segunda-feira, 2 de outubro de 2023

Painel "Quarteirão Paulista", Supermercado Savegnago, Avenida Nove de Julho, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


Painel "Quarteirão Paulista", Supermercado Savegnago, Avenida Nove de Julho, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Painel retratando o "Quarteirão Paulista", obra de 2016 do artista Willy Peres, utilizando a técnica acrílico e pastel seco sobre parede. Quem quiser apreciar, fica no Supermercado Savegnado da Avenida Nove de Julho.

Splash Beach Park, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Splash Beach Park, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Nesta imagem vemos o parque em pleno funcionamento. 
Nota do blog 2: Operou no período de 2003-2008.
Nota do blog 3: O parque aquático que vendeu a imagem de "praia em Ribeirão", fechou em 2008 por ordem judicial e está abandonado. A área, que tinha até piscina com ondas, está em ruínas, completamente vandalizada/degradada.

Vista Aérea, 1992, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


Vista Aérea, 1992, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Na imagem se vê a Avenida Eduardo Andrea Matarazzo seguindo no curso do Ribeirão Preto com os Bairros Antônio Marincek, Geraldo Correia de Carvalho, Jardim Jandaia e Ipiranga à direita; mais a frente, do lado esquerdo, o Parque Industrial Tanquinho, a Vila Carvalho e a Vila Mariana. Ao fundo, o Campos Elíseos, o Parque Municipal do Morro de São Bento, o Bosque Municipal e o Centro da cidade.

domingo, 1 de outubro de 2023

Obras de Construção do Splash Beach Park, 2002, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil








Obras de Construção do Splash Beach Park, 2002, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Encerrou as atividades em 2008, as instalações mostradas nas fotos estão em ruínas.


 

Ruínas do Splash Beach Park, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 









Splash Beach Park, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Funcionou no período de 2003-2008.
Nota do blog 2: O parque aquático que vendeu a imagem de "praia em Ribeirão", fechou em 2008 por ordem judicial e está abandonado. A área, que tinha até piscina com ondas, está em ruínas, completamente vandalizada/degradada.
Nota do blog 3: Imagens de 2019 obtidas na internet.

Canteiro, Avenida Giuseppe Cilento, Jardim Botânico, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 







Canteiro, Avenida Giuseppe Cilento, Jardim Botânico, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Os canteiros são construídos pelas incorporadoras como contrapartida e para valorizar seus empreendimentos. No fim todos ganham, notadamente a população que passa a ter um bonito lugar para se exercitar.

Garagem Apertada, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 






Garagem Apertada, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Antigamente as construtoras não se preocupavam muito com as garagens de seus empreendimentos, inclusive não eram todos que possuiam vagas para seus moradores. O tempo foi passando, os carros aumentando de tamanho e hoje temos situações como a mostrada nas imagens. O proprietário não pode bobear um pouquinho que seja ao estacionar, senão é prejuízo na certa. 
Nota do blog 2: Dificilmente dá para pensar em trocar o Peugeot por uma camionete...rs.

Árvore, Avenida João Fiúsa, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Árvore, Avenida João Fiúsa, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Nota do blog: Imagem de 2023.

Filosofia de Internet - Humor


 



Filosofia de Internet - Humor
Humor

Nota do blog: Esse cachorrinho tem ódio no coração...rs.

Cemitério dos Peugeot Tenta Manter Carros Franceses Vivos a Qualquer Custo - Artigo

 














Cemitério dos Peugeot Tenta Manter Carros Franceses Vivos a Qualquer Custo - Artigo
Artigo


Quem chega ao Rio de Janeiro pela rodovia Presidente Dutra certamente verá a placa pintada à mão do “Cemitério dos Peugeot” logo depois do último pedágio, em Seropédica (RJ).
É difícil dizer o que mais chama a atenção. Se é a placa, que substituiu um banner há alguns meses, as peças penduradas ou os vários carros aos pedaços espalhados pelo terreno da loja construída para ser um bar. A missão desse ferro-velho raiz é adiar a morte de carros que já não valem muito.
Quem sempre passa por ali sabe que a rotatividade é alta. “Na semana passada desmontamos 10 carros aqui”, conta Rodrigo César de Oliveira, que administra o negócio faz 10 anos.
Ele desmonta, com ajuda de alguns funcionários, os carros que compra em leilões ou de quem desistiu de manter um francês e simplesmente largou o carro lá. “Tem que ter documento, sem documento não tem negócio”, conta antes de mostrar o bloco de registros dos carros e o caderno onde anota as vendas.
Naquele dia havia quatro Peugeot 206, um 306 Break e ainda dois Citroen C3 dos primeiros anos de produção e um Xsara Picasso. Com exceção do 306, todos nasceram a 90 km dali, também às margens da Dutra, na fábrica de Porto Real (RJ) – hoje comandada pela Stellantis.
Dois Renault Clio Sedan, que compartilhavam o motor 1.0 com o 206, diversificavam ainda mais o estoque de carros de origem francesa. Mas já houve modelos como Peugeot 106, 206 Escapade e os Citroën C5 e Xsara por ali.
São, claramente, carros com passado sofrido. A pintura fosca, a lataria amassada e faróis opacos são uma constante nesses doadores de peças, além dos defeitos que ratificaram seus óbitos.
Era 10h quando Rodrigo chegou e clientes já esperavam por ele. Um, talvez mais assíduo, o xingou pela demora e por não atender o celular. Dois mecânicos também aguardavam para tentar negociar alguns módulos de ignição específicos. Não chegaram a um acordo, mas já saíram dali avisados de outros carros que chegariam nos próximos dias.
Em meio aos carros estão espalhados parafusos, eixos, peças das suspensões e também motores, alguns inteiros ainda unidos ao câmbio, caso de um 2.0 com câmbio de quatro marchas que não era de nenhum dos carros ali. Ficam ali, em meio a uma lama de óleo com terra.
Outros motores já estavam sem componentes vitais, que são retirados ali mesmo, no chão, na frente do cliente. Alternadores, compressores do ar-condicionado e bombas estão entre os componentes mais procurados, por serem peças que, novas, custam caro perto do valor dos carros que receberiam elas para sobreviver por mais alguns anos.
Na parte coberta do bar transformado em oficina ficam pendurados para-lamas (que custam entre R$ 150 e R$ 200), faróis, lanternas, peças plásticas dos motores (tampa de válvulas, caixas de filtro de ar e dutos, por exemplo), comutadores e partes do chicote elétrico. Tentam salvar tudo. “As pecinhas e os detalhes eu dou pro pessoal, dá pra ajudá-los também”, conta o proprietário.
O negócio começou como um meio de manter um Peugeot 206 vivo usando um carro doador de peças.
"Antes eu vendia panelas, lençóis… Até o dia que eu comprei um Peugeotzinho, o "Satanás", aquele 1.0 vivia quebrando, uma desgraça. Tanto que minha mulher, na época, falou que era o carro ou ela. Fiquei com o carro e depois conheci uma menina e fomos comprando outros. Agora já são 10 anos comprando os carros e vendendo as peças", conta Rodrigo.
Pelo menos uma coisa mudou na última década: enquanto tenta prolongar a vida dos velhos Peugeot e Citroen, Rodrigo só anda por ai em uma bicicleta Monark com uma caixa de som ligada na mochila.
Nota do blog: Peugeot é piada pronta...rs.