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sábado, 22 de fevereiro de 2025

domingo, 5 de janeiro de 2025

Hotel Esplanada e Edifício CBI Esplanada, 1949, São Paulo, Brasil

 


Hotel Esplanada e Edifício CBI Esplanada, 1949, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Theatro Municipal à direita.
Nota do blog: Data 1949 / Autoria Chico Albuquerque.

domingo, 29 de dezembro de 2024

Auditório / Theatro Municipal, São Paulo, Brasil


 

Auditório / Theatro Municipal, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
H. Rosenhain
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Vale do Anhangabaú, São Paulo, Brasil


 

Vale do Anhangabaú, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

Inacreditável saber que já foi assim...
Nota do blog: Data circa década de 20 (à confirmar) / Autoria desconhecida.

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Theatro Municipal, São Paulo, Brasil


 

Theatro Municipal, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
TP N. 98
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Fotografia de Theodor Preising / Circa Década de 40.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

segunda-feira, 12 de fevereiro de 2024

Viaduto e Theatro, São Paulo, Brasil


 

Viaduto e Theatro, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Vista do Viaduto do Chá, Parque do Anhangabaú, Theatro Municipal e Theatro São José.

quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

Theatro Municipal I, São Paulo, Brasil



Theatro Municipal I, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 9
Fotografia - Cartão Postal


Teatro Municipal I. Ed. Typ. Brazil, Rothschild & Co

sábado, 11 de novembro de 2023

sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Jardim do Theatro Municipal, São Paulo, Brasil





Jardim do Theatro Municipal, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog 1: Belíssimo cartão postal que mostra o então aprazível parque do Anhangabaú.
Nota do blog 2: Ao centro, na parte inferior da imagem, podemos ver a escultura de bronze "O Menino e o Catavento", de autoria de O.M. di Palma, em sua locação original.
Nota do blog 3: O catavento da escultura mostrado na imagem não existe mais. Foi vandalizado há tempos atrás e até hoje não restaurado.
Nota do blog 4: A escultura foi retirada de sua locação original na década de 1940. Depois acabou sendo instalada e também removida da avenida 9 de Julho, próximo ao túnel, na década de 1960, por causa da "nudez". Segundo os políticos hipócritas de sempre, sua presença "ofendia a moral e os bons costumes" dos moradores da cidade. Atualmente está localizada no Largo de São Francisco.

terça-feira, 10 de outubro de 2023

Theatro Municipal, 1911, São Paulo, Brasil






Theatro Municipal, 1911, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Imagens do Theatro Municipal em Agosto de 1911, um mês antes de sua inauguração oficial, realizada em 12 de Setembro de 1911.
 

segunda-feira, 14 de agosto de 2023

sexta-feira, 14 de outubro de 2022

sábado, 1 de outubro de 2022

sexta-feira, 26 de agosto de 2022

Esplanada Municipal, São Paulo, Brasil



Esplanada Municipal, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Edição Malusardi N. 43
Fotografia - Cartão Postal

À direita, o antigo Viaduto do Chá e o Theatro São José, inaugurado em dezembro de 1909 e demolido em outubro de 1924. Em seu lugar foi construído o edifício Alexandre Mackenzie, sede da Light & Power.
À esquerda (ao fundo), o Automóvel Club, a Praça do Patriarca e o Grand Hotel de la Rotisserie Sportsman (demolido na 2ª metade da década de 30 para a construção do edifício Matarazzo, atual sede da Prefeitura de São Paulo).

quarta-feira, 6 de julho de 2022

sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Monumento a Carlos Gomes, Esplanada do Theatro Municipal, 1953, São Paulo, Brasil

 


Monumento a Carlos Gomes, Esplanada do Theatro Municipal, 1953, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Nota do blog: Ângulo do Monumento a Carlos Gomes na Esplanada do Municipal. Ao fundo, o edifício João Brícola e na Rua Xavier de Toledo, o que parece ser a construção/reforma do abandonado edifício Luiz Aranha.

quarta-feira, 9 de junho de 2021

sexta-feira, 5 de março de 2021

Salão Assyrio, Theatro Municipal, Rio de Janeiro, Brasil

















Salão Assyrio, Theatro Municipal, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia


Uma das grandes belezas do Rio de Janeiro não está visível para a maioria dos cariocas.
Localizado no subsolo do Theatro Municipal, o Salão Assyrio teve início juntamente com a inauguração do Teatro.
Foi inaugurado na praça Marechal Floriano, esquina com a então Avenida Central, atual Rio Branco. O evento teve a presença do presidente da República, Nilo Peçanha (1867 – 1924), e do prefeito do Rio de Janeiro, Francisco Marcelino de Sousa Aguiar (1855 – 1935), dentre outras personalidades. A um discurso de Olavo Bilac (1865 – 1918), seguiu-se a programação artística da inauguração: sob a regência do maestro Francisco Braga (1868 – 1945) foram executados o poema sinfônico de sua autoria, Insomnia, e do noturno da ópera Condor, de Carlos Gomes (1836 – 1896). Depois foi encenado um delicioso ato em prosa do grande estilista Coelho Neto, Bonança. Na terceira e última parte do espetáculo foi apresentada a ópera Moema, de Joaquim Torres Delgado de Carvalho (1872 – 1921). Após a apresentação, vários espectadores foram para o Salão Assyrio, até então restaurante do teatro (O Paiz, 14 de julho e 15 de julho de 1909; e Gazeta de Notícias, 15 de julho de 1909).
O Salão Assyrio abrigou também, em décadas passadas, os primeiros grandes bailes de máscaras do Municipal. Ali funcionou também um cabaré – onde se apresentava Pixinguinha, acompanhado de seu legendário grupo Os Oito Batutas – e ainda o Museu do Theatro. Após a restauração ocorrida entre 1976 e 1978, o espaço retornou à sua atividade inicial de restaurante.
Quem chega pela primeira vez ao restaurante Assyrio surpreende-se com a mudança brusca entre o estilo renascentista do Theatro e a inspiração do projeto decorativo deste salão, resultante de uma composição entre os estilos babilônico, assyrio e persa (remete à região da Babilônia e Assyria, onde é nítida a referência ao Palácio de Xerxes, em Persepolis (cerca de A.C, 485-465).
O espaço, com divisão em dois planos, possui o teto baixo, sustentado por colunas que terminam com cabeças de touro, em estilo persa.
As paredes do Salão, todas revestidas em cerâmica esmaltada, são decoradas por painéis de mosaico. Ali podemos apreciar a frisa dos leões e a rampa das escadas do palácio de Artaxerxes, assim como a frisa dos arqueiros, original da sala do trono de Dario I, e os enormes Kerub, seres alados, que guarnecem as escadas.
Há ainda, em paredes opostas, duas belíssimas fontes – a primeira representa o lendário herói Gilgamesh, rei da Suméria, que aparece asfixiando um leão em um alto-relevo, cujo original (Héros maîtrisant un lion) se encontra no Museu do Louvre, na França, sendo este o único detalhe puramente assírio da decoração; a segunda mostra o imperador Dario apunhalando um gênio do mal, inspirado na decoração de seu palácio, em Persépolis.
A evocação deste período histórico ganha destaque pelos espelhos engastados em bronze antigo e a iluminação efetuada por originalíssimas lâmpadas. Os lustres têm inspiração islâmica e as luminárias, nos espelhos entre as portas, são montadas sobre touros.
As portas do salão ganharam molduras de pedra gravadas com margaridas, a flor sagrada da Mesopotâmia.
Atualmente no Assyrio funciona o Café do Theatro, que dá acesso para o Boulevard, o jardim do Theatro, novo espaço criado durante a última reforma, com saída para a Av. 13 de maio.