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quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Mappin, Década de 90, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil


 

Mappin, Década de 90, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Embora não haja informação sobre a data da presente imagem, podemos situar a mesma a partir de 1994 (ano de lançamento do Chevrolet Corsa Wind objeto de sorteio pelo Mappin segundo propagandas no prédio).
Nota do blog: Data década de 90 (1994 em diante) / Autoria não obtida.

domingo, 18 de agosto de 2024

Mappin, Década de 70, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil


 

Mappin, Década de 70, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Nota do blog: Data década de 70 / Autoria não obtida.

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Propaganda "O Mappin Vai Mudar / Liquidação de Mudança", Mappin, Brasil




Propaganda "O Mappin Vai Mudar / Liquidação de Mudança", Mappin, Brasil
Propaganda

A propaganda é de uma liquidação de estoque em razão da mudança do Mappin para seu prédio mais conhecido, na praça Ramos de Azevedo (notem os detalhes do Viaduto do Chá na propaganda).

terça-feira, 28 de maio de 2024

sábado, 24 de fevereiro de 2024

Monumento a Carlos Gomes, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil


 



Monumento a Carlos Gomes, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
TP
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog 1: Ao fundo, Hotel Esplanada, à esquerda, Theatro Municipal. 
Nota do blog 2: Fotografia de Theodor Preising. Data não obtida.

terça-feira, 21 de novembro de 2023

terça-feira, 22 de agosto de 2023

Mappin, Natal de 1954, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil

 


Mappin, Natal de 1954, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Cenário festivo preparado pela Casa Anglo Brasileira (o indefectível Mappin) para o Natal de 1954. Nesta época, quem haveria de sequer imaginar os futuros processos de falência e gestões fraudulentas que viriam abalar a loja de departamentos, instalada desde 1939 no Edifício João Brícola em homenagem ao ex-tesoureiro da Santa Casa de São Paulo. Encerrou suas atividades em 1999 mas viriam outros capítulos na história do empreendimento originado pela secular empresa inglesa Mappin & Webb. Voltando à cena (complementada pelos tradicionais postes de iluminação tipo 16 da Light), qual seria o motivo do pedestre estar correndo: atrás do bonde; do chá das 5 ou de alguma promoção?

quinta-feira, 17 de agosto de 2023

Escultura “Amor Materno”, São Paulo, Brasil






 



Escultura “Amor Materno”, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog 1: A escultura "Amor Materno", obra em mármore de Carrara instalada sobre pedestal de granito — de autoria do francês Charles-Louis-Éugène Virion foi criada por volta de 1910. A réplica importada pela prefeitura foi implantada em 1914 no jardim da Esplanada do Theatro Municipal. Observe ao fundo, o Theatro São José no Viaduto do Chá. Em 1922 três obras já existentes no jardim foram substituídas pelo conjunto escultórico "Monumento a Carlos Gomes" de autoria do arquiteto genovês Luiz Brizzolara — uma doação da colônia italiana em comemoração ao centenário da Independência do Brasil. A escultura foi então transferida para o "Jardim da Luz" onde permaneceu até ser relocada (sem o pedestal original e orelhas da cadela) para o "Largo do Arouche" na década de 1930. O que explica a falta de zelo com a coisa pública, o descaso com a obra que há décadas permanece com a visível amputação no Largo do Arouche? Ou será que a burocracia humana não permite que este patrimônio da cidade possa ser restaurado? De autoria desconhecida, a foto foi registrada entre 1920-1921. Acervo Centro de Memória – UNICAMP. As cenas coloridas são de autoria do fotógrafo Dornicke e tiradas em 12/01/2016.
Nota do blog 2: Na imagem a escultura quando se encontrava na Esplanada do Theatro Municipal.

Escultura “A Menina e o Bezerro”, São Paulo, Brasil


 

Escultura “A Menina e o Bezerro”, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Quantos monumentos e esculturas espalhadas por São Paulo foram desalojadas de seus endereços originais? Sem forçar muito a memória, prontamente me recordo de algumas. 
Vamos abordar a obra "A Menina e o Bezerro", trabalho executado em mármore de Carrara sobre um pedestal de granito pelo escultor carioca Luiz Christophe — encomenda do então prefeito Raymundo Duprat em 1910 para embelezar o local que na época era uma das vitrines da cidade. Quase todos afirmam que foi instalada por volta de 1922 no Largo do Arouche. E estão corretos, embora a maioria desconheça os precedentes. Em 1922, três obras já existentes no jardim foram substituídas pelo conjunto escultórico "Monumento a Carlos Gomes" de autoria do arquiteto genovês Luiz Brizzolara (doação da colônia italiana em comemoração ao centenário da Independência do Brasil). Encontrei esta esclarecedora foto mostrando a escultura que desde 1914 estava implantada neste local — na lateral do jardim da "Esplanada do Theatro Municipal", renomeada como Praça Ramos de Azevedo após sua morte em 1928. Observe bem a cena: ao fundo, o Hotel Esplanada (sendo construído no período de 1921-1923). De autoria desconhecida, a imagem foi registrada entre 1920-1921. Acervo Centro de Memória – UNICAMP. 
Nota do blog 1: As outras duas obras existentes no jardim antes da implantação do conjunto escultórico "Monumento a Carlos Gomes" eram: "Amor Materno", transferida para o Jardim da Luz e posteriormente, sem o pedestal e orelhas da cadela, migrou para o Largo do Arouche. A escultura "O Leão" foi para o Parque Dom Pedro II. Devido às reformulações viárias no parque (no final da década de 1960), expulsaram "O Leão" para o Parque do Ibirapuera.
Nota do blog 2: Na imagem do blog, a escultura está na Esplanada do Theatro Municipal. Atualmente está no Largo do Arouche.

sábado, 15 de julho de 2023

Controlador de Tráfego, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil


 

Controlador de Tráfego, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Por volta de 1930, o fotógrafo alemão Theodor Preising registrou esta cena em direção à Praça do Patriarca. Repare o ainda estreito Viaduto do Chá e a ausência do Palácio do Anhangabaú, mais conhecido como Edifício Matarazzo que seria erguido no período de 1937-1939. À direita, o Edifício Alexander Mackenzie.
Nota do blog: Éramos outro país, outra cidade, estávamos no caminho certo, alguma coisa deu errado e viramos essa bagunça sem solução dos dias atuais...

sexta-feira, 17 de março de 2023

Praça Ramos de Azevedo, 1955, São Paulo, Brasil


 

Praça Ramos de Azevedo, 1955, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Quem vê essa imagem de 1955 e passa no mesmo local nos dias de hoje, fica horrorizado, parece estar em um filme de zumbis. O poder público abandonou a cidade, que está completamente dominada por bandidos e vagabundos...

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Monumento a Carlos Gomes, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil


Monumento a Carlos Gomes, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
GP N. 19
Fotografia - Cartão Postal


As esculturas fazem parte do "Monumento a Carlos Gomes", localizado na Praça Ramos de Azevedo, centro de São Paulo. São de autoria do artista italiano Luiz Brizzolara e foram executadas pela Camiami e Guastini - Fonderia Artistica in Bronzo (Pistoia, Itália).
Para as comemorações do Centenário da Independência, em 1922, representantes da colônia italiana, em São Paulo, financiaram a realização do Monumento a Carlos Gomes, uma homenagem ao músico e compositor brasileiro que, em 1863, compôs "Joana de Flandres", uma ópera que lhe valeu uma bolsa de estudos na Itália.
O monumento foi concebido para conectar a praça aos "jardins" do Teatro Municipal. Na época, a área onde hoje se encontra o monumento era conhecida como "esplanada do teatro", parte integrante do então "parque" do Anhangabaú, projeto do francês Joseph Antoine Bouvard.
O "Monumento a Carlos Gomes" é composto por várias esculturas, implantadas em vários planos; a intenção do escultor era criar a sensação de palco, utilizando os jardins como parte do cenário e o Vale do Anhangabaú como área da plateia. A escultura representando Carlos Gomes encontra-se na altura da calçada, em frente ao Teatro Municipal; do seu lado estão duas alegorias: "Poesia" e "Música", em mármore branco. Descendo, em direção ao Vale do Anhangabaú, nas pontas das escadas, uma de cada lado, estão "Fosca" e "Condor". No centro, entre as escadas, está a fonte "Glória, Ordem e Progresso" e em suas laterais, as esculturas "Lo Schiavo" e "Maria Tudor". Abaixo, em um terceiro plano, estão "Guarani" e "Salvator Rosa" e as alegorias em homenagem à Itália e ao Brasil.

quinta-feira, 7 de novembro de 2019

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Escultura "Guarany" no Monumento a Carlos Gomes, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil - Luiz Brizzolara


Escultura "Guarany" no Monumento a Carlos Gomes, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil - Luiz Brizzolara
São Paulo - SP
N. 7
Fotografia - Cartão Postal

A escultura "Guarany" faz parte do "Monumento a Carlos Gomes", localizado na Praça Ramos de Azevedo, centro de São Paulo. É de autoria do artista italiano Luiz Brizzolara e foi executada pela Camiami e Guastini - Fonderia Artistica in Bronzo (Pistóia, Itália).
Para as comemorações do Centenário da Independência, em 1922, representantes da colônia italiana, em São Paulo, financiaram a realização do Monumento a Carlos Gomes, uma homenagem ao músico e compositor brasileiro que, em 1863, compôs "Joana de Flandres", uma ópera que lhe valeu uma bolsa de estudos na Itália.
O monumento foi concebido para conectar a praça aos "jardins" do Teatro Municipal. Na época, a área onde hoje se encontra o monumento era conhecida como "esplanada do teatro", parte integrante do então "parque" do Anhangabaú, projeto do francês Joseph Antoine Bouvard.
O "Monumento a Carlos Gomes" é composto por várias esculturas, implantadas em vários planos; a intenção do escultor era criar a sensação de palco, utilizando os jardins como parte do cenário e o Vale do Anhangabaú como área da platéia.
A escultura representando Carlos Gomes encontra-se na altura da calçada, em frente ao Teatro Municipal; do seu lado estão duas alegorias: "Poesia" e "Música", em mármore branco. Descendo, em direção ao Vale do Anhangabaú, nas pontas das escadas, uma de cada lado, estão "Fosca" e "Condor". No centro, entre as escadas, está a fonte "Glória, Ordem e Progresso" e em suas laterais, as esculturas "Lo Schiavo" e "Maria Tudor". Abaixo, em um terceiro plano, estão "Guarani" e "Salvator Rosa" e as alegorias em homenagem à Itália e ao Brasil.
"Brizzolara imprimiu às esculturas deste monumento uma linguagem dramática mais acentuada no gesto do que no rebuscamento ou nos exageros dos tratamentos das superfícies das massas. As esculturas foram dispostas sobre pedestais de altura mínima e representadas com dimensões que equivalem a uma vez e meia a escala humana. Estas características conferem um grau de aproximação sensível entre obra e observador. Queremos dizer, que não há uma busca de monumentalidade nas esculturas individualmente, o que reforça a ideia de conjunto e que nos conduz a conceber a obra de Carlos Gomes como um todo."