quarta-feira, 13 de janeiro de 2021

Buick Skylark Convertible 1953, Estados Unidos



















Buick Skylark Convertible 1953, Estados Unidos
Fotografia



A defining event of 1950s American car culture was General Motors’ traveling Motorama. It was a truly extraordinary, no-expense-spared display of dazzling technology, stunning styling, and modern American ingenuity. The series of dramatic styling exercises by the legendary Harley Earl captivated the public, but most of the designs were never made for sale. For 1953, though, GM made an exception.
The company offered three of the previous year’s “dream cars” in limited production numbers to the lucky few who could afford the staggering price tags and who had the personal influence required to secure one. The three models available were the Cadillac Series 62 Eldorado, the Oldsmobile 98 Fiesta, and the model offered here, the Buick Roadmaster Skylark.
This 1953 Buick Skylark convertible benefitted from a restoration some years ago, and today is finished in a brilliant shade of red with a black convertible top. The paintwork is accented nicely by chrome trim and the car rides on wide whitewall tires mounted on wire wheels. The Skylark is powered by a 322-cubic-inch “Nailhead” V-8 which is backed by a Dynaflow automatic transmission. It is further equipped with a number of power options including power seat, windows, convertible top, steering, and brakes. The two-tone red and white interior is nicely trimmed and features a dash clock as well as a push-button Sonomatic radio. Tucked away under the dash is a battery kill switch and a small fire extinguisher.
One of just 1,690 built for 1953, this Buick Skylark is a rare icon of style that will instantly transport its next caretaker back to the height of General Motors luxury and design.




 

Poção, Dionísio, Minas Gerais, Brasil (Poção, Dionísio) - José Rosário


 

Poção, Dionísio, Minas Gerais, Brasil (Poção, Dionísio) - José Rosário
Dionísio - MG
Coleção privada
OST - 30x40 - 2020

Um Barco na Espera (Um Barco na Espera) - José Rosário


 

Um Barco na Espera (Um Barco na Espera) - José Rosário
Coleção privada
OST - 80x100 - 2020

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Estrada em Córrego Grande, Dionísio, Minas Gerais, Brasil (Estrada em Córrego Grande) - José Rosário


Estrada em Córrego Grande, Dionísio, Minas Gerais, Brasil (Estrada em Córrego Grande) - José Rosário
Dionísio - MG
Coleção privada
OST - 30x36 - 2020
 

Antigo Hotel Umuarama / Atual Monreale Hotel, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil








Antigo Hotel Umuarama / Atual Monreale Hotel, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: As duas últimas imagens são do interior do mirante do prédio.

Vista Parcial, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


Vista Parcial, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Rua Américo Brasiliense com Rua Álvares Cabral. Na imagem se vê o prédio dos Correios.

Colégio Progresso, Rua Tibiriçá N. 870, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





 

Colégio Progresso, Rua Tibiriçá N. 870, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


15/05/1930 - Criado o Colégio Progresso, pela professora Carmem de Oliveira Pinto Arruda. Foi o precursor do ensino secundário e profissionalizante. O ensino público proporcionado pelo Gimnásio do Estado, inaugurado no dia 1º de abril de 1907, embora secundário, não era profissionalizante. De início, o Colégio Progresso funcionava num casarão da rua Américo Brasiliense e, dez anos depois, estabeleceu-se na Avenida 9 de julho (posteriormente vendido para o Estado, onde hoje é a Diretoria de Ensino). Além do ciclo ginasial, foram instalados o pré-jurídico, escola normal, primário e jardim da infância. A profa. Carmem esteve à frente do Colégio Progresso até 1948, passando-o para os professores Rubem Cione, Mário Antunes de Souza e Antônio Robazzi, estreitamente ligados ao getulismo (PTB), que lhes facilitava as coisas a nível federal. Assim é que o geriram através da Sociedade Educacional de Ribeirão Preto, num pequeno prédio adaptado situado à rua Visconde de Inhaúma, esquina com rua Prudente de Morais. Com a manutenção do nível de ensino, as matrículas foram aumentando e os seus diretores adquiriram novo e mais apropriado prédio e terreno à rua Tibiriçá, n. 870, onde construíram salas de aulas, laboratórios, biblioteca. Após a morte de Getúlio Vargas, em 1954, os empresários de ensino concorrentes se aliaram aos adversários políticos de Rubem Cione e de Antônio Robazzi e tudo fizeram para que o Colégio Progresso tivesse a autorização de funcionamento cassada, o que aconteceu em 4 de março de 1955, não obstante os pareceres contrários dos inspetores federais Monsenhor Lauriano e Acácio Palma Guião, sendo que este chegou a pedir demissão de seu cargo público em face da injustiça cometida. A medida drástica acabou sendo revogada pelo presidente da República, Juscelino Kubitschek, em 14 de março de 1956. Todavia, a providência apenas reparou o dano moral, uma vez que os diretores do Colégio Progresso já haviam dissolvido a Sociedade Educacional e os prédios haviam sido transferidos para o Prof. Electro Bonini, para ampliar a AERP – Associação de Ensino de Ribeirão Preto, neles instalando a Faculdade de Direito “Laudo de Camargo”. Texto Plataforma Verri.
Nota do blog: Imagem de 1951 / Crédito da postagem da imagem para Mauro Porto.

Péssimo Estado de Conservação da Antiga Estação Ferroviária Barracão, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil















Péssimo Estado de Conservação da Antiga Estação Ferroviária Barracão, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

O péssimo estado de conservação da Estação Barracão é uma vergonha para Ribeirão Preto. Lamentável e com o plus de ser um imóvel tombado em virtude de sua importância histórica. 
Talvez a Prefeitura ache que tombado é morto, só assim para entender o estado da Estação Barracão... 
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Estação Ferroviária Barracão, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil






Estação Ferroviária Barracão, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia




A povoação de Ribeirão Preto foi fundada, em 1856, por José Borges da Costa, Manoel Fernandes do Nascimento e outros que doaram ao município parte de suas terras adquiridas de sesmarias que pertenceram ao padre Manoel Pompeu de Arruda. A Estação Barracão foi uma das primeiras a serem construídas na região, no período de 1870 a 1890, quando houve a grande expansão cafeeira. O nome deve-se à existência de um barracão, próximo a ela, onde os imigrantes se dirigiam para serem cadastrados junto às fazendas de café. O projeto da Estação, em planta retangular, caracteriza-se pelo prolongamento das águas da cobertura, apoiadas em estrutura de madeira, protegendo a plataforma em um dos lados. A construção é em tijolo aparente, de procedência inglesa, como a maioria das estações da época.

Jardim Público / Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Jardim Público / Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia