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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024

Avenida São João com Enfeites de Natal do Mappin, Dezembro de 1978, São Paulo, Brasil


 

Avenida São João com Enfeites de Natal do Mappin, Dezembro de 1978, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Enfeites patrocinados pelo extinto Mappin.
Nota do blog: Data 1978 / Autoria não obtida.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

Mappin, Década de 90, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil


 

Mappin, Década de 90, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Embora não haja informação sobre a data da presente imagem, podemos situar a mesma a partir de 1994 (ano de lançamento do Chevrolet Corsa Wind objeto de sorteio pelo Mappin segundo propagandas no prédio).
Nota do blog: Data década de 90 (1994 em diante) / Autoria não obtida.

quinta-feira, 29 de agosto de 2024

Propaganda "Inauguração do Mappin Stores", 1913, São Paulo, Brasil


 
Propaganda "Inauguração do Mappin Stores", 1913, São Paulo, Brasil
Propaganda

O Mappin Stores foi inaugurado em 29/11/1913.
Nota do blog: Propaganda publicada no jornal O Estado de S. Paulo de 27/11/1913.

domingo, 18 de agosto de 2024

Mappin, Década de 70, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil


 

Mappin, Década de 70, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Nota do blog: Data década de 70 / Autoria não obtida.

quarta-feira, 31 de julho de 2024

sexta-feira, 19 de julho de 2024

Propaganda "Mappin & Webb", 1920, São Paulo, Brasil


 

Propaganda "Mappin & Webb", 1920, São Paulo, Brasil
Propaganda


Texto 1:
O anúncio acima não é da antecessora do Mappin que conhecemos (Mappin Stores). 
Ele é da empresa Mappin & Webb, uma filial da loja inglesa de mesmo nome, fundada em 1811 naquele país. Texto do blog.
Texto 2:
Segue trecho de texto que explica a diferença entre as empresas:
"O Mappin é uma empresa fundada em 29/11/1913 na cidade de São Paulo como uma loja de departamentos, sistema muito utilizado nos países europeus, principalmente França e Inglaterra. 
As origens da empresa remetem a inglesa Mappin & Webb, criada na cidade de Sheffield, e trazida para o Brasil pelos irmãos Walter e Hebert Mappin.
Após inaugurarem uma filial da Mappin & Webb na então capital da República, na rua do Ouvidor no Rio de Janeiro, em seguida inauguraram sua filial em São Paulo, no ano de 1912, ocupando um prédio da rua XV de Novembro.
Sua especialidade eram produtos finos, cristais, pratarias e porcelanas importadas, além de relógios e joias. Permaneceu neste endereço por 24 anos, e em 1936 a Mappin & Webb encerrou suas atividades na cidade de São Paulo.
Um ano após a inauguração da filial da Mappin & Webb em São Paulo, o inglês John Kitching que tinha sido gerente de uma loja de departamentos na Inglaterra, propôs aos irmãos Mappin a fundação de uma nova loja, nos mesmos moldes da que ele havia gerenciado anteriormente.
Aceita a parceria, surgiu em 1913 uma nova empresa, fundada em 29/11/1913, a Mappin Stores. 
A Mappin Stores tinha vários departamentos, todos voltados ao segmento mais abastados da sociedade, oferecendo diversos itens importados, serviços e ponto de encontros. 
A Mappin Stores tinha foco, inicialmente, na venda de roupas femininas e para crianças, artigos de armarinhos e cortinas, voltado para as mulheres da elite paulista.
A primeira loja da empresa foi instalada na rua XV de Novembro, mesmo endereço que funcionava a Mappin & Webb, dividindo o espaço do prédio (a entrada era única, porém na metade esquerda funcionava a Mappin & Webb; na metade direita funcionava o Mappin Stores, local que nos anos seguintes tornou-se o principal ponto de encontro da elite paulistana, impulsionada pelo mercado do café, que se encontrava no estabelecimento para tomar o chamado "chá das cinco", além de fazer suas compras dos artigos comercializados pela empresa.
Após seis anos de operação, o prédio já não comportava mais a quantidade de clientes que passavam diariamente por lá, seja para fazer compras ou para os encontros. Assim, em 1919, o Mappin Stores deixou a rua XV de Novembro e mudou-se para o edifício Barão de Iguape, de cinco andares, na rua São Bento entre as ruas Direita e da Quitanda (a praça do Patriarca seria aberta em abril de 1922, lembrando que a Mappin & Webb continuou ocupando o prédio da rua XV de Novembro, vendendo seus produtos até o ano de 1936)." Trecho de texto da Wikipédia.
Texto 3:
Reparem na palavra "marroquinería", utilizada no anúncio. Trata-se de um termo de uso comum nos países de idioma castelhano ou alguma variação do espanhol. Significa loja ou estabelecimento que vende/comercializa artigos de couro (especialmente o marroquim). 
Atualmente, na língua portuguesa, é "marroquinaria". Texto do blog.
Texto 4:
Desde os tempos mais remotos, o homem fabrica utensílios para facilitar suas tarefas cotidianas ou então para servir como um simples ornamento decorativo. Um dos materiais mais empregados é o couro, com o qual é possível fabricar bolsas, cintos, carteiras, calçados ou peças ornamentais. Os artesãos que trabalham com este material se dedicam à marroquinaria. 
Este termo provém do francês, mais especificamente da palavra maroquin ou maroc (marroquino ou Marrocos). Esta denominação obedece a um fato histórico: os grandes mestres que esculpiam o couro vinham do Marrocos.
O couro é obtido da pele de alguns animais, como de ovelhas, cabras ou carneiros. Depois de obter a pele, e a subsequente eliminação do pelo ou lã, ela é submetida a um processo de curtimento e, finalmente, se torna uma peça resistente de couro. 
Em relação às ferramentas empregadas para moldar as peças de couro, as mais importantes são as lâminas (com este instrumento os moldes são cortados), as marretas para a perfuração das peças, os sacadores de tiras, as punções, as agulhas de costura ou biseladores de corte. E, logicamente, alicates, tesouras, réguas e martelos também são usados.
Os primeiros artigos de couro começaram a ser fabricados há mais de 8000 anos em diversos territórios do planeta, especialmente no Oriente Médio e África. As técnicas rudimentares de curtimento evoluíram e com o tempo deu-se início a uma atividade mais sofisticada, a marroquinaria. 
Esta criação artesanal se desenvolveu na Idade Média no norte da África e no sul da Península Ibérica. As peças fabricadas de couro em relevo se tornaram moda tanto no mundo muçulmano como no cristão.
As corporações de curtidores e os artesãos de pele da Idade Média são os precedentes históricos das atuais oficinas. Como muitas outras atividades artesanais, esta foi enfraquecendo em consequência da produção em grande escala e do surgimento de materiais sintéticos que substituíram o couro.
Atualmente poucos artesãos dos que se dedicam a atividade continuam utilizando as técnicas tradicionais, uma vez que existe uma maquinaria com a qual é possível fabricar um maior número de peças em menor tempo. Texto do Conceitos.
Nota do blog: Data do anúncio 1920.

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Propaganda "O Mappin Vai Mudar / Liquidação de Mudança", Mappin, Brasil




Propaganda "O Mappin Vai Mudar / Liquidação de Mudança", Mappin, Brasil
Propaganda

A propaganda é de uma liquidação de estoque em razão da mudança do Mappin para seu prédio mais conhecido, na praça Ramos de Azevedo (notem os detalhes do Viaduto do Chá na propaganda).

sexta-feira, 19 de abril de 2024

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Edifício João Brícola, São Paulo, Brasil


 

Edifício João Brícola, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Não dá para acreditar que está nesse abandono...
Nota do blog 2: Imagem de 2024.

domingo, 27 de agosto de 2023

A Volta do Mappin - Artigo

 




A Volta do Mappin - Artigo
Artigo




Famosa rede de lojas de departamentos, o Mappin voltou. Vinte anos depois de pedir falência, a marca transformou-se em comércio eletrônico, sob o comando da Marabraz, liderada pelos primos Nader e Abdul Fares.
O novo site, com foco em produtos de cama, mesa e banho, decoração e itens para jardim, foi ao ar no dia 10/06/2019. A loja está disponível para todo o Brasil, embora o Mappin tenha, no passado, concentrado sua operação apenas em São Paulo. A plataforma conta com um portfólio de milhares de itens próprios à venda. A empresa também tem um marketplace, em que vende produtos de terceiros.
Os diretores afirmam que, ainda que a marca tenha saído de uso há 23 anos, a população paulistana ainda se recorda da rede de lojas com carinho. “Para a época, era uma marca muito inovadora para o varejo. As pessoas se lembram disso com saudosismo”, diz Nader Fares, sócio-diretor comercial da Marabraz.
Mas, embora seja uma marca conhecida em São Paulo, o resto do país pode não se lembrar do passado de glória da loja de departamentos. Por isso, a estratégia nacional será outra. "Vamos entrar em outros marketplaces, com parceiros que têm mais tráfego para atrair a atenção para nossa marca", afirma.
O segundo passo será a abertura de lojas físicas, em São Paulo e outras cidades. "Queremos dar para nossos clientes a experiência omni canal", diz Abdul Fares.
O investimento no projeto passa de 10 milhões de reais. Cerca de 5 milhões de reais foram usados para a compra da marca, em 2009. O resto foi investido em tecnologia, funcionários e outros custos.
História:
O Mappin chegou ao Brasil em 1913 e teve uma loja de cinco andares no centro de São Paulo. Nos seus primeiros anos, a loja era ponto de encontro da elite paulistana. Havia apenas itens importados e voltados para as classes mais altas.
Entre as mudanças que a loja trouxe para o varejo da cidade, estão a criação de vitrines, crediário e etiquetas de preços nas vitrines. O grupo decidiu abrir mais unidades, mas acabou acumulando dívidas. Em 1999, a empresa declarou falência. Dez anos depois, o grupo Marabraz comprou a marca em um leilão por cerca de 5 milhões de reais. Na época, a promessa era de retomar o negócio em 2013.
Vinte anos depois da compra, a empresa irá recuperar a marca. No entanto, desde que saiu de cena, muita coisa mudou no varejo brasileiro. Magazine Luiza, Via Varejo, B2W e Amazon criaram sites fortes e marketplaces importantes para a receita.
Já a Marabraz surgiu em 1972, criada pelo imigrante libanês Abdul Hadi Mohamed Fares. A primeira loja se chamava Credi-Fares e foi aberta em São Paulo. Depois que o fundador faleceu, os filhos assumiram o negócio, compraram a marca Marabraz e substituíram o nome para Lojas Marabraz. Com propagandas estrelando famosos, como a dupla Zezé di Camargo e Luciano e o ator Fábio Porchat, a empresa tem mais de 130 lojas no estado de São Paulo.

Propaganda "Abertura da Mappin Stores", 1913, Mappin Stores, São Paulo, Brasil


 

Propaganda "Abertura da Mappin Stores", 1913, Mappin Stores, São Paulo, Brasil
Propaganda

Muitos estabelecimentos comerciais marcam a história das grandes cidades. São empresas muitas vezes centenárias que acompanham a evolução da região onde foram instaladas, marcando gerações e gerações de pessoas através dos tempos. Em São Paulo o nome mais lembrado é, sem dúvida, o Mappin, que estaria celebrando mais de um século de existência se não tivesse encerrado suas atividades em 1999.
Sua trajetória em São Paulo começou em 29/11/1913, conforme o anúncio mostrado no post, publicado nos principais jornais paulistanos da época.
A história do Mappin começou na Inglaterra, no século XVIII, quando duas tradicionais famílias de comerciantes da cidade de Sheffield inauguraram uma loja bastante sofisticada para a época. A loja seguiu crescendo e posteriormente mudou-se para Londres, de onde iniciou sua expansão ultramarina, chegando a Buenos Aires nos primeiros anos do século XX.
No final do ano de 1913, surgia em São Paulo. Os irmãos Walter e Hebert Mappin inauguram, na Rua XV de Novembro, a loja brasileira da Mappin Stores, que chegava para concorrer de frente com a tradicional Casa Allemã (grafia da época), fundada no século XIX, localizada na Rua Direita.
O Mappin era um espaço bastante refinado, eram vendidos apenas produtos de origem importada, além de serviços como barbearia e salão de chá, que logo o tornaram o principal espaço paulistano destinado ao "chá das cinco" (five o’clock tea).
A loja se tornou não somente um paraíso de compras da elite paulistana, como também um ponto de encontro das damas da cidade, que vinham até o Mappin não apenas para compras mas para conversar e passar o dia. A loja ficava lotada praticamente o dia todo.
Entre as novidades trazidas pela loja para a cidade de São Paulo, estavam as vitrines de vidro na fachada. Por mais estranho que isso possa parecer, até a chegada do Mappin não haviam vitrines deste tipo, as pessoas precisavam entrar dentro da loja para observar os produtos à venda. Tal novidade foi uma vantagem muito grande para eles, tanto que logo seus concorrentes passaram a usar do mesmo expediente.
Com o intenso movimento do público e mais produtos chegando, a loja da Rua XV de Novembro ficou pequena para acomodar tantas novidades e tornou-se apertada para os clientes. Assim, com apenas seis anos de existência, o Mappin mudou-se dali, em 1919, para seu novo endereço, na Praça do Patriarca, onde ficaria por duas décadas.
No final da década de 20 veio a crise de 1929, que esfriou a economia do mundo todo. A crise também atingiu o Mappin, que com ela e também a crise no mercado de café em virtude da quebra da bolsa de Nova York, viu sua clientela de elite reduzir consideravelmente. Para adaptar-se a esta nova realidade econômica, o Mappin inovou mais uma vez sendo o pioneiro a introduzir etiquetas de preços nas vitrines, atraindo consumidores de camadas mais baixas. Com isso surgiria outra novidade na loja, o "crediário".
E desta forma o Mappin ganhou fôlego, retomou o crescimento e pode novamente pensar em sua expansão, para um novo prédio na Praça Ramos de Azevedo. A mudança para este novo endereço ocorreria em 1939.
Alguns anos depois, na segunda metade da década de 40, o Mappin começaria a sentir o peso da aceleração da economia brasileira, que atraiu novos concorrentes. A empresa passou a ter dificuldades e acabou sendo vendida, passando a ser controlada pelo advogado e empresário do ramo do café, Alberto Alves Filho.
O novo administrador promoveria uma série de mudanças na operação da empresa, como a substituição dos produtos importados pelos nacionais, novas políticas de crediário e de funcionamento da empresa, além da mudança de razão social, passando a chamar-se "Casa Anglo-Brasileira S/A". O empresário Alberto Alves Filho seguiu inovando a frente do Mappin, tornando a empresa cada vez mais popular, inclusive abrindo seu capital em 1972. Ele seguiria no comando do Mappin até falecer em 1982.
Mesmo com o falecimento do empresário, o Mappin não parava de crescer. Em 1983 foi considerada a empresa do ano e, em 1984, uma pesquisa realizada pelo Instituto Gallup apontou que 97% dos paulistanos conheciam a empresa, sendo que 67% deles já haviam comprado em alguma de suas lojas. Com esses bons números, a empresa continuava a adquirir as operações de seus concorrentes. 
Porém, em 1991, o Mappin seguindo em seu plano de expansão, comprou as cinco lojas da Sears, e, talvez, foi partir daí que o grupo começou a ficar maior do que deveria ou permitia sua situação financeira.
Em 1995 a empresa anunciou o maior prejuízo financeiro de sua história, quase 20 milhões de reais. O prejuízo foi deixando a empresa cada vez mais em dificuldades, levando aos rumores de que a herdeira e empresária Cosette Alves estaria preparando a venda da companhia. Embora ela tenha resistido, sendo por muito tempo contrária a ideia da venda, acabou convencida pelo empresário Ricardo Mansur.
Em 1996 Mansur comprou o Mappin por 25 milhões de reais, prometendo novo fôlego para a empresa. Uma de suas ideias era transformar o Mappin em uma rede de franquias e abrir pelo menos quarenta novas lojas espalhadas pelo Brasil.
Entretanto nenhuma dessas ideias deu certo, o Mappin entrou novamente em crise, desta vez muito mais profunda, o que levou a empresa em 1999 a acumular 300 pedidos de falência, além de uma dívida de 1.2 bilhão de reais. Assim, diante dessa situação, 86 anos depois de sua fundação, o Mappin encerraria suas atividades, deixando para trás funcionários, clientes e uma história construída na cidade de São Paulo.
Em 2010 a Rede Marabraz adquiriu, em leilão público, os direitos sobre a marca Mappin em todo o Brasil. A compra atingiu o valor de 5 milhões de reais, valor 60% menor que a avaliação judicial, que ficou em 12 milhões.
Os novos proprietários já reativaram a marca e estão em pleno funcionamento(www.mappin.com.br).


terça-feira, 22 de agosto de 2023

Papel de Embrulho do Mappin, Circa 1965, São Paulo, Brasil

 


Papel de Embrulho do Mappin, Circa 1965, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Mappin, Natal de 1954, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil

 


Mappin, Natal de 1954, Praça Ramos de Azevedo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Cenário festivo preparado pela Casa Anglo Brasileira (o indefectível Mappin) para o Natal de 1954. Nesta época, quem haveria de sequer imaginar os futuros processos de falência e gestões fraudulentas que viriam abalar a loja de departamentos, instalada desde 1939 no Edifício João Brícola em homenagem ao ex-tesoureiro da Santa Casa de São Paulo. Encerrou suas atividades em 1999 mas viriam outros capítulos na história do empreendimento originado pela secular empresa inglesa Mappin & Webb. Voltando à cena (complementada pelos tradicionais postes de iluminação tipo 16 da Light), qual seria o motivo do pedestre estar correndo: atrás do bonde; do chá das 5 ou de alguma promoção?

quinta-feira, 9 de abril de 2020

Edifício João Brícola, São Paulo, Brasil


Edifício João Brícola, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Edifício João Brícola, situado na Praça Ramos de Azevedo, recém construído para ser a sede do Banespa, mas por não estar próximo do centro financeiro da rua 15 de Novembro, foi objeto de troca com a Santa Casa de Misericórdia, que por fim alugou o imóvel para a Casa Anglo-Brasileira de propriedade do inglês Alfred Sim, proprietário do Mappin na época.
Foto de 1939, mesmo ano que o Mappin inaugurou sua loja neste endereço.
Alfred Sim foi quem popularizou o Mappin, substituindo muitos dos produtos importados por nacionais, além de fazer a mudança para um prédio maior. A inauguração em 14/04/1939 foi celebrada dias antes com um jantar, organizado pela Sra. Alfred Sim, reservado somente a convidados no restaurante do próprio Mappin.