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sábado, 22 de fevereiro de 2025

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Pátio Jabaquara, Metrô, São Paulo, Brasil

 





Pátio Jabaquara, Metrô, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Edicard
Fotografia - Cartão Postal


O Pátio Jabaquara foi o primeiro pátio de metrô do Brasil. As obras começaram em 1971, mudando completamente a paisagem da região. “A área era uma baixada ocupada por várias chácaras”, relatou Kenzo Hori, geólogo e ex-chefe do Departamento de Projeto Civil do Metrô, que trabalhou diretamente no projeto, que hoje conta com mais de 100 km de trilhos e atende milhões de passageiros.
Atualmente, 1.027 pessoas trabalham no Pátio Jabaquara, incluindo funcionários do Metrô e colaboradores terceirizados. O pátio, que se estende por 330.000 m², abriga um estacionamento para 52 trens, oficinas de manutenção, uma grande máquina para lavar as composições, além de edificações administrativas, almoxarifado e a sede da universidade corporativa da companhia.
Nota do blog: Data não obtida.

domingo, 3 de novembro de 2024

Vista da Estação da Luz e Arredores, São Paulo, Brasil


 

Vista da Estação da Luz e Arredores, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Edicard
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data efetiva não obtida (cartão postal circulado em 1983).

quinta-feira, 2 de maio de 2024

terça-feira, 6 de fevereiro de 2024

sábado, 3 de fevereiro de 2024

domingo, 28 de janeiro de 2024

Alto de São Francisco, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Alto de São Francisco, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Edicard
Fotografia - Cartão Postal


Texto de Paulo Leminski: “Nunca houve uma igreja de S. Francisco naquele lugar. Nossas são as ruínas que já nasceram ruínas”. E complementa: “no Alto de S. Francisco as ruínas da igreja que poderia ter sido, mas não foi, monumento sobranceiro a todas as nossas frustrações, nossos fracassos, nossas pequenas derrotas, obelisco gritando a falência de todos os nossos grandes sonhos”. 
Penso ser claro que os governantes não mantiveram as ruínas pelos motivos citados por Leminski. 
Por outro lado, os pontos por ele levantados são motivos mais que suficientes para sua preservação.
Nota do blog 1: Ruínas de São Francisco / Avenida Jaime Reis / Década de 70.
Nota do blog 2: Imagem da Edicard / Citação de Paulo Leminski encontrada no site Turistória.

Praça Generoso Marques, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Praça Generoso Marques, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Edicard
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Mercado de Flores.

terça-feira, 21 de novembro de 2023

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Lagoa da Conceição, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil



 

Lagoa da Conceição, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil
Florianópolis - SC
Edicard N. 820-02
Fotografia - Cartão Postal


A Lagoa da Conceição é uma laguna brasileira localizada a leste da Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina, no Brasil. Está situada entre uma cadeia de montanhas, planícies costeiras, uma restinga e o mar (Oceano Atlântico). Na sua margem leste se encontram os bairros do Distrito da Lagoa da Conceição.
Subdividide-se em Lagoa de Dentro e Lagoa de Fora:
*Lagoa de Dentro:
É a região "interna" da Lagoa da Conceição, ao sul-sudoeste da ponte e da freguesia. A sua parte mais interna (oeste) encontra-se a localidade do Canto da Lagoa, o bairro Village e o Lagoa Iate Clube (LIC). Ao sul, o morro do Badejo. Ao leste a Rua Osni Ortiga e as dunas do Parque Natural Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição. Ao norte a ponte da lagoa, que a separa da Lagoa de Fora.
*Lagoa de Fora:
É a parte da Lagoa da Conceição que fica ao nordeste da ponte da Freguesia da Lagoa. Sua margem sul limita-se com a avenida das Rendeiras, desde a ponte até ao Retiro da Lagoa.
Ao leste, do sul para o norte, há: 1-) Dois morros que envolvem a Praia Mole, entre os quais há um vale no qual existia o antigo canal que ligava a Lagoa ao mar; 2-) A Fortaleza ou Porto da Lagoa, onde começa o canal que a liga à Barra da Lagoa e ao mar e 3-) A planície na qual se encontra parte do Parque Estadual do Rio Vermelho, após a qual, mais ao leste se encontra o Oceano Atlântico.
Ao norte a foz do Rio Vermelho, o bairro do Rio Vermelho e o Morro do Saquinho. Ao oeste, a Costa da Lagoa.

segunda-feira, 11 de setembro de 2023

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2022

Igreja Nossa Senhora do Ó, Sabará, Minas Gerais, Brasil

 


Igreja Nossa Senhora do Ó, Sabará, Minas Gerais, Brasil
Sabará - MG
Edicard
Fotografia - Cartão Postal




Texto 1:
A devoção a Nossa Senhora do Ó, que se confunde com o culto de Nossa Senhora da Expectação, originou‐se nas sete antífonas cantadas na semana que antecede o Natal, as quais se iniciam pela interjeição “Ó”, invocando o Cristo, a cada dia, por um título messiânico diferente, tomado do Antigo Testamento. Segundo G. Bazin, esta capela é um dos mais belos monumentos de Minas, pela sua rica decoração no estilo D. João V, aliada às pinturas de “chinesices”. Lamentavelmente, não existem dados seguros sobre os artistas que nela trabalharam. No entanto, pode supor‐se que pelo menos um deles tenha sido Jacinto Ribeiro, “homem solteiro, que vive de sua arte de pintor, natural da Índia, idade de 38 anos”. Este teria exercido seus talentos em Minas desde 1711, e é mencionado num documento de 1721 encontrado nos arquivos de Sabará. Por outras fontes, sabe‐se que em 1717 as mulheres devotas de Nossa Senhora da Expectação do Parto requereram da Câmara “70 braças de terra em quadra” no arraial de Tapanhuacanga, para incorporarem ao património da pequena ermida que estavam erguendo com as esmolas dos fiéis. Dois anos depois, Lucas Ribeiro de Almeida, capitão‐mor da Vila de Nossa Senhora da Conceição de Sabará, decidiu mandar erguer uma nova capela, mais ampla, como retribuição ao facto de ter escapado milagrosamente de uma queda de cavalo – episódio que está representado no quadro votivo que depositou na sacristia, em 20 de dezembro de 1720, e que ainda existe no local. É possível que o capitão‐mor também tenha mandado decorar a capela, pois, segundo G. Bazin, a magnífica ornamentação “data de mais ou menos 1725”. Esta compõe‐se de “apainelados de madeira vermelho e ouro, enriquecidos com pinturas e painéis azul‐escuro com desenhos dourados imitando laca chinesa”. Segundo A. da Silva Telles, “o estilo da talha do arco‐cruzeiro, das paredes e tetos, totalmente compartimentados por estes painéis”, “é de feição arcaica, especificamente seiscentista, com elementos de vinhas, flores e pássaros”. A riqueza do interior contrasta com o aspecto singelo da fachada, chanfrada em três planos, com a torre sineira no plano da porta principal. A igreja foi classificada pelo IPHAN em 1938.
Datada de 1717, é considerada uma das mais ricas representações do barroco em Minas. De fachada singela, seu interior chama a atenção pela riqueza da talha, da primeira fase do barroco, estilo Nacional Português. Apresenta influência chinesa na arquitetura e na decoração interna. O culto celebrado ao som das antífonas precedidas da expressão “’Ó…”, originou a devoção a Nossa Senhora do Ó.
Texto 2:
A Igreja de Nossa Senhora do Ó, também chamada de Capela de Nossa Senhora do Ó e Capela do Ó, é uma edificação católica construída no início do século XVIII na cidade brasileira de Sabará, estado de Minas Gerais. Uma das mais antigas igrejas mineiras, tem uma estrutura pequena e simples, mas um interior ricamente decorado, que tem atraído a atenção de importantes historiadores da arte, sendo considerada um dos mais preciosos monumentos do Barroco brasileiro. É tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, juntamente com o Centro Histórico de Sabará e os conjuntos da Rua Direita.
Nossa Senhora do Ó é um nome alternativo para Nossa Senhora da Expectação do Parto ou do Bom Parto. O nome "do Ó" surgiu do hábito de se cantar antífonas na véspera da comemoração do seu dia festivo, que iniciavam com uma exclamação ou suspiro, Oh!. Esta devoção chegou ao Brasil procedente Toledo, na Espanha, trazida por Duarte Coelho, que fundou em Olinda, no estado de Pernambuco, uma igreja dedicada à Virgem do Ó. Teria chegado a Sabará através dos bandeirantes paulistas que fundaram a cidade.
A igreja nasceu do desejo de devotos de Nossa Senhora da Expectação erguerem um templo à sua padroeira. As obras iniciaram em 1717, antes da autorização formal para isso, que só foi concedida pelo Senado da Câmara em 1º de janeiro de 1718. O trabalho tomou impulso em 1719, quando o capitão-mor Lucas Ribeiro de Almeida contratou Manuel da Mota Torres para que a finalizasse ainda no mesmo ano. A estrutura deve ter sido terminada em 1719, conforme o contrato, com a decoração iniciando logo em seguida. Possivelmente em 20 de dezembro de 1720 já estava pronta, pois sobrevive um ex-voto do próprio capitão-mor relativo a uma graça alcançada e à festa de consagração do templo. Pouco depois foram acrescentados o coro, o átrio e a sacristia.
A documentação restante sobre o templo é pobre e nada se sabe com segurança sobre o andamento das obras e sobre quem mais teria tomado parte nelas. Pelo que consta no contrato, o plano original foi modificado. Segundo Sylvio de Vasconcellos, no fim do século XVIII foi acrescentada a torre sineira, antes inexistente, e realizado o chanframento da fachada, provavelmente, segundo pensa o pesquisador, para modernizar o edifício primitivo, um tanto rústico, e movimentar a planta, acompanhando as novas modas então vigentes. O sino data de 1782. Para Daniella Chagas, essa modificação caiu no agrado popular, gerando escola..."[...] tanto em algumas confrarias mais pobres nas grandes cidades, como pode ser verificado, por exemplo, na capela do Cordão de São Francisco em Mariana, como em regiões mais afastadas. Principalmente nessas regiões mais afastadas, a implementação dessa solução caiu no gosto devido à configuração adotada, onde os chanfros dos frontispícios criaram uma aproximação estética com a arquitetura desenvolvida nos grandes centros. Sendo assim, dentro de uma realidade cultural e econômica de fácil adaptação sobre o antigo sistema de gaiola, o qual ainda iria imperar por sua praticidade e custo em toda a produção das periferias das grandes cidades de Minas durante todo o século XIX, acabou tendo forte aceitação".
Entre 1899 e 1901 e novamente em 1929 foram realizadas reformas no anexo da sacristia, algumas paredes foram recuperadas, substituindo-se a taipa por tijolos, e algumas pinturas foram cobertas. Em 1944, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) organizou um restauro geral, eliminando alguns elementos considerados como acréscimos arbitrários, entre eles o que cobria o rico frontispício da capela-mor. Outro restauro se sucedeu a fim de deter uma infestação de cupins.
A fachada é chanfrada em três planos, com uma torre sineira sobre a entrada e janelas simples guarnecidas de balaústres. Sua planta é singela, dividida em duas seções retangulares, uma compondo a nave e outra, menor, a capela-mor. Na análise de Longobardi & Souza, "as proporções do nicho e altar-mor, em relação à nave da Capela, são salomônicas, ou seja, observam a proporção descrita no Primeiro Livro de Reis do Templo de Salomão: um retângulo que tem suas faces na proporção de 1:3, e altar-mor em relação de comprimento de 1:3 com a nave - referências largamente disseminadas nos seiscentos e setecentos luso-brasileiros". Suas paredes são de madeira e adobe, revestidas internamente com painéis de madeira, pinturas e talha dourada. O piso é de campas. O altar-mor é o único da igreja.
A simplicidade e despojamento da fachada contrastam fortemente com a riqueza luxuriante do seu interior. Sylvio de Vasconcellos cita que a capela é "o próprio ouro das Minas. Por fora, cascalho rude; por dentro o mais valioso metal. Por fora posta em modéstias; por dentro esplendendo em belezas". É considerada por Germain Bazin "uma das criações mais requintadas da arte barroca", "um pequeno espaço que louva a glória da Rainha do Céu", a luz suave chega somente da fachada e interfere no brilho interior, acentuando ou mostrando as figuras e detalhes de sua talha dourada. O estilo da decoração interna segue o chamado Estilo Nacional Português, que floresceu na primeira fase do Barroco.
As pinturas da nave, compartimentalizadas nos chamados "caixotões", típicos do Estilo Nacional, estão entre as mais antigas de Minas. São quinze painéis pintados no teto da nave, seis com cenas figurativas com narrações bíblicas, especialmente referentes à vida de Maria, junto com símbolos das ladainhas; quatorze nas paredes, com cenas cenas alusivas à Sagrada Família, e outros seis estão no teto da capela-mor, também com temática mariana. Sua qualidade é irregular, sugerindo a atividade de mais de um artista.
Seis outros painéis octogonais no entorno do arco do cruzeiro e um retangular de coroamento mostram figuras de pagodes e pássaros em estilo orientalizante, chamado usualmente de "chinesices". As figuras são pintadas a ouro sobre fundos de um azul escuro, com bordaduras em vermelho e talha dourada em moldura, aparecendo personagens bíblicos com olhos puxados. Segundo Panasiewicz, Oliveira & Amorim, a origem dessas chinesices parece ser "os estilos artísticos usados em Macau, trazidos pelo comercio existente entre Portugal e Índia no período, quando a mesma era também colônia portuguesa". Esses painéis orientalizantes teriam sido pintados por Jacinto Ribeiro, citado em um documento de 1721 como natural da Índia e residente em Minas desde 1711.
A estrutura do altar-mor também obedece ao Estilo Nacional, composta de arcos redondos concêntricos amarrados com cartelas e sustentados por colunas torcidas pseudo-salomônicas (sem o terço inferior estriado). A talha é densa e de qualidade virtuosística, com motivos vegetais, especialmente a folha da parreira e do acanto e cachos de uva, e figuras de fênix, mascarões zoomorfos e cariátides. Esta requintada decoração entalhada recobre todas as superfícies livres de pintura, incluindo o trono da Virgem, o arco do cruzeiro, as cimalhas, os entablamentos e as molduras dos painéis dos tetos e paredes, mantendo uma coerência formal e harmonia em todo o espaço que é incomum nos templos barrocos do Brasil, e "se adequando ao gosto orientalizante do ambiente através da policromia em ouro, vermelho e azul", como referiu Affonso Ávila. No altar-mor, segundo Bazin, aparece "uma das virgens mais delicadas que Portugal produziu no século XVIII".
Como todos os templos barrocos, a decoração era concebida como um todo integrado e servia a propósitos educativos e doutrinais. Como disseram Longobardi e Souza,"[...] podemos considerar a Capela de Nossa Senhora do Ó como uma máquina discursiva. Máquina, como explicitou João Adolfo Hansen de maneira perspicaz, foi sinônimo de aparato produtivo, e teve uso associado a produções artísticas com fins eminentemente persuasivos. A máquina pode ser entendida como artifício de determinados elementos da natureza (materiais e simbólicos), de modo a constituir um aparato que produz um discurso conforme as regras de civilidade e hierarquia monárquico-católicas. A observação dos templos católicos luso-brasileiros como conjuntos de elementos bem integrados em máquinas pode ser realizada por meio da análise iconográfica e das relações estabelecidas entre talha, pintura, escultura e arquitetura. [...]
"A produtividade e a eficiência do sermão viso-espacial ficaram apoiados no engenho do artista ou artífice. Ora, uma das funções do engenho foi a aproximação de elementos aparentemente disparatados, originalmente distantes, mas que eram combinados conforme a efetividade da mensagem que se quer persuadir. [...] Dessa forma, a combinação de ícones e a superposição de significados e efeitos devem ser analisadas a partir da noção do templo católico luso-brasileiro, como máquina sensória e persuasiva, que tomou como fundamento o percurso do corpo do devoto no espaço, e teve como meta a sujeição de ânimo pelo efeito sinestésico e pela produção da representação intelectiva de determinados conceitos. O emprego de ícones de natureza fantástica visava à persuasão do observador pelo efeito de maravilhamento intelectual que propicia. [...] As cores contribuem para o objetivo sinestésico da talha: o vermelho e o azul, por estabelecerem um forte contraste, excitam os sentidos do observador. [...]"Na Capela do Ó, as imagens na talha as chinesices e as inúmeras folhas de ouro, demonstram a consolidação de uma aliança entre os valores divinos e seculares em torno da Liberalidade Divina e da Fé, que ensina serem dádiva de Deus as riquezas, e todos os bens temporais, [...], que esta fé avaliasse só por mercê de sua liberalidade, não por ventura de humana diligência. [...] Não obstante, a presença espetacular e persuasiva dos signos, bem como a concentração dos signos de bens e riquezas seculares, deve ser bem circunscrita: sugerem o movimento em torno do corpo do devoto... e em torno da imagem de Nossa Senhora da Expectação do Parto e do Santíssimo Sacramento. O espetáculo [...] tem, portanto, um sentido: o signo acessível aos sentidos
fortemente destacado reverencia o nascimento do Senhor".
Junto com o Centro Histórico de Sabará e o complexo da Rua Direita, a Igreja de Nossa Senhora do Ó foi tombada em nível nacional pelo IPHAN, formando um dos conjuntos arquitetônicos e artísticos mais expressivos do período colonial.
Nota do blog: Abaixo algumas imagens do interior da igreja.












quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Curitiba, Paraná, Brasil





Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Edicard
Fotografia - Cartão Postal

"É uma foto interessante, mostra o Santuário de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro certamente visto do alto do telhado da arquibancada do, na época, Estádio Belfort Duarte (atual Estádio Major Antônio Couto Pereira). Vemos vários táxis com a cor padrão laranja, o que significa que estamos no período da gestão de Jaime Lerner. Na rua Ivo Leão (direita do templo), não há sinal de passarela para pedestres sobre a rua Nicolau Maeder, então ainda não estamos em 1974, porque foi o ano em que se inaugurou o trinário do Eixo Norte do sistema de ônibus expressos. O prédio lá ao fundo, à direita da foto, é o Palácio de Justiça na Praça Nossa Senhora de Salete com sua frente voltada para o final da avenida Cândido de Abreu." Crédito das informações para Eduardo Scuissiato.
Nota do blog: Data não obtida.

Forte de Santa Maria, Salvador, Bahia, Brasil






Forte de Santa Maria, Salvador, Bahia, Brasil
Salvador - BA
Edicard N. 200-36
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

quinta-feira, 27 de agosto de 2020

terça-feira, 11 de agosto de 2020

quarta-feira, 22 de julho de 2020

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Teatro Paiol, Curitiba, Paraná, Brasil




Teatro Paiol, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Edicard
Fotografia - Cartão Postal



O Teatro Paiol é um teatro de arena localizado na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, Brasil.
Seu endereço é o largo Professor Guido Viaro s/nº, no bairro Prado Velho.
Edifício em estilo arquitetônico romano e em formato circular, foi construído em 1874 pelo Exército Brasileiro para ser o novo arsenal de pólvora e munições da cidade, substituindo o antigo, localizado no bairro Bacacheri, que ficava próximo de áreas habitadas da cidade. Pouco tempo depois, tornou-se depósito de explosivos e inflamáveis da prefeitura de Curitiba.
Na década de 1910, o exército proibiu a utilização do local para armazenamento de qualquer produto suscetível de causar explosão. Em 1917, foi transformado, pela prefeitura de Curitiba, em arquivos para documentos municipais e mais tarde, virou uma das sedes da secretaria de obras de pavimentação de ruas.
Na gestão do prefeito Jaime Lerner, foi desenvolvido um projeto para transformar o antigo edifício num teatro. Para as obras de reforma, as características originais da construção foram mantidas e o seu interior foi transformado no primeiro teatro de arena da cidade, com um auditório para 225 espectadores. O projeto foi assinado pelo arquitetônico Abrão Assad.
A inaugurando do Teatro Paiol ocorreu em 27 de dezembro de 1971 com a presença dos artistas Toquinho, Marília Medalha e Vinícius de Moraes, que batizou o espaço com uma dose de uísque e compôs em sua homenagem a canção Paiol de Pólvora.