terça-feira, 10 de novembro de 2020

Vista Aérea do Hospital das Clínicas Unidade de Emergência, Centro, Circa 1970, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


Vista Aérea do Hospital das Clínicas Unidade de Emergência, Centro, Circa 1970, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Cortume Ribeirão Pretense / Irmãos Stefani & Cia, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil







Cortume Ribeirão Pretense / Irmãos Stefani & Cia, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Sobre essa empresa existe uma citação em uma publicação italiana editada por Bemporad e Figlio, de 1906, às fls. 683, e que foi citada, no original, na dissertação para obtenção de Mestre de História, de autoria de Leandro Maia Marques, com o título "As pequenas indústrias de Ribeirão Preto - 1870-1930". Na tradução, temos: "Em 1888, Arturo Stefani fundou em Ribeirão Preto um estabelecimento para a elaboração de couro, o qual passou sucessivamente à firma constituída pelos sócios Ovídio Stefani e Albano José de Carvalho. 25 operários produzem 2.500 peças de couro por mês. Prepara-se pele de vitelo, as espécies de couro "retin" e "chagrin" e sola ajustada. As máquinas são acionadas por um motor a vapor de 25 cavalos: máquina para esmagar a casca, um cilindro a vapor para preparar o couro, duas bombas para a tomada de água, uma serra a vapor e outros mecanismos menores. As oficinas estão em um amplo terreno, próximo à estação ferroviária, vizinho das quais se encontram também as residências dos proprietários, do gerente da fábrica e dos operários".

 

Rua Saldanha Marinho com Rua São Sebastião, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Rua Saldanha Marinho com Rua São Sebastião, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia - Cartão Postal

SANBRA Sociedade Algodoeira do Nordeste Brasileiro, 1957, Avenida Brasil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

SANBRA Sociedade Algodoeira do Nordeste Brasileiro, 1957, Avenida Brasil, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Antes da SANBRA foi uma siderúrgica, uma das primeiras do país. Depois da SANBRA foi a Penha Máquinas Agrícolas.

Mansão na Avenida Nove de Julho / Atual Supermercado Savegnago, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


Mansão na Avenida Nove de Julho / Atual Supermercado Savegnago, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Foi demolida para a construção do Supermercado Savegnago.

Sociedade Dante Alighieri, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





Sociedade Dante Alighieri, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia - Cartão Postal


Localizava-se na rua General Osório, em frente a Praça Carlos Gomes.
Posteriormente o imóvel foi demolido, sendo construído um novo que abrigou o Supermercado Serv-Lev, Pão de Açúcar, Extra, Sicredi, etc.
A Sociedade Dante Alighieri, atualmente, ocupa um imóvel na rua São Sebastião, 703.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Casa Chiariello Ferragens, Rua São Sebastião com Rua Saldanha Marinho, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



Casa Chiariello Ferragens, Rua São Sebastião com Rua Saldanha Marinho, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Vista da rua São Sebastião com Saldanha Marinho. Ao fundo, Hotel Umuarama.
Nota do blog: Data e autoria desconhecida.

Construção do MASP / Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brasil







 

Construção do MASP / Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia



Lina Bo Bardi concebeu arquitetonicamente a atual sede do MASP. 
Para preservar a vista exigida para o centro da cidade era necessário ou uma edificação subterrânea ou uma suspensa. A arquiteta optou por ambas as alternativas, concebendo um bloco subterrâneo e um elevado, suspenso a oito metros do piso. A construção é considerada única pela sua peculiaridade: o corpo principal pousado sobre quatro pilares laterais, resultando em um vão livre de 74 metros, à época considerado o maior do mundo. A inovação foi viabilizada pelo trabalho do engenheiro José Carlos de Figueiredo Ferraz, que aplicou na obra a sua própria patente de concreto protendido.
O edifício, projetado em 1958, levou dez anos para ser concluído. As obras se estenderam ao longo dos mandatos de Ademar de Barros e Prestes Maia, sendo somente finalizadas durante a gestão de Faria Lima. A nova sede do MASP foi finalmente inaugurada em 8 de novembro de 1968, na presença da rainha Elizabeth II, da Inglaterra, a quem coube o discurso de inauguração.
Lina Bo coordenou a exposição de abertura, intitulada "A mão do povo brasileiro", dedicada à cultura popular do país. A arquiteta inovou na forma de expor a coleção permanente, ao utilizar lâminas de cristal temperado amparados por blocos de concreto como suportes para as pinturas.

Interior do Bar e Restaurante Pinguim / Depois Choperia Pinguim 1, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



Interior do Bar e Restaurante Pinguim / Depois Choperia Pinguim 1, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

No dia 10 de novembro de 1936, foi inaugurado o “Snooker Pinguim".
Com o término da construção nesse ano do prédio "Diederichsen", na rua Álvares Cabral e General Osório, defronte a Praça XV e esplanada do Quarteirão Paulista, passou ali funcionar o "Snooker Pinguim", que se tornou um reduto dos barões do café, boêmios e intelectuais. Dada a denominação, é certo ter havido uma parceria com a Cia. Cervejaria Antarctica. O proprietário tinha o nome de Tino, mas era conhecido por “Alemão”. Com a sua morte, o estabelecimento fechou e foi reaberto com o nome de Bar e Restaurante Pinguim, sob a administração de Nicolacci (Nicolàs) de Miranda Quadrado. Em 1965, Albano Celini comprou a famosa choperia, e já nessa época ressaltava que diariamente se consumiam mais de 2 mil litros de chope, servidos em tulipas de cristal em um processo de congelamento de 800 metros de serpentina até a saída da bomba. Assim era proporcionado à clientela um chope cremoso, com colarinho, na temperatura ideal, rendendo a casa a fama de ter o melhor chope do país, tornando-se um dos cartões de visita de Ribeirão Preto pelo mundo afora. 
E a propósito, surgiram algumas lendas com relação ao Pinguim, como a "história da serpentina", que dizia que o chopp chegava ao estabelecimento por meio de uma tubulação subterrânea, uma serpentina gigante ligando a fábrica da Antarctica (distante cerca de 700 metros) ao Pinguim. Em 1977, os novos proprietários (comenta-se que seria um fundo de pensão português, igualmente titular do Grupo Graal) liderado pelo empresário Antônio Alves, abriu o Pinguim II (substituindo o "Lanches Paulista"), defronte àquele I, no complexo arquitetônico do Quarteirão Paulista. Nesta parte, é de ressaltar que a instalação de uma outra unidade do "Pinguim" neste lugar só se tornou possível com a incorporação da "Cia. Cervejaria Paulista" pela "Cia. Antarctica", formando a "Cia. Antarctica Niger". As duas sempre foram rivais e isso jamais teria acontecido se não houvesse a fusão das empresas. Não é difícil imaginar que o empreendedor Dr. João Alves Meira Júnior teria se virado no túmulo ao ver um parceiro da concorrente ter-se instalado justamente no "Edifício Meira Júnior" (parte ocidental do seu "Quarteirão Paulista"). Em 2001, foi reformado o Pinguim II, assumindo ares dos anos 40. Em verdade, é dotado de uma serpentina de 400 metros, sendo o chopp retirado de 1 a 1,5 graus, chegando à mesa no máximo com 4 graus. Além do chopp, apresenta um cardápio variado, com boa comida. Em 2002, o Pinguim I passou por reformas e foi reaberto em 2003 como empório, acabando por encerrar as atividades pouco tempo depois. Outro estabelecimento foi aberto no Ribeirão Shopping e a marca acabou se expandindo para fora de Ribeirão Preto, em Belo Horizonte-MG e, ainda, estampa camisetas, canecas, copos e objetos relacionados com cerveja. Texto da Plataforma Verri adaptado para o blog por mim.

Construção do Edifício Copan, 1958, São Paulo, Brasil


 

Construção do Edifício Copan, 1958, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Esta é uma interessante imagem do período de construção do Edifício Copan, no centro da cidade de São Paulo, em 1958. Projetado por Oscar Niemeyer, com a colaboração de Carlos Alberto Cerqueira Lemos, o edifício começou a ser erguido em 1952 e foi inaugurado oficialmente em 1966.
O Copan é uma das maiores estruturas de concreto armado do Brasil, com cerca de 120 mil metros quadrados de área construída, e 115 metros de altura. Possui 1.160 apartamentos, distribuídos em seis blocos, 20 elevadores e 221 vagas de estacionamento no subsolo.
Uma das mais conhecidas imagens da cidade de São Paulo, o Copan contrasta com os prédios circundantes. Com sua forma sinuosa, marca de seu criador, destoa da arquitetura de seu entorno, padronizada em ângulos retos.
Por seu valor histórico, arquitetônico, urbanístico e paisagístico, o Copan foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo – Conpresp, em 2012.