segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Chevrolet Chevette 1977, Brasil




















Chevrolet Chevette 1977, Brasil
Fotografia

 

Implementação da Base de Concreto e Assentamento de Trilhos na Alameda Nothmann, 1931, Campos Elíseos, São Paulo, Brasil




 

Implementação da Base de Concreto e Assentamento de Trilhos na Alameda Nothmann, 1931, Campos Elíseos, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Implementação da base de concreto e assentamento de trilhos na Alameda Nothmann, no então aristocrático bairro de Campos Elíseos. Normalmente esse tipo de construção era realizado por equipes da própria Light ou pela contratação de empresas terceirizadas. No grupo de trabalhadores, alguns auxiliares menores de idade. O belo casarão visto ao fundo — na Alameda Cleveland, construído entre 1890 e 1894 pelo escritório técnico de Ramos de Azevedo — foi por muitos anos, propriedade e residência de Henrique Santos Dumont, irmão de Alberto, o inventor do avião.
Após ser vendido, o imóvel abrigou o colégio interno feminino Stafford e a primeira sede da Sociedade Pestalozzi. Posteriormente, entre 1983 e 2001 foi ocupado, saqueado e depredado até ser recuperado pelo Estado. Restaurado, atualmente é o Museu da Energia de São Paulo. De autoria desconhecida, a imagem foi registrada em 1931.


Vale do Anhangabaú, 1941, São Paulo, Brasil


 

Vale do Anhangabaú, 1941, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Em 1941, o fotógrafo Sebastião de Assis Ferreira registrou esta cena durante uma das urbanizações do Vale do Anhangabaú — posteriormente, chegou às 2 mais recentes, sempre questionadas devido aos altos custos e de utilidade duvidosa para a coletividade. Repare à direita do Viaduto do Chá, o Edifício Alexandre Mackenzie em fase final de ampliação em sua fachada voltada para a Rua Formosa.

Cine Cambucy, Rua Clímaco Barbosa, Cambuci, São Paulo, Brasil


 

Cine Cambucy, Rua Clímaco Barbosa, Cambuci, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
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Honda Civic SI 2020, Brasil





 

Honda Civic SI 2020, Brasil
Fotografia



Se ver um Civic Si da geração atual nas ruas já é difícil, a linha 2020 do esportivo ainda adicionou alguns detalhes sutis para aguçar os olhares mais espertos. O modelo tem mudanças discretas no visual, e novidades onde a vista não chega.
A R$ 179.900, a versão única do cupê tem novo para-choque dianteiro e novas rodas. Os aros mantém as 18 polegadas, mas têm desenho novo e ganharam acabamento preto fosco.
Mas é sob a “casca” que o Civic promete um pouco mais de gás para quem estiver ao volante. A Honda encurtou a relação do diferencial em 6%, o que significa que todas as marchas ficaram ligeiramente mais curtas. Isso deverá se traduzir em acelerações e retomadas mais rápidas.
De fato, no breve contato que tivemos com o modelo na pista de testes da marca, conseguimos acelerar de 0 a 100 km/h na casa dos 7,5 segundos, meio segundo mais rápido do que o teste de pista do modelo 2018.
Isso sem mudanças no 1.5 turbo de 208 cv e 26,5 mkgf de torque. O motor segue inalterado para a linha 2020. O câmbio é sempre manual de seis marchas com engates curtos e bem precisos.
No entanto, a outra novidade do Civic para este ano vai deixar o som quatro cilindros mais presente na cabine. O “Active Sound Control” simula um ronco mais encorpado para a cabine por meio do sistema de som do carro.
O sistema é ativado por meio da tecla Sport, que também deixa as respostas do acelerador mais rápidas.
O restante do conjunto continua sem alterações. O Si 2020 é bem completo, com itens como faróis de LED e teto solar elétrico, além de ar-condicionado automático de duas zonas e central multimídia. Os bancos são de tecidos e especiais do Si, com abas laterais mais pronunciadas e faixas vermelhas na seção central.
A Honda deverá trazer cerca de 30 unidades do Si em 2020, com um novo lote previsto para 2021 ainda sem quantidade definida.

Obras de Prolongamento da Avenida São João, Circa 1930, São Paulo, Brasil


 

Obras de Prolongamento da Avenida São João, Circa 1930, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Convite Para a Inauguração do Viaduto do Chá, 1892, São Paulo, Brasil


 




Convite Para a Inauguração do Viaduto do Chá, 1892, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Convite


Nota do blog: Convite para a inauguração do Viaduto do Chá, no ano de 1892. Os ilustres convidados partiram em um bonde exclusivo que saiu da rua Boa Vista.


Obelisco do Piques, 1935, São Paulo, Brasil


 

Obelisco do Piques, 1935, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


O Obelisco do Piques é o monumento mais antigo da cidade.
Em pleno centro de São Paulo, em um lugar que um dia foi portal de entrada e saída, segue firme o que pode ser considerada a primeira obra de arte pública da cidade, construída em 1814. No meio da praça denominada Largo da Memória, está um obelisco de cerca de 5 metros de altura conhecido como Obelisco do Piques. O autor e primeiro artista de rua a assinar um trabalho na cidade foi um português, o pedreiro Vicente Gomes Pereira, também conhecido como Mestre Vicentinho.
A obra esculpida em rocha de granito foi feita sob encomenda do Conde de Palma em homenagem ao governador da época, Bernardo José de Lorena. O obelisco ficava dentro da água, em uma bacia de alvenaria e entre grades. Sim, o primeiro monumento da cidade já nasceu preso.
O obelisco não foi a obra principal ali, mas sim um resto. A partir da obra de alargamento das ladeiras do Pique e da Palha, do largo e do chafariz que existia no local, o engenheiro militar Daniel Pedro Müller solicitou que com a sobra da construção o pedreiro Mestre Vicentinho fizesse o obelisco. Assim nasceu a primeira obra de arte urbana oficial da cidade.
O complexo das obras do Largo da Memória visava a facilitação da comunicação entre São Paulo e o interior. Não por acaso, ficava na fronteira do que era conhecido como "Cidade Nova", ou seja, o outro lado do rio que corria ali, o Anhagabaú. O lugar virou ponto de parada de quem buscava água potável no chafariz, descanso, já foi também lugar de comércio de escravizados e hoje é uma praça quase esquecida no meio do centro.
O largo passou por algumas reformas nesses mais de dois séculos. Entre as mudanças, as grades saíram e a água também já não se encontra ali para ser bebida. A hostilidade representada pelo cerco se foi, mas o acolhimento de um lugar para descanso e beber água potável também não se encontram mais. Já o monumento segue praticamente igual. Engolido pela cidade que cresceu e quase esquecido em um largo que leva curiosamente o nome de memória. Texto de Felipe Lavignatti.

Mercado de São José, Recife, Pernambuco, Brasil


 

Mercado de São José, Recife, Pernambuco, Brasil

Recife - PE
N. 9
Fotografia - Cartão Postal

Ford Maverick Super 5.0 V8 1976, Brasil

 


















Ford Maverick Super 5.0 V8 1976, Brasil
Fotografia