quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Propaganda "Um Toque de Carinho", Ipirela, Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga, Brasil


 

Propaganda "Um Toque de Carinho", Ipirela, Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga, Brasil
Propaganda

Volkswagen Karmann Ghia / Teste da Revista Quatro Rodas, Fevereiro de 1963, Brasil









Volkswagen Karmann Ghia / Teste da Revista Quatro Rodas, Fevereiro de 1963, Brasil
Fotografia

Nota do blog: Publicado na edição N. 31 de Fevereiro de 1963.


 

Propaganda "Ipirela", Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga, Brasil

 


Propaganda "Ipirela", Companhia Brasileira de Petróleo Ipiranga, Brasil
Propaganda


No final dos anos 1960, início dos 70, uma personagem criada pela agência de publicidade MPM fez muito sucesso nos postos de combustíveis da rede Ipiranga. A loira esguia, em trajes futuristas, batizada de Ipirela, era assumidamente inspirada na personagem do filme “Barbarella”, de 1968, estrelado por Jane Fonda. O filme de Roger Vadim - uma ficção científica delirante - foi um grande sucesso de bilheteria.
Com traços de personagem de histórias em quadrinhos, a musa de papel da Ipiranga superou outros símbolos de empresas petrolíferas, como o elefantinho da Shell e o tigre da Esso, no imaginário masculino da época. Eram outros tempos - nada politicamente corretos. A publicidade de automóveis e produtos afins era dirigida principalmente aos homens, visto que ainda era pequeno o número de mulheres ao volante. A formosa Ipirela ilustrou uma série de coloridas peças publicitárias, virou chaveiros, flâmulas e cartazes em tamanho natural - mas desapareceu sem deixar rastro.
Embora a inspiração declarada tenha sido a Barbarella do filme, uma observação um pouco mais atenta mostra que a Ipirela não tinha as feições da atriz Jane Fonda. Conta-se que uma jovem porto-alegrense teria servido de modelo para a criação da garota-propaganda da Ipiranga. Quem seria ela? Ainda vive? A identidade secreta da Ipirela alimentou várias lendas no meio antigomobilista gaúcho, mas até hoje permanece como um enigma insolúvel.

Competição de Remo, 1915, Praia de Botafogo, Rio de Janeiro, Brasil

 


Competição de Remo, 1915, Praia de Botafogo, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

Dassault-Breguet Mirage 2000, Força Aérea Brasileira, Brasil

 





Dassault-Breguet Mirage 2000, Força Aérea Brasileira, Brasil
Fotografia

Texto 1:No fim da década de 90, a Força Aérea Brasileira criou o projeto FX, que consistia na escolha de um novo caça que substituísse os Mirage IIIE, baseados em Anápolis. Foram então pré-selecionados os seguintes modelos: Lockheed Martin F-16 C/D, JAS-39 Gripen A/B, MIG 29, Sukhoi Su-27, Eurofighter 2000 e o Mirage 2000-5.
A Embraer apoiou o Mirage 2000-5, projetando em conjunto com a Dassault Aviation uma versão que atendesse aos requisitos da Força Aérea Brasileira, batizada de Mirage 2000Br.
Um consórcio da Embraer com a Dassault ofereceu a aeronave.
Devido à demora da decisão na concorrência da Índia, a Dassault anunciou o fechamento da linha de produção do Mirage 2000. Com o novo programa aberto com o nome de FX-2 para a compra inicial de 36 caças, o concorrente francês passou a ser o Rafale F3; o governo decidiu comprar 12 caças Mirage 2000 B/C usados da França, a fim de solucionar provisoriamente a defasagem aérea brasileira enquanto não concluía o FX-2.
Pelo acordo de 80 milhões de euros, a França forneceu 12 aviões de caça que operavam na AdA, além de peças, armamentos, treinamento e serviços. Todas as aeronaves passaram por revisão antes da entrega, ocorrida entre 2005 e 2008. O contrato de manutenção encerrou em dezembro de 2013, quando as aeronaves foram aposentadas.
Texto 2:
Após três anos, a Força Aérea Brasileira (FAB) finalmente conseguiu vender nove dos 11 caças Mirage 2000 que foram retirados de serviço em 2013. Segundo informações publicadas pela Comissão Aeronáutica Brasileira, localizada em Washington, nos EUA, os aviões da Dassault foram adquiridos pela empresa francesa Procor pelo preço de US$ 452 mil, cerca de R$ 1,8 milhão.
Embora os nove caças não estejam em condições de voo por terem ultrapassado o limite de 10.000 horas, acredita-se que a compradora pretenda usá-los como aviões agressores. A atividade de treinamento em combate avançado de pilotos tem sido alvo de um movimento de “terceirização” nos últimos anos. Em vez de manter uma frota de caças para fazerem o papel de inimigos, algumas forças aéreas como a dos Estados Unidos têm contratado empresas para essa função, daí talvez o interesse em utilizar os Mirage 2000 brasileiros.
Os 12 caças Mirage 2000 das versões C e B (de dois lugares) foram comprados usados pelo governo Lula em 2005 de um excedente da Força Aérea da França. Na época, a FAB estava prestes a aposentar os velhos Mirage III recebidos na década de 70 e a perspectiva de contar com o futuro caça da concorrência F-X2 ainda era distante. Pelo lote, o Brasil pagou 60 milhões de euros, cerca de R$ 270 milhões (R$ 22,5 milhões por unidade) em valores atuais.
Quando colocou os caças à venda, a FAB pedia US$ 2,5 milhões por oito unidades, mas a falta de interessados fez o governo baixar o preço no ano passado para US$ 508,6 mil e ampliar o número de aviões para onze – até então, a Aeronáutica pretendia preservar quatro jatos, mas decidiu reter apenas um.
Não se sabe ainda porque a Procor preferiu arrematar apenas nove Mirage 2000 e nem o que a FAB fará com os dois exemplares restantes.
O Mirage 2000 é até hoje o caça mais potente que já operou na FAB, entre 2005 e 2013. Os caças franceses usados no Brasil podiam voar a mais de 2.500 km/h, mais de duas vezes a velocidade do som.
Nota do blog 1: Mais uma vez o Brasil adquiriu equipamentos militares usados e ultrapassados da França, pagando caro e vendendo pouco tempo depois por uma ninharia. Desta vez pagamos 270 milhões de reais em 2005, usamos por apenas 8 anos (até 2013) e vendemos (em 2021) por menos de 2 milhões. Foi um "baita negócio", só que para a França...
Nota do blog 2: Pelo valor que a Força Aérea vendeu, era melhor ter doado as aeronaves para as prefeituras das grandes cidades brasileiras, com a obrigação de colocarem as aeronaves em museus, praças, construções públicas, parques, entre outros lugares. Certamente se tornariam atrações turísticas, pontos de fotos, visitas de escolares, etc. 

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Tudo Sobre DVD-R - Artigo

 


Tudo Sobre DVD-R - Artigo
Artigo

*Aspectos gerais:
DVD significa Digital Versatile Disc (ou Digital Video Disc) e o R ao final significa Recordable, ou seja, Gravável. Ele é uma evolução natural do CD, usado no armazenamento dos mais diversos dados como, por exemplo, fotos, vídeos, músicas, documentos, ou mesmo arquivos de sistema, de backup e muito mais.
Possui fisicamente o mesmo tamanho do CD (12 cm de diâmetro) e originalmente vinham em diversos tamanhos, mas o formato conhecido como DVD-5 se tornou mais popular. Tem 4,7 GB de capacidade de dados ou 120 min de música, devido à redução do espaço das trilhas (1,6 mícrons no CD e 0,74 no DVD).
Você perceberá que no mercado existe DVD-R e DVD+R. A única diferença é que no caso do DVD+R, os dados são acessados mais rapidamente, no entanto, isso só é perceptível no acesso de dados. Eles só podem ser gravados nos gravadores respectivos, mas reproduzidos em todos.
*Velocidade do DVD-R:
É interessante também conferir a velocidade do DVD-R. Esse número se refere à velocidade em que os dados são gravados nele, e não tem nenhuma influência na rapidez de acesso ou reprodução dos mesmos. Entre os melhores DVD-R, podemos encontrar velocidades até 4x, 8x, 16x e 52x.
Repare que mencionamos "até" tal número, pois para ele alcançar tal velocidade, o gravador de DVD precisa ter esse número também. Por exemplo, um DVD-R de 16x pode ir em um gravador de 4x, mas ele ficará restrito a essa velocidade de gravação.
Logo, para aproveitar todo o potencial da velocidade de um DVD-R, é necessário usar um gravador compatível com esse número. A velocidade 1x corresponde a taxa de transferência de 1,32 MB/s. Logo, 4x grava a uma velocidade de 4,28 MB/s, 8x a 10,56 MB/s e 16x a 21,12 MB/s. 
*DVD-R imprimível e não imprimível:
Para quem possui muitos DVD-R em casa, por vezes fica uma confusão saber qual possui as informações que queremos. Uma boa maneira de contornar isso é ver se a mídia que você comprou possui um lado imprimível. Isso permite que você personalize os seus DVDs.
Contudo, fique atento, já que nem sempre é possível utilizar uma impressora jato de tinta normal. Por vezes, a mídia demanda uma impressora térmica para fazer a impressão. Esta diferença você verá na descrição do produto. Mas, caso ele não tiver lado imprimível, é possível usar a boa e velha caneta piloto.
*Conservação:
Os DVD-R muitas vezes guardam dados importantes, portanto é importante mantê-los bem conservados. Então seguem abaixo algumas dicas de boas práticas para mantê-los funcionando por mais tempo: 
Evite tocar diretamente na parte onde os dados são gravados, sendo sempre recomendável segurar as mídias pelo buraco no meio ou nas laterais, já que a gordura dos dedos pode prejudicar a leitura;
Armazene os DVD-R de forma horizontal, pois se você colocar na vertical (um em cima do outro) o peso de muitas mídias pode danificar aquelas que estão embaixo;
Mantenha os DVDs protegidos do calor, da luz direta e da poeira, e de preferência em algum lugar arejado, protegendo assim da umidade e impedindo que ocorra mofo;
O ideal é sempre comprar embalagens individuais, caso a mídia não venha com elas;
Marque os DVDs com caneta piloto ou então personalize, caso ele tenha lado imprimível, para saber qual informação está gravada neles.
Também é bom limpar o DVD-R com regularidade. Isso evita que acumule muita poeira na mídia. Basta usar um pano seco limpo, de preferência de microfibra (usado para limpar óculos) e que não soltem fiapos, com movimentos leves do centro para a borda. Água, e produtos específicos podem ser usados.

Filosofia de Internet - Humor


 

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Humor

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