sábado, 18 de março de 2023

Empresa de Água e Esgotos, Década de 50, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Empresa de Água e Esgotos, Década de 50, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Imagem da Empresa de Água e Esgotos de Ribeirão Preto S/A (funcionou com este nome até 1955, quando resolveu devolver a concessão sob alegação de prejuízo).
Prédio localizado na rua Amador Bueno, número 22.
Nota do blog: Data década de 50 / Autoria desconhecida.

Palácio Episcopal, Circa 1920, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Palácio Episcopal, Circa 1920, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia - Cartão Postal


A cidade de Ribeirão Preto foi fundada a 19 de junho de 1856, a partir de doação feita para formar o Patrimônio de São Sebastião do Ribeirão Preto, de terras desmembradas, demarcadas e doadas da Fazenda Retiro e Retiro da Barra. Tornou-se paróquia aos 16 de julho de 1870 e o seu primeiro vigário foi o Padre Ângelo Philidory Torres.
Quando o Estado de São Paulo possuía apenas uma Diocese, com sede na Capital paulista, o Papa Pio X houve por bem criar cinco outras Dioceses: Ribeirão Preto, São Carlos, Campinas, Botucatu e Taubaté, no dia 7 de junho de 1908, pela Bula “Dioecesium Nimiam Amplitudinem”, executada a 8 de outubro de 1908. Dom Alberto José Gonçalves, primeiro Bispo, tomou posse da diocese de Ribeirão Preto a 28 de fevereiro de 1909.
O Papa Pio XII elevou Ribeirão Preto a Arquidiocese, no dia 19 de abril de 1958, pela Bula “Sacrorum Antistitum”. Dom Luís do Amaral Mousinho, primeiro Arcebispo, instalou a Arquidiocese no dia 30 de novembro de 1958.
A Arquidiocese de Ribeirão Preto, situada na região nordeste de São Paulo, abrange 20 municípios com uma área de 8.897 quilômetros quadrados e de acordo com a Contagem da População do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, do ano de 2010, os 1.096.285 habitantes estavam divididos nos seguintes municípios: Altinópolis, Batatais, Brodowski, Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Dumont, Guatapará, Jardinópolis, Luiz Antônio, Pontal, Ribeirão Preto, Santa Cruz da Esperança, Santa Rita do Passa Quatro, Santa Rosa de Viterbo, Santo Antônio da Alegria, São Simão, Serra Azul, Serrana e Sertãozinho.
Na Arquidiocese de Ribeirão Preto existem 85 paróquias, 2 Santuários Arquidiocesanos, 5 Santuários Arquidiocesanos Paróquias, 6 Quase Paróquias, 2 Reitorias e 1 Área Pastoral, que estão subdivididas em 9 Foranias.
A diocese de Ribeirão Preto foi criada no dia 7 de junho de 1908 pela “Bula Diocesium Nimiam Amplitudinem” do Papa Pio X.
A criação da diocese de Ribeirão e de tantas outras criadas pelo Brasil a fora, no início do século XX, tem a ver com as mudanças ocorridas no país por causa das medidas tomadas logo após a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
Após a proclamação da República, com a separação do Estado da Igreja católica, depois de séculos de regime de Padroado Régio, em que o Estado administrava os negócios eclesiásticos com direito a nomear bispo, criar paróquias, cobrar dízimos, entre outras ações administrativas, a Igreja se viu pressionada a se reorganizar diante da liberdade de culto que permitiu o crescimento de outras crenças. Além disso, o regime republicano, de caráter positivista e liberal instalado no Brasil, instituiu a secularização dos cemitérios, o matrimônio civil, o registro de nascimento e óbito, retirando da Igreja um papel que ela havia exercido por séculos.
A criação das dioceses não se restringiu às grandes cidades e às regiões litorâneas do país. Desde o final do século XIX uma transformação econômica ocorria lentamente no interior do Brasil, principalmente na região sudeste: a expansão das lavouras de café. Com a lavoura de café, a estrada de ferro abriu caminho para o interior paulista levando grandes levas de imigrantes para o trabalho nas lavouras o que impulsionou a ocupação do interior. Processo que se acelerou no início do século XX. Dentro da necessidade de se organizar para enfrentar as mudanças impostas pela República, a Igreja Católica se viu obrigada a acompanhar este avanço de crescimento das cidades com a presença de padres e bispos para evangelizar a população. Havia a necessidade de instalar novas dioceses e paróquias no interior do Brasil.
Neste contexto ocorreu a divisão da diocese de São Paulo, com um projeto que dividiu o interior do estado de São Paulo em cinco novas dioceses: Ribeirão Preto, Campinas, Taubaté, São Carlos do Pinhal e Botucatu.
Os novos Bispos da Província Eclesiástica de São Paulo foram escolhidos entre a elite eclesiástica brasileira: Campinas – D. João Batista Correa Nery (6/1/1863 – 01/02/1920); Ribeirão Preto – D. Alberto José Gonçalves (20/07/1859 – 06/05/1945); Botucatu – D. Lucio Antunes de Sousa (13/04/1863 – 10/10/1923); Taubaté – D. Epaminondas Nunes de Ávila e Silva (04/07/1869 – 29/06/1935); São Carlos – D. José Marcondes Homem de Melo (13/09/1860 – 15/10/1937). A diocese de São Paulo foi elevada a sede da arquidiocese e D. Duarte Leopoldo e Silva eleito o primeiro arcebispo.
A escolha da cidade de Ribeirão Preto como sede de diocese partiu da hierarquia da Igreja no Brasil: D. Duarte Leopoldo e Silva, bispo de São Paulo e D. Joaquim Arcoverde de Albuquerque Cavalcanti, primeiro cardeal do Brasil. A vizinha cidade de Batatais queria ser a sede de diocese e havia enviado, em 1903, Secretaria de Estado do Vaticano um projeto solicitando ser a sede da diocese. No entanto, a cidade de Batatais foi preterida pela hierarquia da Igreja que escolheu Ribeirão Preto.
D. Duarte, bispo da então diocese de São Paulo, visitou em maio de 1907 a cidade de Ribeirão Preto e, junto com o pároco da matriz de Sáo Sebastião Monsenhor Joaquim Antonio de Siqueira, deu inácio aos preparativos para instalação da diocese. O bispo incentivou a instalação de comissões para angariar fundos, uma vez que, a matriz estava em obras, também não havia uma residência para servir de palácio episcopal e dinheiro para o patrimônio da diocese. O vigário de Ribeirão Preto, Monsenhor Siqueira, não despendeu esforços para a concretização do projeto. Ele fez um levantamento a pedido do bispo sobre as condições das paróquias e capelas do futuro bispado, para mapear e organizar a formação do fundo patrimonial para constituição da fábrica (Fábrica é em geral uma parte dos bens eclesiásticos ou de seus rendimentos, destinada a conservação e reparos das igrejas e às despesas do culto divino) do bispado.
E o primeiro bispo? A escolha recaiu sobre Monsenhor Alberto José Gonçalves, procedente do Paraná, eleito bispo em 1908 tomou posse em 1909. As cartas de apresentação de D. Alberto foram unânimes em apresentá-lo como homem apto a exercer o cargo, além de devoto da Virgem Maria, requisitos fundamentais para Igreja.
A atuação do Padre Alberto – Depois de ordenado sacerdote em 17 de setembro de 1882, o então padre Alberto foi para Curitiba, capital paranaense, onde ocupou o cargo de pároco da matriz Nossa Senhora da Luz de Curitiba exerceu o cargo de deputado estadual e federal e senador da República pelo Paraná. Como podemos ver, um político foi eleito bispo para atuar numa região do estado de São Paulo em franca prosperidade. A região crescia com muita rapidez, era uma terra que a Igreja precisava defender seu espaço diante das forças consideradas opostas como a entrada de outras crenças. O café, a ferrovia e os milhares de imigrantes mudaram a paisagem da região trazendo o desenvolvimento econômico, industrial e cultural. A Igreja precisava de um bispo capaz de atuar junto às novas forças de poder econômico, bem como, deveria ser político para negociar com a sociedade diante das necessidades da Igreja.
A sagração de D. Alberto ocorreu na catedral Nossa Senhora da Luz, em Curitiba no dia 2 de fevereiro de 1909, por d. Duarte Leopoldo e Silva, tendo bispos consagrantes d. João Francisco Braga, bispo de Curitiba, e d. João Becker, bispo de Florianópolis.
Quando d. Alberto chegou a Ribeirão Preto, no dia 28 de fevereiro de 1909, vindo de Curitiba para assumir como 1º bispo da diocese recém criada, a estação ferroviária Mogiana estava repleta de fiéis e autoridades que foram saudar o novo bispo. As ruas centrais da cidade por onde o cortejo passava foram preparadas, enfeitadas, e o povo, convidado a saudá-lo de suas casas. No palacete Schmidt, local em que d. Alberto ficou inicialmente hospedado, o Dr. Altino Arantes, deputado federal, foi convidado especialmente para ser o orador oficial encarregado de saudar o bispo recém chegado em nome de todo o povo.
Foi no mesmo palacete de Francisco Schmidt que o novo bispo recebeu os cumprimentos das autoridades presentes, civis e eclesiásticas, enquanto uma grande multidão do lado de fora também tentava entrar para saudá-lo. Os relatos da posse descreveram o deslumbrante e espontâneo contentamento da multidão que acompanhou os festejos. Todas as comissões das paróquias pertencentes ao bispado vieram para recepcionar o bispo.
Como a Catedral não estava concluída, a posse ocorreu na capela São José dos padres Agostinianos Recoletos. D. Alberto saiu do palacete Schmidt para a futura catedral, local em que recebeu as vestes episcopais e seguiu para a capela São José, acompanhado pelas seguintes associações: Catecismo paroquial, Arquiconfraria de São José, Pia União das Filhas de Maria, Rosário Perpétuo, Coração de Jesus, todas com seus estandartes. Ao chegar Monsenhor Siqueira iniciou o Te Deum, canto que era usado somente em ocasiões solenes da Igreja.
Ao ler a Bula de nomeação, monsenhor Siqueira, que oficiou a cerimônia, anunciou os cinquenta dias de indulgências que o bispo concedia a todos os fiéis de sua diocese por ocasião da posse, significando as bênçãos estendidas através do pastor a seus fiéis.
Após as devidas cerimônias, D. Alberto fez seu discurso centrado na paz que desejava aos filhos de Ribeirão Preto, fato que deu início o governo do primeiro bispo da diocese de Ribeirão Preto que se estendeu até 1945, ano do falecimento de D. Alberto.

Palácio Episcopal, Circa 1918, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





Palácio Episcopal, Circa 1918, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil 
Ribeirão Preto - SP
Edição da Casa Sélles
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog 1: Cartão postal circulado em 20/03/1918. Foi enviado para a cidade do Funchal, Ilha da Madeira, Portugal.
Nota do blog 2: Fotografia de Aristides Motta.

 

Palácio Episcopal, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Palácio Episcopal, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil 
Ribeirão Preto - SP
Fotografia 

Nota do blog: Imagem de 2023.

História do Serviço de Água e Esgoto de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil






História do Serviço de Água e Esgoto de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Fotografia


A história do saneamento básico em Ribeirão Preto teve início no final do século XIX. Em 1898/1899, a Câmara Municipal aprovou a concessão do serviço de água para Rufino de Almeida e a de esgoto para Manuel Tapajós.
Em 1903, o engenheiro Flávio Uchoa teve a concessão dos serviços de água e esgoto e criou a Empresa de Água e Esgotos de Ribeirão Preto. No final de 1903, entrou em funcionamento o reservatório Cel. Quinzinho Junqueira, inaugurado oficialmente em 1904, com capacidade para 1,2 milhão de litros.
Em 1904, ocorreu a inauguração do reservatório Francisco Schmidt, com capacidade para um milhão de litros. Atualmente, na área junto ao reservatório, funciona outro reservatório apoiado com capacidade para um milhão de litros e um poço com capacidade de 170 mil litros/hora.
Em 1955, a empresa devolveu a concessão ao município alegando prejuízos financeiros na operação. Foi, então, criado o SAE – Serviço de Água e Esgoto e, em 1960, a Prefeitura criou o Daet – Departamento de Água, Esgoto e Telefones.
Em 1969, o então prefeito Duarte Nogueira criou através da lei 2236, de 07/071969, o Daerp – Departamento de Água e Esgotos de Ribeirão Preto.
A referida lei separou os serviços de água e esgoto dos de telefonia, realizados pelo Daet (Departamento de Água, Esgoto e Telefones), e deu origem ao Daerp e à extinta Ceterp.
A lei que originou o Daerp fez uma grande reforma administrativa com a criação também do Dursarp, Dermurp, Sassom, Cohab, Coderp. Na época, a cidade tinha cerca de 190 mil habitantes, 32 mil ligações de água e 28 mil ligações de esgoto.
O Daerp, enquanto existiu, era responsável pelo abastecimento diário de mais de 700 mil habitantes.
Posteriormente, em 2021, o Daerp foi extinto pelo atual prefeito, paradoxalmente, filho do antigo prefeito Duarte Nogueira (criador do Daerp), surgindo daí uma nova empresa, a Saerp, atual responsável pelo serviço.
Dito isso, segundo a Saerp, 100% da população da cidade é servida de água encanada. Toda a água consumida e distribuída vem de um imenso reservatório de águas subterrâneas, chamado aquífero Guarani, que se estende por sete estados brasileiros, Argentina, Uruguai e Paraguai.
Para retirá-la de profundidades de mais de 200 metros, são perfurados poços tubulares profundos, conhecidos como poços artesianos. A extração é feita por bombas submersas. 
Ribeirão Preto tem 118 poços tubulares profundos em funcionamento. Eles são responsáveis pela captação de 14,84 mil metros cúbicos (14,84 milhões de litros) de água por hora. A cidade tem 117 reservatórios, com capacidade para reservar 146 mil metros cúbicos de água. Além disso, mais reservatórios estão sendo construídos para aumentar a capacidade do sistema.
Devido à sua origem de poços profundos, a água de Ribeirão Preto requer somente a adição de cloro, que é realizada logo após a sua retirada dos poços. A fluoretação (adição de flúor) também é feita nesta fase. O flúor na água de abastecimento reduz em cerca de 60% a incidência de cáries dentárias, sendo o meio mais eficiente e econômico para a sua prevenção.
Parte da água clorada e fluoretada é conduzida por tubulações aos reservatórios, de onde é distribuída para as redes de abastecimento, até chegar às residências.
Outra parte é distribuída diretamente dos poços para a rede, em marcha.
A Saerp vem implantando um projeto de setorização, para que toda a água produzida vá para os reservatórios, para ser distribuída por gravidade. Assim, no segundo semestre de 2020 começou a implantação de 65 quilômetros de adutoras e de 250 válvulas de fechamento de setor.
Já quanto ao esgoto, a Saerp atende a 98% dos moradores de Ribeirão Preto, índice que está sendo ampliado (todo o esgoto coletado é tratado em duas estações de tratamento, a ETE Ribeirão Preto e a ETE Caiçara).
No momento está sendo ampliada em 97,2 quilômetros a rede de interceptores e coletores de esgotos na cidade.
Com a conclusão das obras, Ribeirão Preto alcançará a marca de 100% de esgoto coletado e afastado, e 100% de esgoto tratado, que vai se juntar aos 100% de água tratada oferecida à população.
Mas nem sempre foi assim, até o final da década de 1990, a situação era muito diferente, quase todo o esgoto da cidade era jogado/despejado in natura no Rio Pardo. Apenas 2% do esgoto do município era tratado nas duas lagoas de tratamento em Bonfim Paulista.
Foi aberta em 1995 uma licitação para a concessão do tratamento de esgotos, resultando em parceria com a iniciativa privada para a construção de duas estações de tratamento de esgotos e implantação, à época, de 25 quilômetros de interceptores.
Em outubro de 2000, entrou em funcionamento a ETE Caiçara, atendendo cerca de 14% da população urbana. A ETE Ribeirão Preto foi inaugurada dois anos depois, para complementar o tratamento.
Ao chegar à estação, o esgoto passa por um tratamento preliminar, em que os materiais grosseiros, areias e gorduras são retirados. A partir daí é conduzido ao decantador primário, onde ocorre a separação de sólidos sedimentáveis. Após essa fase, o esgoto segue para o reator biológico, etapa em que se processa a depuração do esgoto por meio de tratamento biológico, sintetizando a matéria orgânica remanescente.
Em seguida, o esgoto segue para o decantador secundário, onde ocorre a separação da massa de microorganismos. Uma parcela do lodo gerado retorna ao reator biológico para manter o controle e o equilíbrio do processo biológico do tratamento. A outra parcela é encaminhada aos digestores anaeróbios, onde é homogeneizada e estabilizada.
Após esta etapa, o lodo é desidratado e encaminhado para o aterro sanitário. O esgoto tratado, no final do processo, é lançado no curso de água receptor.

Reservatório Schmidt, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil









Reservatório Schmidt, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Observem na parede azul e branca a sigla da "Empresa de Água e Esgotos de Ribeirão Preto S/A", criada em 1903 por Flávio Uchoa, que na época obteve a concessão do referido serviço. O Reservatório Schmidt, objeto das fotos, foi construído pouco tempo depois, em 1904. Não podemos deixar de observar que, aparentemente, as obras de antigamente não demoravam o mesmo tempo que as de hoje (vide as inúmeras obras inacabadas gerando transtornos pela cidade), ainda que tenhámos uma infinidade de recursos e tecnologias que antes não existiam...
 

sexta-feira, 17 de março de 2023

Praça Ramos de Azevedo, 1955, São Paulo, Brasil


 

Praça Ramos de Azevedo, 1955, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Quem vê essa imagem de 1955 e passa no mesmo local nos dias de hoje, fica horrorizado, parece estar em um filme de zumbis. O poder público abandonou a cidade, que está completamente dominada por bandidos e vagabundos...

Fachada do Palestra Itália Esporte Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil









Fachada do Palestra Itália Esporte Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Imagens de 2023. Aconselho quem não conhece ou tem saudade, visitar. Pelo andar da carruagem, baseado no atual nível de ocupação, não vai durar muito, vai acabar extinto como outros clubes associativos da cidade...

 

quinta-feira, 16 de março de 2023

Rua Américo Brasiliense, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Rua Américo Brasiliense, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto / Centro Administrativo Prefeito José de Magalhães, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 








Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto / Centro Administrativo Prefeito José de Magalhães, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Rua Américo Brasiliense, 426, Centro. 
Nota do blog 2: Deveria ser o órgão número um da cidade no quesito eficiência e zeladoria. Infelizmente é o oposto disso.