sexta-feira, 7 de junho de 2024

Praça José Gallo, Jardim América, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


















Praça José Gallo, Jardim América, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Localizada entre as ruas Cel. Arnoud Antunes Maciel, Ari Mariano da Silva e avenidas Francisco Junqueira e Antônio Diederichsen.
A praça não está em boas condições, precisa de manutenção, jardinagem, segurança e limpeza.
Nota do blog: Imagens de 2024.

Praça Maria Concheta Crósta, Jardim América, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



















Praça Maria Concheta Crósta, Jardim América, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Localizada entre as ruas Cel. Arnoud Antunes Maciel e Agostinho Crósta.
A praça não está em boas condições, precisa de manutenção, segurança e limpeza.
Atualmente vem sendo utilizada como depósito de recicláveis e lixo (no local se vê infestação de pombos, um problema de saúde pública).
Mais do mesmo da falta de fiscalização e ação da Prefeitura de Ribeirão Preto...
Nota do blog: Imagens de 2024.


 

quinta-feira, 6 de junho de 2024

Fonte Luminosa, Parque Municipal do Morro de São Bento, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil










Fonte Luminosa, Parque Municipal do Morro de São Bento, Ribeirão Preto, São Paulo,  Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

A Fonte Luminosa do Parque Municipal do Morro de São Bento foi reformada e se encontra em boas condições, aparentemente apta a funcionar.
Nota do blog: Imagens de 2024.

 

Senai Ribeirão Preto / Escola Senai Engenheiro Octávio Marcondes Ferraz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil












Senai Ribeirão Preto / Escola Senai Engenheiro Octávio Marcondes Ferraz, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Texto sobre Octávio Marcondes Ferraz, patrono da unidade:
22/11/1896 – 08/02/1990
Fundou o primeiro escritório de consultoria e planejamento técnico do país - Escritório Técnico OMF (1928-1984).
Iniciou em 1949, as obras de construção da usina de Paulo Afonso no rio São Francisco.
Integrou as delegações brasileiras presentes na Conferência Mundial de Energia em Paris (1951) e Viena (1956), na Reunião do Economic and Social Council (Ecosoc), da Organização das Nações Unidas (ONU), em Genebra (1956), e na Conferência Internacional das Grandes Redes, em Paris (1956, 1958 e 1960).
Ramo de atuação: Engenharia elétrica.
Possuía Ensino Superior (graduação) em Engenharia, no Instituto Eletrotécnico de Grenoble, Grenoble (França), 1918.
Foi professor do Instituto Eletrotécnico de Itajubá-MG (1920-1922); engenheiro-chefe do departamento técnico da Central Elétrica de Rio Claro-SP (1922-1923); e engenheiro responsável pelas obras da região do Vale do Paraíba da Light and Power - SP (1928).
Também atuou como diretor da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (1948 – 1960); membro da delegação da Conferência Mundial de Energia (1951); ministro da Viação e Obras Públicas (1955); membro da delegação na Conferência Mundial de Energia (1956) e presidente das Centrais Elétricas Brasileiras - Eletrobrás (1964 - 1967).
Nota do blog 1: Localizado na rua Capitão Salomão, 1813, Campos Elíseos.
Nota do blog 2: Imagens de 2024.

Senac Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil







 

Senac Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Localizado na rua Capitão Salomão, 2133, Jardim Mosteiro.
Nota do blog: Imagens de 2024.

Alphaville, Distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




 




Alphaville, Distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Distrito de Bonfim Paulista - Ribeirão Preto - SP
Fotografia




Quantidade de lotes nos 3 residenciais pertencentes ao empreendimento:
Residencial 1: 506 lotes | Residencial 2: 303 lotes | Residencial 3: 572 lotes
Comodidade de 80 lotes comerciais na avenida de acesso aos condomínios.
Idealizado e construído pela Alphaville Urbanismo S. A., o empreendimento Alphaville fica localizado ao lado de uma área de preservação permanente no distrito de Bonfim Paulista, com lago e uma grande mata que garante o ar puro e a beleza da natureza. Texto da Associação Alphaville de Ribeirão Preto.

Aspecto do Alphaville, Distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



 

Aspecto do Alphaville, Distrito de Bonfim Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Distrito de Bonfim Paulista - Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Imagens de 2024.

Propaganda "Repórter Esso", Rádio Record, Brasil


 

Propaganda "Repórter Esso", Rádio Record, Brasil
Propaganda

Propaganda de lançamento do "Repórter Esso" no rádio.

Vista da Cia. Cervejaria Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


Vista da Cia. Cervejaria Paulista, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia  

Esquina da avenida Jerônimo Gonçalves com rua Mariana Junqueira.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito da postagem da imagem para Mauro Porto.

 

Barata-de-Cozinha Começou Saga de Dominação Global há 2.100 Anos - Artigo

 


Barata-de-Cozinha Começou Saga de Dominação Global há 2.100 Anos - Artigo
Artigo


O mistério que cercava as origens da barata mais comum do planeta pode ter chegado ao fim, segundo um estudo publicado nesta semana na PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences). Análises de DNA indicam que a Blattella germanica, também conhecida como barata-de-cozinha, francesinha ou baratinha-alemã, protagonizou uma expansão lenta, segura e gradual por algumas regiões do Velho Mundo ao longo dos últimos dois milênios, até se tornar uma ameaça globalizada do fim do século 19 em diante.
Apesar dos nomes populares e até do nome científico "germânico", a espécie originalmente não tinha nada de alemã. Os dados genômicos indicam que a linhagem do bicho se separou da de sua parenta mais próxima, a B. asahinai, há 2.100 anos, provavelmente em algum lugar entre o leste da Índia e Myanmar, adaptando-se aos grandes centros urbanos que já existiam nessa região na época.
Os passos seguintes da saga global da baratinha também foram mapeados por um grupo liderado por Qian Tang, do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade Nacional de Cingapura. Tang e seus colegas compararam as versões das "letras" químicas de DNA de um gene dos insetos em quase 300 baratas, coletadas em 17 países e seis continentes.
Um detalhe que chamou a atenção dos pesquisadores é que, das 1.536 "letras" de DNA desse gene, o máximo de variação entre uma barata e outra correspondia a trocas de 1 a 3 "letras". E isso quando havia variação: em 83% dos locais estudados, não havia diferença nenhuma no gene. Trata-se de um sinal claro de uma expansão populacional recente e rápida: não parece ter havido tempo suficiente para que o DNA das baratas das diferentes regiões divergisse muito, ao menos no caso desse gene.
Após a origem no sul da Ásia, a B. germanica passou por dois processos iniciais de expansão geográfica, mantendo sua associação com climas quentes, similares, nesse aspecto, aos de sua terra natal. Primeiro ela chegou ao Oriente Médio há cerca de 1.200 anos, provavelmente pegando carona nas rotas de comércio e incursões militares dos impérios islâmicos que surgiram nessa época (elas costumavam se esconder, por exemplo, nas cestas de pão carregadas pelos soldados). Depois, há cerca de 400 anos, chegou a outras regiões asiáticas a leste da Índia.
Em regiões mais ocidentais, os primeiros registros datam de apenas 250 anos atrás, na Europa Central (daí os apelidos de "alemã" e "francesinha"), momento em que os cientistas finalmente se deram conta da existência do bicho e deram a ele seu nome oficial.
Acredita-se que o salto definitivo da espécie rumo à dominação global começou um século mais tarde, com a popularização de tecnologias de aquecimento das casas e da construção de encanamentos e sistemas de esgoto, permitindo que as baratinhas se abrigassem e se reproduzissem mesmo em climas mais frios. Outro elemento que facilitou o avanço delas foi o surgimento dos navios a vapor, carregando os bichos rapidamente de um porto a outro.
Tanto é assim que as pequenas diferenças genéticas entre as populações parecem estar diretamente ligadas às conexões comerciais globais do fim do século 19. Um exemplo curioso é o das baratinhas de Cingapura e da Austrália, que têm parentesco mais próximo com as dos Estados Unidos do que com as da Indonésia (um país muito mais próximo). Mas tanto os EUA quanto os outros dois lugares estavam interligados pelas conexões comerciais e culturais com o Império Britânico, o que não era o caso indonésio.
De pequeno porte (até 1,5 cm) e incapazes de voar, as baratas dessa espécie gostam de se alimentar de restos de carne, amido, gordura e açúcar, podendo apelar para restos de pasta de dente e sabão se estiverem muito famintas, e até para o canibalismo. Seu ciclo de vida, de cerca de 60 dias, é o mais rápido entre as baratas que são pragas domésticas. No Brasil, só não são mais incômodas que as baratas voadoras, da espécie Periplaneta americana. Texto de Reinaldo José Lopes.