o grupo de jazz-rock Soma (Bruce Henry, baixo; Alírio Lima, percussão; Tomás Improta, piano) como backing vocal e flautista.
Em 1975, reforça os quadros d’A Barca do Sol como flautista, grupo então composto por Nando Carneiro (violão, guitarra e vocal), Muri Costa (violão, viola e vocal), Jaques Morelenbaum (celo, violino e vocal), Beto Rezende (viola e percussão) e Alain Pierre (baixo e percussão).
“Em determinado momento, sugeri que eu cantasse em vez de tocar flauta e fui prontamente despedido da banda!”, confessou em seu site oficial.
Ainda em 75, juntou-se à segunda escalação do progressivo Vímana e assumiu, finalmente, os microfones para cantar em inglês. A banda, formada por Lobão (bateria), Luiz Simas (teclados), Lulu Santos (guitarra) e Fernando Gama (baixo), participou da peça musical A Feiticeira, de Marília Pêra, e fez shows, principalmente, no Museu de Arte Moderna, no Teatro Galeria e no Teatro Tereza Rachel, todos no Rio.
“Fomos convidados para fazer um teste no que seria o primeiro estúdio de 24 canais no Brasil. A fita chegou a ser realizada com um material que daria um LP, e, posteriormente, chegaram a ser fabricadas algumas cópias de um compacto simples com uma música minha em parceria com o Lulu e o Ritchie, chamada ‘Zebra’. Garanto a vocês que era patético...mas foi muito engraçado”, declarou Lobão, que integrou a banda como baterista aos 17 anos.
O compacto, lançado em 1977 pela Som Livre, trazia “Zebra” e “Masquerade” Insatisfeito, Lulu deixou a banda para seguir carreira-solo. O Vímana segurou o fôlego até 1978, quando encerrou os ensaios de uma vez.
Em 1980, Ritchie recebeu o convite de Jim Capaldi, do Traffic, para regressar a Londres e participar de seu álbum solo, Let the Thunder Cry, como vocalista (backing vocal) e arranjador. No elenco desse disco, figuram o saxofonista Mel Collins (King Crimson), o percussionista Reebop Kwaku-Baah (Traffic) e os bateristas Andy Newmark (John Lennon) e Simon Kirke (Free, Bad Company).
De volta ao Brasil, em 1982, procurou Bernardo Vilhena, letrista do Vímana, para compor seu primeiro trabalho-solo cantado somente em português. Liminha, naquele momento produtor da Warner, ajudou a gravar em 4 canais a demo de "Menina Veneno". As vendas do compacto simples (CBS), lançado em fevereiro de 1983 com "Menina veneno" e "Baby, meu bem", ultrapassaram as 500 mil cópias, um marco na história do mercado fonográfico brasileiro.
Porém, o sucesso chegou mesmo com o LP Voo de Coração (Epic/CBS), em junho de 1983. Um milhão e duzentas mil cópias do álbum ("Menina veneno", "A vida tem dessas coisas", "Casanova", "Pelo interfone" e a faixa-título) evaporaram das lojas.
Além de Ritchie (voz, Casio MT40 e flauta), o disco contou com os músicos Lulu Santos, Liminha e Steve Hackett (guitarras), Lauro Salazar (piano e sintetizadores), Liminha (baixo), Lobão (bateria), Zé Luis (sax), Chico Batera (percussão) e a turnê de divulgação do álbum circulou por mais de 140 cidades.
Nota do blog: Foi o disco que mais escutei na minha infância. Eu lembro, inclusive, de ir com meu pai compra-lo no centro de São Paulo. “Gastamos” a agulha da vitrola de tanto tocar o LP. Além disso, programas de televisão e rádio tocando sem parar. Sei todas as músicas de cabeça. Possivelmente, o LP que mais gostei.

Ford Rural Luxo 4×2 1972, Brasil







Ford Rural Luxo 4×2 1972, Brasil
Fotografia


Político e diplomata, o gaúcho Oswaldo Aranha defendia a política da boa vizinhança com os Estados Unidos. Foi um dos fundadores da Gastal S.A., empresa carioca que, em 1947, iniciou a distribuição da Willys-Overland no Brasil.
Foi assim que os brasileiros conheceram o Jeep civil e uma de suas variações mais bem-sucedidas: a Rural Willys.
Idealizada por Brooks Stevens, ela surgiu em 1946 como Jeep SW. As primeiras unidades chegaram ao Brasil na década seguinte e em 1958 ela começou a ser produzida pela própria Willys, em São Bernardo do Campo (SP).
Foi nessa ocasião que surgiu o nome Rural Willys, muito apropriado a um veículo que já lapidava um país predominantemente agrário.
Com bloco fundido em Taubaté, o BF-161 de seis cilindros em linha foi o primeiro motor movido a gasolina produzido no Brasil, essencial para que a Rural alcançasse um índice de nacionalização próximo de 98%.
As válvulas de escapamento no bloco limitavam o rendimento de seus 2,6 litros: 18,6 kgfm a 2.000 rpm e 90 cv a 4.400 rpm.
O desempenho, porém, era apropriado a um utilitário capaz de transportar seis ocupantes mais bagagem. A aceleração de 0 a 100 km/h ficava em 21,5 segundos e a máxima era de 117 km/h.
A direção era lenta e pesada e os freios a tambor, sem assistência. Na suspensão, havia eixos rígidos.
A concepção mecânica parecia mais adequada ao motor diesel Perkins de quatro cilindros e 3,3 litros, mas o elevado nível de ruído e a potência de apenas 70 cv fizeram a Willys reduzir sua oferta.
O sucesso da Rural era devido ao melhor compromisso entre conforto e valentia: ela era mais silenciosa que a Toyota Bandeirante e mais versátil que a VW Kombi.
Em 1964, o sistema elétrico de 6 V foi substituído pelo de 12 V e a Rural recebeu novo padrão de estofamento e novas opções de cores.
No ano seguinte, a versão 4×2 Luxo adotou suspensão dianteira independente com molas helicoidais, com melhora sensível no conforto e na estabilidade.
O câmbio de três marchas trazia primeira marcha sincronizada e a versão 4×4 agora contava com alavanca do câmbio na coluna de direção e uma única alavanca abaixo do painel para a tração 4×4 e reduzida.
O arcaico dínamo foi substituído pelo alternador em 1966, mesmo ano em que a Rural começou a ser produzida ao lado do Jeep em Jaboatão dos Guararapes (PE).
O motor 2600 com dois carburadores é a novidade do modelo 1967, com 19,4 kgfm a 2.000 rpm e 110 cv a 4400 rpm. A 4×2 Luxo recebeu volante e câmbio de quatro marchas do sedã Aero Willys.
Em 1967, a Ford assumiu o controle da Willys e, no ano seguinte, ofereceu o motor de 3 litros do sedã Itamaraty.
Seus 22,3 kgfm a 2.000 rpm e 132 cv a 4.400 rpm deram novo fôlego à Rural, com o tempo de 15,8 segundos de 0 a 100 km/h e máxima de 142,8 km/h, superava a Chevrolet C-1416, sua concorrente mais moderna.
O diferencial autoblocante entra para a lista de opcionais em 1969. A publicidade do ano seguinte reforçava a vocação familiar da Rural com a oferta do terceiro banco para mais dois passageiros.
A produção foi transferida para a fábrica paulistana do Ipiranga em 1971 e a versão 4×2 Luxo deixou de ser produzida em 1972, junto com a suspensão dianteira independente.
Os antiquados motores Willys deixaram de ser oferecidos em 1975, dando lugar a um moderno Ford de quatro cilindros, com 2,3 litros e comando de válvulas no cabeçote.
Seus 17 kgfm a 3.000 rpm e 91 cv a 5.000 rpm levavam a Rural de 0 a 100 km/h em 22 segundos e à máxima de 132 km/h.
Em 1977, a produção foi encerrada, totalizando cerca de 182.000 unidades.
Seu carisma e suas virtudes resistem à ação do tempo: a popularidade atual dos SUVs indica que continuamos alinhados com a cultura automotiva dos Estados Unidos.

Ferrari 488 Pista Spider 2020, Itália





















Ferrari 488 Pista Spider 2020, Itália
Fotografia


Influenced by the 488 GTE and 488 Challenge, Ferrari released the 488 Pista at the 2018 Geneva Motor Show. The 488 engine was upgraded for the Pista with new camshafts, strengthened pistons, a larger intercooler, titanium connecting rods, and Inconel exhaust manifolds from the Challenge to generate an astonishing 710 hp at 8,000 rpm. Shift speeds were reduced to 30 milliseconds (when in race mode) and the exterior was radically redesigned to increase downforce over the nose and optimize clean airflow over the rear spoiler. Carbon fiber and Alcantara are used throughout the Pista for weight reduction. Overall, the Pista weighs 200 pounds less and generates 20-percent more downforce than the standard 488.
The 488 Pista Spider was released a few months later at the 2018 Pebble Beach Concours d’Elegance and surprisingly weighed even less than the fixed head 488 Pista. The Pista Spider is the first open Ferrari road car to weigh less than its coupe counterpart and is the 50th open Ferrari model released.
This 488 Pista Spider has been driven a paltry 90 miles from new and is highly equipped with red brake calipers, several carbon fiber options, AFS system, suspension lifter, titanium exhaust pipes, special colored stitching, white rev counter, racing livery, and more. The exterior is finished in Nero with a red racing stripe while the interior is trimmed in red Alcantara with black and white accents. This Pista Spider is stunningly specified and with such so low mileage is effectively a brand-new car.
As Top Gear magazine so aptly wrote, “A blast in a Pista Spider on a sunny day on a good road will remind you what’s good about life.”

sábado, 11 de julho de 2020

Praça Roosevelt, Saída Para a Rua da Consolação ao Lado da Rua Martinho Prado, 1973, São Paulo, Brasil


Praça Roosevelt, Saída Para a Rua da Consolação ao Lado da Rua Martinho Prado, 1973, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Patronato Agrícola Diogo Feijó, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


Patronato Agrícola Diogo Feijó, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil 
Ribeirão Preto - SP
Fotografia 

Patronato Agrícola Diogo Feijó, 1925, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


Patronato Agrícola Diogo Feijó, 1925, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Na Sessão da Câmara de 16 de março de 1911, o Prefeito Municipal Joaquim Macedo de Bittencourt comunicou que estivera em Ribeirão Preto o Sr. Atnassof, enviado do Ministério da Agricultura, para estudar a possibilidade de instalar no município um Posto Zootechno Federal, para tanto necessitaria de uma área de 60 alqueires. Como resultado desta visita, o prefeito autorizou o Sr. Saturnido Correa de Carvalho a proceder a uma verificação quanto a um terreno adequado para a instalação do posto. Na Sessão da Câmara de 15 de maio de 1911: foi comunicado que o Sr. Atanassof procedeu a visitas em várias propriedades no município, entre elas o sítio de propriedade de Américo Baptista da Costa. O proprietário do sítio, disposto a vendê-lo, solicitou a quantia de 45 contos de réis, mas chegaria a um acordo com a Câmara para vender a propriedade por 40 contos de réis.
Na Sessão da Câmara de 16 de maio de 1911: A Câmara autorizou o Prefeito a realizar a compra, sendo que após a efetivação da compra o Prefeito deveria proceder à doação do terreno à União, ficando essa com o encargo de construir as edificações necessárias para a instalação do Posto Zootécnico. O vereador Francisco Schmidt solicitou a inclusão: caso a União não instalasse o Posto (edificações e custeio) a propriedade reverteria para a Câmara. A compra foi realizada em 08 de junho de 1911.
O Posto Zootécnico Federal - No ano de 1917 foram construídas: diversas casas para residência de funcionários, cocheiras, estábulos, mangueiras, paiol, depósito de forragem, alojamento de veículos, etc. As obras custaram ao governo federal cerca de 4.000 contos de Réis (Guimarães, 2001). O Posto Zootécnico Federal - O Posto Zootécnico era equipado com: máquinas para beneficiar café, instrumentos para cultivo da terra, mobiliário, animais de tiro e reprodutores; máquinas para beneficiar café; instrumentos para cultivo da terra; mobiliário; veículos; animais de tiro; animas reprodutores. Posto Zootécnico Federal
Em 11 de junho de 1917 foi feita doação pela União dos Estados do Brasil: passou o imóvel para a Municipalidade de Ribeirão Preto: diversas casas para residência de funcionários, cocheiras, estábulos, mangueiras, paiol, depósito de forragem, alojamento de veículos, etc.
(ANEXO 5 – cópia da Transcrição de Imóveis n. 3-N: datada de 11/junho/1917 – 4. Ofício de São Paulo, livro 125, fls. 27v). - Posto Zootécnico Federal. Em Sessão da Câmara de 25 de setembro de 1920: opinião geral de que a Câmara não deve manter o Posto Zootécnico, pois tem sido oneroso aos cofres públicos. – PATRONATO AGRÍCOLA DIOGO FEIJÓ
Doadora Câmara Municipal de Ribeirão Preto, representada pelo Prefeito Municipal João Rodrigues Guião e como donatária União dos Estados Unidos do Brasil, representada por José Pires do Rio, Ministro de Viação e Obras Públicas e Ministro Interino da Agricultura, Indústria e Comércio, no valor de 200 contos de reis. Para ali restabelecer o Posto Zootécnico ou criar instituição congênere. Autorizada pela lei n. 254, de 04 de maio de 1921
Em 1925 - O governo federal investiu no antigo Posto Zootécnico cerca de 800 contos de réis para a instalação do Patronato Agrícola, destinado ao abrigo e atividades educacionais para menores.

Patronato Agrícola Diogo Feijó, 1930, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - Aristides Motta


Patronato Agrícola Diogo Feijó, 1930, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - Aristides Motta
Ribeirão Preto - SP
Fotografia - Cartão Postal


Fazenda de café Santa Tereza (final do século XIX), Posto Zootécnico na década de 1910, Patronato Agrícola de Menores Regente Diogo Feijó na década de 1920, Batalhão da Polícia Militar do Interior (BPMI), e a partir de 1937, Hospital de Psicopatas, renomeado de Hospital Santa Tereza.