domingo, 16 de junho de 2024

Catatau Lanches, Praça Alto do São Bento, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Catatau Lanches, Praça Alto do São Bento, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Localizado na praça Alto do São Bento, é um dos trailers/carrinhos de lanches mais antigos da cidade, acredito que tenha sido aberto no início da década de 1980 (informação à confirmar). 
Frequentei algumas vezes com amigos durante o fim dos anos 80, até perto de meados de 90.
Passei em frente esses dias, quase 30 anos da última vez que estive no estabelecimento. 
Fiquei com a impressão de que com o passar dos anos, ficou meio datado, precisando de uma revitalização. O tempo não perdoa ninguém...
Nota do blog: Imagem de 2024 / Crédito para Jaf.

Imagens do Teatro de Arena Jaime Zeiger, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil









Imagens do Teatro de Arena Jaime Zeiger, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Texto 1:
O Teatro de Arena Jaime Zeiger foi reaberto em 02/03/2024 depois de mais uma reforma.
De acordo com a Prefeitura, o espaço recebeu investimentos de mais de R$ 1 milhão através do Ministério do Turismo, para que as melhorias fossem realizadas.
Entre as novidades do espaço estão a obra da fachada do espaço, que foi realizada pela artista plástica Bianca Habib, além de atualizações nos muros, gradis, concertinas, reformas nos sanitários, depósitos, bilheteria, lanchonete e camarins.
Também foi realizada a implantação geral de novos guarda-corpos e corrimãos, em atendimento às legislações vigentes e adequando à acessibilidade, instalação de nova caixa d’água, com capacidade expandida, reestruturação da rede elétrica, instalação de uma cabine de som e interligação do sistema de som e iluminação, da cabine ao palco. Texto do A Cidade ON.
Texto 2:
Talvez seja uma falsa impressão, mas acho que o Teatro de Arena Jaime Zeiger é a instalação pública da cidade que mais sofre reformas (já acompanhei várias). 
A nova pintura que fizeram na fachada deu uma "animada/revitalizada" no local, resta saber quanto tempo os vândalos pichadores vão deixá-la assim. 
A parte que achei que fiquei devendo foi a placa de identificação, colocada no poste em frente ao teatro. Gastaram uma nota na reforma e esqueceram de fazer uma placa decente: deram um "gato", pintaram uma placa de madeira de amarelo, e escreveram em preto. Ficou ridículo, espero que revejam essa questão.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf. 

Propaganda "Revista Placar", Editora Abril, Brasil


 

Propaganda "Revista Placar", Editora Abril, Brasil
Propaganda

Panorama Parcial, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 








Panorama Parcial, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Photo Sport
Fotografia - Cartão Postal

Existe um cartão postal com a mesma imagem, mas com um corte um pouco diferente (veja no blog).
Nota do blog: Cartão postal circulado em 12/01/1941.

Palácio do Governo / Palácio Piratini, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil


 


Palácio do Governo / Palácio Piratini, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia - Cartão Postal 


Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

BMW M3 1994, Alemanha

 













BMW M3 1994, Alemanha
Fotografia


Burocracia é um prenúncio de aborrecimentos. Essa realidade imutável vale para o mundo todo. Mas foi um livro de regras que permitiu o nascimento do M3, o automóvel mais emblemático da BMW.
De olho nas competições do Grupo A (carros de turismo modificados), a empresa lançou o cupê para atender ao regulamento da FIA em 1985.
Segundo a regra, a empresa deveria produzir pelo menos 5.000 unidades ao ano para homologar um modelo. À época, o orçamento da marca garantia apenas a produção daquele limite. Então, a alemã teve de se reestruturar para atender a uma demanda surpreendente: chegou a cerca de 16.000 unidades.
Isso consagrou o M3 e fomentou o surgimento de uma legião de fãs para a marca bávara.
Em 1992, a segunda geração libertou o M3 dos regulamentos. Como a demanda já existia, a E36 não precisou se ater às especificações do carro de pista. Ficou maior, mais confortável, mais potente e mais forte em comparação à antecessora (E30).
Tinha um caráter sóbrio e refinado. Discreto, o M3 E36 abandonou a asa traseira e os para-lamas abaulados, limitando sua caracterização às rodas de 17 polegadas com enormes pneus 235/40. Visualmente, se destacavam o defletor dianteiro, as saias laterais e os retrovisores com suportes vazados.
O interior ostentava um requinte presente apenas nas variações mais completas do antigo M3. Os bancos envolventes poderiam ser revestidos em couro de bisão, com aquecimento e regulagens elétricas.
Completa, a instrumentação trazia termômetro de óleo e computador de bordo. O volante de quatro raios denunciava o airbag (eram três, sem o equipamento).
O desempenho também melhorava: o impetuoso motor S14 de quatro cilindros, 2,3 litros e 200 cv deu lugar ao dócil S50 de seis cilindros, 3 litros e 286 cv.
O torque saltou de 24,5 mkgf a 4.750 rpm para assustadores 32,6 mkgf a 3.900 rpm, com um funcionamento livre de vibrações.
Sua performance era espantosa: 6,8 segundos para ir de 0 a 100 km/h, com máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente. A essência do M3, porém, era a forma como entregava tanto.
O comando variável Vanos e o corte de giros a 7.250 rpm davam uma demonstração de torque e potência aparentemente sem limites.
Dessa forma, o M3 trocou o reinado das pistas pela supremacia nas ruas e estradas, rivalizando com Porsche e Ferrari nas Autobahns alemãs.
Atendendo aos apelos dos clientes americanos, a BMW desenvolveu uma versão mais mansa para os EUA, com 240 cv e 31,1 mkgf em rotações mais baixas – havia até transmissão automática como opcional.
Mais baixo e firme que o Série 3 convencional, o M3 mantinha as suspensões McPherson (dianteira) e multilink (traseira), configuração que eliminava as saídas de traseira ao aliviar o acelerador em curvas – característica da primeira geração.
A dinâmica era favorecida pela distribuição de peso equilibrada (50%/50%) entre os eixos e pelos discos de freio ventilados nas quatro rodas com ABS.
Em 1994 surgiram duas novas carrocerias: o conversível e o sedã de quatro portas, idealizado para suprir a lacuna deixada pelo BMW M5 entre 1995 e 1998.
Também se destacaram o M3 Lightweight e o M3 GT, versões de pista que eliminavam diversos equipamentos com o intuito de reduzir peso. Ambos chamavam atenção pela adoção do aerofólio traseiro.
O motor S50 aumentou para 3,2 litros no modelo 1996, recebendo a tecnologia Vanos também nas válvulas de escapamento, acoplado à nova transmissão manual de seis velocidades.
O mercado norte-americano mantinha as transmissões de cinco velocidades, mas ganhava um polêmico controle de tração. Entre as alterações estéticas estavam os piscas brancos e rodas de cinco raios.
Denominado Evolution, o novo M3 acelerava de 0 a 100 km /h em 5,4 segundos, porém ainda com a velocidade máxima limitada aos 250 km/h.
Esses dados eram o resultado esperado de seus 321 cv a 7.400 rpm e 35,7 mkgf a 3.250 rpm. No ano-modelo seguinte viria a transmissão automatizada SMG, com funcionamento sequencial, que eliminava o pedal de embreagem.
De 1982 a dezembro de 1999, 71.242 E36 foram produzidos – na conta estão os cupês, sedãs e conversíveis. Naquele mês, o último modelo deixou a fábrica bávara de Regensburg.
Seu legado foi mantido na terceira geração (E46), caracterizada por aliar o motor de seis cilindros em linha a elementos de estilo da primeira geração. Hoje, o nome M3 está restrito apenas ao três volumes.
Ficha técnica BMW M3 1994:Motor: 6 cil. em linha, 2.990 cm3, 286 cv a 7.000 rpm, 32,6 mkgf a 3.900 rpm;
Câmbio: manual de 5 marchas, tração traseira;
Dimensões: comprimento 443 cm, largura 170 cm, altura 133 cm, entre-eixos 270 cm, peso 1460 kgs;
Aceleração: 0 a 100 km/h: 6,8 s;
Velocidade máxima: 250 km/h. Texto Felipe Bitu / Quatro Rodas.


BMW 850i 1991, Alemanha









BMW 850i 1991, Alemanha
Fotografia


A década de 1980 foi decisiva para consolidar o prestígio da BMW: foi nessa época que ela desenvolveu o motor M70, um V12 com 5 litros inteiramente de alumínio, capaz de levar o sedã 750i a 250 km/h nas Autobahnen alemãs com total suavidade. Este mesmo propulsor voltou a brilhar no Salão de Frankfurt de 1989 sob o capô do BMW Série 8.
Iniciado em 1981 pelo designer Claus Luthe, o projeto E31 tinha como objetivo enfrentar modelos GT como Mercedes C126, Porsche 928 e Jaguar XJS, notórios pelo conforto, requinte e pelo desempenho, indispensável para trafegar entre as capitais da Europa em poucas horas em segurança.
As linhas assinadas por Klaus Kapitza foram aprimoradas com técnicas de desenho assistido por computador (CAD) e testes em túnel de vento. Mais de 1 bilhão e meio de marcos alemães foram investidos para garantir um coeficiente aerodinâmico de apenas 0.29 graças a vidros rentes à carroceria e maçanetas embutidas.
Baseado na plataforma do Série 7, o cupê se destacava pelo longo capô com faróis escamoteáveis e pela cabine recuada, com espaço para quatro ocupantes apesar dos 2,68 metros entre os eixos. O padrão de acabamento era marcado pela sobriedade e elevada qualidade de construção.
O ar-condicionado já era do tipo bizona e os difusores de ar laterais eram integrados às laterais das portas. A supressão da coluna B fazia do 850i um legítimo hardtop, com cintos de segurança integrados à estrutura dos bancos dianteiros e adoção de reforços para manter a elevada rigidez torcional da carroceria.
Sua estabilidade superava as expectativas: o acerto dinâmico foi realizado no circuito de Nordschleife em Nürburgring. A eletrônica embarcada se mostrava presente na direção Servotronic e no controle de tração: a suspensão traseira multilink tinha efeito direcional para evitar o sobresterço repentino em altas velocidades.
Ao fim do Salão de Frankfurt, a BMW contabilizou mais de 5.000 pedidos: a demanda era tamanha que, quando a produção foi iniciada, em 1990, a fila de espera era superior a três anos. Tudo para desfrutar o prazer de acelerar o V12 de 5 litros e 300 cv, capaz de levar o cupê de 1.790 kg de 0 a 100 km/h em 6,8 segundos.
O BMW 850i foi o primeiro automóvel do mundo a associar um motor V12 a um câmbio manual de seis marchas, o Getrag 560G. Para os adeptos do conforto havia o automático ZF 4HP24 de quatro marchas, sensivelmente mais lento nas acelerações: nas duas transmissões a velocidade máxima era limitada eletronicamente a 250 km/h.
Em 1992, surge o 850CSi com o motor S70 desenvolvido pela divisão BMW Motorsport: a cilindrada ampliada para 5,6 litros resultava em 380 cv, suficientes para acelerar de 0 a 100 km/h em seis segundos, sempre com câmbio manual. Este motor foi a base do V12 S70/2 utilizado no McLaren F1, com quatro válvulas por cilindro e comandos variáveis Vanos.
O eixo traseiro do 850CSi contava com o Aktive Hinterachs-Kinematik, sistema eletro-hidráulico que esterçava as rodas traseiras para aumentar a aderência em altas velocidades. No ano seguinte foi apresentado o 840i, impulsionado pelo V8 M60 de 282 cv, capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 7 segundos.
A maior novidade de 1994 foi o 850Ci, impulsionado pelo novo V12 M73 de 5,4 litros e 326 cv associado a um câmbio automático de cinco marchas. Mesmo pesando quase 2 toneladas, o 850Ci acelerava de 0 a 100 km/h em 6,3 segundos. Notório pelos problemas de corrosão interna, o V8 M60 foi substituído no 840Ci pelo M62 de 4,4 litros em 1995, mantendo a mesma potência, mas apresentando ganho expressivo de torque.
Pouco mais de 30.600 unidades deixaram a fábrica alemã de Dingolfing até o encerramento da produção, em maio de 1999. A segunda geração do Série 8 só retornaria ao mercado em 2018 em três versões de carroceria: conversível, cupê de duas portas e cupê de quatro portas, mas sem repetir a mística do motor V12 de aspiração natural.
Ficha Técnica BMW 850i 1991:
Motor: longitudinal, 12 cilindros em V, 4.988 cm3, alimentado por injeção eletrônica;
Potência: 300 cv a 5.200 rpm;
Torque: 45,89 kgfm a 4.100 rpm;
Câmbio: automático de 4 marchas, tração traseira;
Carroceria: fechada, 2 portas, 4 lugares;
Dimensões: comprimento, 478 cm; largura, 185 cm; altura, 134 cm; entre-eixos, 268 cm;
Peso: 1.790 kg;
Pneus: 235/50 ZR 16. Texto Felipe Bitu / Quatro Rodas.

Propaganda "Miura o Futuro Hoje!", 1986, Miura, Brasil


 

Propaganda "Miura o Futuro Hoje!", 1986, Miura, Brasil
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Propaganda "Vemaguet Rio Fascinante até no Nome", 1965, DKW Vemaguet Rio, DKW Vemag, Brasil


 

Propaganda "Vemaguet Rio Fascinante até no Nome", 1965, DKW Vemaguet Rio, DKW Vemag, Brasil
Propaganda

Série especial em homenagem aos 400 anos da cidade do Rio de Janeiro. 
As propagandas buscavam mostrar os carros nos pontos turísticos da cidade.

Propaganda "Tecidos Rosset", 1976, Rosset, Brasil


 

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