domingo, 9 de junho de 2024

Praça Rocha Pombo, Morretes, Paraná, Brasil

 



















Praça Rocha Pombo, Morretes, Paraná, Brasil
Morretes - PR
Fotografia


Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

Maquete da Serra do Mar, Casa Rocha Pombo, Morretes, Paraná, Brasil



 

Maquete da Serra do Mar, Casa Rocha Pombo, Morretes, Paraná, Brasil
Morretes - PR
Fotografia


Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

Casa Rocha Pombo, Morretes, Paraná, Brasil

 




















Casa Rocha Pombo, Morretes, Paraná, Brasil
Morretes - PR
Fotografia



Inexistem elementos precisos a respeito do ano em que a casa de Rocha Pombo foi construída e por quem. Conforme documentação da época, quando o Paraná se preparava para as comemorações do centenário de nascimento de um de seus mais ilustres filhos, o historiador, jornalista, escritor e professor José Francisco da Rocha Pombo, foi criada Comissão Estadual que, entre outras sugestões, propôs que, em Morretes, sua terra natal, fosse erguido um monumento em sua homenagem, além de para lá ser transladada uma biblioteca pública, tornando-se, assim, um monumento a sua memória.
Rocha Pombo (Morretes, PR, 1857 – Rio de Janeiro, RJ, 1933), aos 18 anos de idade, já trabalhava no magistério, lecionando em escola sediada em Anháia. Colaborou na imprensa de Curitiba e em 1879, através de O Povo, iniciou a propaganda republicana. Em 1881, em Curitiba, onde passara a residir desde o ano anterior, publicou seu primeiro livro, A Honra do Barão. Escreveu poemas, contos e romances e deu partida à sua grande obra histórica, que lhe consumiu anos de pesquisa em arquivos e documentos nacionais, pois sua pobreza o impedia de viajar ao exterior. Durante o Império e na República, exerceu, no Paraná, mandatos de deputado.
Em 1892, na capital do Estado, num descampado que ficava a meio caminho da Água Verde (atual Praça Ouvidor Pardinho), colocou a pedra fundamental do prédio que, pretendia, seria a primeira universidade do Paraná, a qual, sem amparo, tanto do governo do Estado quanto da União, só em 1912 viria a ser efetivada. Em Curitiba, ao lado de Júlio Perneta, Euclides Bandeira, Silveira Netto, Ricardo de Lemos e Dario Veloso (o grupo inicial), fez poesia simbolista, influenciado pelas obras que João Itiberê da Cunha trouxera da Europa. Em 1897 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde se dedicou ao jornalismo e ao magistério, na então Escola Normal do Distrito Federal (atual Instituto de Educação do Rio de Janeiro). Autor, entre outras, de História de Brasil, em 10 volumes (1915 a 1917), Compêndio de História da América (1900 a 1925), História da América (1903), Paraná-Santa Catarina (1905), Nossa Pátria (1917, que teve mais de 80 edições), História de São Paulo (1919), História do Paraná (1929), História do Rio Grande do Norte (1922), História Universal (1928). Membro da Academia Paranaense de Letras, do Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, eleito para a Academia Brasileira de Letras, não chegou a empossar-se por haver falecido.
A casa em que Rocha Pombo nasceu é uma moradia simples, de um pavimento, construída em alvenaria mista (pedra e tijolos) em meio a área ajardinada cercada por muro com gradil de ferro, com duas frentes, uma para o largo e outra para o Rio Nhundiaquara. Aberturas encimadas por vergas em arco de semicírculo, bandeiras fixas, janelas sistema de guilhotina, divididas em quadrículos. Cobertura em telhado de quatro águas, telha capa-e-canal, arrematada por beiral em cimalha. Restaurada pelo Governo do Paraná e pela prefeitura de Morretes, a casa foi adaptada para os serviços de biblioteca municipal. Texto do Governo do Paraná.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

sábado, 8 de junho de 2024

Lampadário / Coluna Rostral, Praça do Patriarca, São Paulo, Brasil


 

Lampadário / Coluna Rostral, Praça do Patriarca, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Lampadário que existia na praça do Patriarca (erroneamente também conhecido por "Coluna Rostral").
Imagem do livreto "O nosso ambiente artístico ou casos que não acontecem a todos, nem todos os dias e em qualquer lugar”, editado em 1930 pelo escultor Amadeu Zani, mostrando suas obras.
Nota do blog: Data da imagem circa década de 20 / Autoria da imagem não obtida.

Imagens do Monumento "Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo", São Paulo, Brasil



 

Imagens do Monumento "Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo", São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Imagens do livreto "O nosso ambiente artístico ou casos que não acontecem a todos, nem todos os dias e em qualquer lugar”, editado em 1930 pelo escultor Amadeu Zani, mostrando suas obras.
Nota do blog: Data das imagens circa década de 20 / Autoria das imagens não obtidas.

Imagens do Lustre da Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil



 

Imagens do Lustre da Pinacoteca do Estado de São Paulo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Peça com enorme riqueza de detalhes, construída por serralheiros do Liceu de Artes e Ofícios (instituição que ocupava o prédio da Pinacoteca do Estado de São Paulo antes da inauguração do museu) no início do século XX.
O lustre tem mais de 100 anos e 8 metros de altura.
Nota do blog: Autoria não obtida / Crédito para Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Paróquia São João Batista, Praça Padre Henrique Bosschaerts, Américo de Campos, São Paulo, Brasil




 

Paróquia São João Batista, Praça Padre Henrique Bosschaerts, Américo de Campos, São Paulo, Brasil
Américo de Campos - SP
Fotografia

Nota do blog: Data a confirmar / Crédito para Jaf.

sexta-feira, 7 de junho de 2024

Igreja de São Benedito, Morretes, Paraná, Brasil

 













Igreja de São Benedito, Morretes, Paraná, Brasil
Morretes - PR
Fotografia


Em 1760 foi fundada em Morretes a Irmandade de São Benedito reunindo, conforme rezam seus estatutos, “pretos, escravos e administradores e pessoas livres que por suas devoções quiserem pertencer a ella sem distinção de sexo ou idade, com tanto que proefessem a religião Catholica Romana, tendo por fim destejar annualmente ao Glorioso S. Benedito no dia 25 de Dezembro”. 
Embora tenha se perdido quase toda a documentação da irmandade em uma enchente da década de 1960, os livros que sobreviveram permitem levantar sua história a partir do ano de 1860. 
Entre 1865 e 1895 são construídos a capela e o cemitério, obras realizadas com enorme dificuldade devido a região estar em um período de decadência econômica.
Compõem-se sua arquitetura do esquema edificado mais simples da tradição religiosa: nave, torre-sineiras e capela-mor. A construção é de alvenaria mista, pedra e tijolo, com cobertura em duas águas com telhado em beira-e-bica. Internamente o maior interesse esta no altar-mor, com um grupo de imagens de diferentes épocas, sobressaindo-se entre todas a do padroeiro São Benedito. Texto do Ipatrimônio.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

Cabine Telefônica de Madeira da Ceterp, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Cabine Telefônica de Madeira da Ceterp, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Não se trata de uma cabine telefônica de madeira antiga e sim de um exemplar comemorativo construído pela empresa. Foram feitas algumas e colocadas em pontos específicos da cidade. Mesmo com a venda da empresa, algumas sobreviveram. A vista na imagem é (ou era) no Teatro Municipal de Ribeirão Preto (não sei dizer se ainda está por lá). 
Nota do blog: Data e autoria não obtida / Crédito da imagem para PMRP.