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sábado, 5 de setembro de 2020
Chevrolet Chevette L 1993, Brasil
Chevrolet Chevette L 1993, Brasil
Fotografia
Nota do blog: Esse post é "sentimental" para mim. Um Chevrolet Chevette foi meu primeiro carro "0KM", adquirido em 1993, sendo a única diferença a cor (o meu era azul). Mas essa é a única boa lembrança que tenho dele...rs. O Chevrolet Chevette já não era um bom carro em 1993 (tanto que foi substituído pelo Chevrolet Corsa no ano seguinte). Estava completamente desatualizado com os modelos concorrentes da época (tanto que era o único em seu segmento ainda com tração traseira). Eu tinha 17 anos na época e não vou esquecer jamais desse carro, ele é a prova que jovem não tem experiência suficiente para escolher nada...rs. Explico: eu tive a opção de escolher entre esse Chevrolet Chevette na concessionária Ribrauto de Ribeirão Preto e um Ford Escort Hobby 1.0 (na época havia uma alta oferta de carros com motor de menos de 1000 cilindradas devido uma questão tributária os favorecer) na concessionária Ortovel de Sertãozinho. Analisando com os olhos de hoje (27 anos depois), o Ford Escort era muito mais carro, um projeto mais moderno, design mais bonito, mais econômico em consumo, etc. Mas eu, garoto, escolhi o Chevrolet Chevette. O motivo? O motor. Eu achava que o motor 1.0 do Ford Escort não prestava, ia quebrar, dar manutenção, etc (era algo novo na época) e acabei optando pelo 1.6 do Chevrolet Chevette. A questão é que mesmo sendo 1.0, o motor do Ford Escort tinha um desempenho melhor que o 1.6 do Chevrolet Chevette, além de ser mais econômico. Era um motor mais moderno, já um precursor do downsizing que seria adotado na indústria automobilística dali em diante. Na época não havia essa quantidade de informações que a internet proporciona (e você está aprendendo nesse post que não deve comprar esse Chevolet Chevette L 1993), acabei cometendo essa burrada gigantesca e comprei essa draga de carro...rs. Fiquei pouco tempo com ele, cerca de 3000 kms apenas, acabei vendendo por decepção pelo meu erro de julgamento, falta de desempenho, acabamento ruim, etc, mas, ainda assim, a história do meu primeiro carro acabou tendo um final feliz (ao menos para o carro...rs): foi comprado por um senhor que adorava Chevrolet Chevette, já tinha tido uns quatro ou cinco antes e queria o último modelo de fabricação. Assim, juntamos a fome com a vontade de comer, ele ficou feliz por comprar o carro e eu fiquei feliz por me livrar dele...rs. Além do mais, tempos melhores estavam por vir para mim, meu segundo carro seria uma enorme evolução em relação ao primeiro, um Chevrolet Kadett GL 1994 (esse sim um carro de verdade e moderno na época), mas essa é uma história para outra oportunidade...
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