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sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Armazéns Magri, 1938, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Armazéns Magri, 1938, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Armazéns Magri (café-algodão), prédio localizado na esquina das ruas José Bonifácio (sem calçamento) e Lafaiete (paralelepípedos). Gerente do estabelecimento junto a um carro Ford adquirido na empresa ABC (Antigo Banco Construtor).
Nota do blog: Data 1938 / Crédito para Foto Gullaci.

Propaganda "Armazéns Magri", 1939, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Propaganda "Armazéns Magri", 1939, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Propaganda

Propaganda publicada na revista Esseuve.
Nota do blog: Data 1939 / Imagens de J. Gullaci

segunda-feira, 13 de maio de 2024

Inauguração do Pórtico do Bosque Municipal Fábio Barreto, 28/03/1950, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 





Inauguração do Pórtico do Bosque Municipal Fábio Barreto, 28/03/1950, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia 

Inauguração do pórtico do Bosque Municipal Fábio Barreto, atual portaria da rua da Liberdade. 
À direita da pessoa que descerra a fita inaugural, de terno claro, está o prefeito José de Magalhães. 
No fundo da foto é possível visualizar o tronco de um exemplar de jequitibá-branco. Este exemplar encontra-se ainda vivo e, seguramente, possui mais de 100 anos de idade.
Nota do blog: Fotografia de J. Gullaci.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

Obras de Construção da Cava do Bosque / Ginásio Gavino Virdes / Complexo Esportivo Elba de Pádua Lima, 1952, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Obras de Construção da Cava do Bosque / Ginásio Gavino Virdes / Complexo Esportivo Elba de Pádua Lima, 1952, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Na imagem vemos Antônio Diederichsen com um grupo de pessoas visitando as obras de construção da Cava do Bosque.
Nota do blog: Imagem de José Gullaci.

domingo, 14 de janeiro de 2024

Edifício Diederichsen, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





 

Edifício Diederichsen, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
 
Vista do edifício Diederichsen na esquina das ruas Álvares Cabral e São Sebastião. 
É possível observar as instalações da "A Única Cafeteria" no térreo.
Nota do blog: Imagem de 21/10/1948 / Crédito para J. Gullaci.

sábado, 4 de junho de 2022

Edifício Diederichsen, Rua Álvares Cabral com General Osório, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil







Edifício Diederichsen, Rua Álvares Cabral com General Osório, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Vista do edifício Diederichsen na rua General Osório com Álvares Cabral. 
No térreo, vemos o Bar e Restaurante Pinguim, A Deliciosa Frutas e Casa Lotérica. 
Placas no edifício: B.F. Gabarra / Raios X; Ernani Cabral e José P. Bastos / Advogados; Dr. Eugênio Rocha e Dr. Raul / Médicos.
O ônibus mostrado à esquerda da imagem, provavelmente, era da empresa da família Achê.
Curiosidade: Tempos depois foi instalado nesta esquina o primeiro semáforo de Ribeirão Preto (diferente dos atuais que funcionam de forma automática, este era operado manualmente por um guarda que alterava as cores vermelho / verde).
Nota do blog: Data 1948 / Fotografia de José Gullaci.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

Ginásio do Estado / Atual Escola Estadual Otoniel Mota, 1935, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



Ginásio do Estado / Atual Escola Estadual Otoniel Mota, 1935, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Encontrei essa imagem créditada como sendo de 1935, autoria de José Gullaci / Photo Gullaci.
Porém, essa mesma imagem também foi publicada em 1934 na revista "A Cigarra", sem atribuição de autoria. Além disso, a mesma imagem também aparece em forma de cartão postal da Photo Sport, como sendo de 1935.
Portanto, como foi publicada em 1934 na revista "A Cigarra", as datas deste post e o da Photo Sport estão equivocadas, também havendo dúvida quanto a real autoria da imagem.
Nota do blog: Data 1935 (incorreta, é, no mínimo, 1934) / Imagem de José Gullaci (sujeito à confirmação).

sábado, 29 de agosto de 2020

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Bosque Municipal / Bosque Municipal Fábio Barreto, 1937, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



Bosque Municipal / Bosque Municipal Fábio Barreto, 1937, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Foto Gullaci
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Cartão postal datado em 07/03/1937.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Edifício ABC, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil






Edifício ABC, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Edifício ABC, localizado na rua Saldanha Marinho com São Sebastião. Ao fundo, à esquerda, Posto Ford Mobil Oil, também na rua Saldanha Marinho, só que na esquina com a rua Américo Brasiliense. 
Nota do blog: Imagem de 1948 / Crédito para o Photo Gullaci.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Ruínas do Mercado Municipal, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Ruínas do Mercado Municipal, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Vista das ruínas do antigo Mercado Municipal. O antigo Mercado Municipal foi inaugurado em 1900 e consumido por um incêndio em 07/10/1942. Posteriormente seria construído um novo mercado, que é o que existe até hoje.
Nota do blog: Imagem de José Gullaci.

domingo, 25 de agosto de 2019

terça-feira, 16 de julho de 2019

Barracas Construídas no Local do Antigo Mercado, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Barracas Construídas no Local do Antigo Mercado, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Vista a partir da avenida Jerônimo Gonçalves, trecho entre a antiga praça Cel. Joaquim da Cunha (conhecida pela população como "praça do Mercado" e rua José Bonifácio).
Nota do blog: Imagem de José Gullaci / Data 1948.

Barracas Construídas no Local do Antigo Mercado, 1943, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Barracas Construídas no Local do Antigo Mercado, 1943, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil 
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Vista das barracas construídas no local do antigo Mercado (destruído pelo incêndio). 
Na direita, vemos carros e jardineiras (ônibus) estacionados, provavelmente o espaço funcionou como rodoviária informal após o incêndio da que existia no local.
Ao fundo, à direita, avenida Jerônimo Gonçalves, palmeiras e vista de parte dos armazéns da Companhia Mogiana (onde foi construída a atual rodoviária).
Nota do blog: Imagem de José Gullaci / Data 1943.

Barracas Construídas no Local do Antigo Mercado, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Barracas Construídas no Local do Antigo Mercado, 1948, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Vista a partir da avenida Jerônimo Gonçalves. É possível ver o prédio da antiga rodoviária (esquina da rua São Sebastião com avenida Jerônimo Gonçalves) e uma jardineira (ônibus) estacionada na parte de trás. Essa área entre o Mercado e a rua/avenida, era chamada de praça Cel. Joaquim da Cunha, mas conhecida pela população como "praça do Mercado".
Nota do blog 2: Fotografia de José Gullaci / Data 1948.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Theatro Carlos Gomes, 1936, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - J. Gullaci


Theatro Carlos Gomes, 1936, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - J. Gullaci
Ribeirão Preto - SP
Fotografia



Se não tivesse sido demolido na década de 1940, no maior cri­me já cometido contra o patrimô­nio histórico de Ribeirão Preto, o Theatro Carlos Gomes, marco da época áurea do café, estaria comemorando 120 anos de inau­guração. Afinal, foi em 16 de no­vembro de 1897, ainda no século XIX, que a cidade parou para fes­tejar a abertura do então segundo maior teatro do Brasil. Na noite de gala foi apresentada a ópera “O Guarany”, de Carlos Gomes, pela Companhia Lyrica Italiana.
Assinado pelo renomado arquiteto Ramos de Azevedo, o projeto tinha estilo neoclássico, de influência italiana. A construção, medindo 23,9 metros de largura e 44,9 metros de comprimento, de nacional só tinha os tijolos. A construção do teatro foi possível mediante um consórcio entre ri­cos fazendeiros do café, encabe­çados por Francisco Schmidt.
Na sessão da Câmara do dia 26 de dezembro de 1895, o então vereador coronel Schmidt soli­citara o terreno em frente à Igre­ja Matriz para a construção do teatro. O terreno foi cedido em comodato. A fachada principal do prédio ficava de frente para a atual rua Visconde de Inhaúma e para a antiga Matriz de São Sebas­tião (localizada no local ocupado hoje pela fonte luminosa da praça XV de Novembro).
Foi construído com mármore de Carrara, cristais de Murano, telhas francesas, vitrais italianos e possuía cerca de 600 cadeiras de veludo e um salão de bailes. Nes­se teatro se apresentaram inúme­ras companhias de ópera e teatro, além de funcionar como cinema.
Na virada do século, o teatro recebeu companhias de ópera do Brasil e do exterior. Com a inauguração do vizinho e muito maior Theatro Pedro II, em 1930, o Carlos Gomes perdeu boa parte de sua importância. Em vez de se­diar óperas e espetáculos teatrais, passou a ser ocupado por escritó­rios de advogados e consultórios de dentistas.
No final de 1943, a prefeitura de Ribeirão Preto desapropriou o teatro, que então pertencia aos herdeiros do coronel Schmidt – apesar de construído num terre­no público, era uma propriedade particular. No espólio do “rei do café” Francisco Schmidt, que ha­via adquirido a parte dos sócios, o Teatro Carlos Gomes foi avaliado em 100 contos de réis. Na desa­propriação, os herdeiros recebe­ram na moeda da época Cr$ 100 mil (ou Cr$ 8.500,00 para cada um dos oito herdeiros).
As tentativas do poder pú­blico de mudar sua destinação, já que o pequeno porte, apesar da beleza arquitetônica e do es­mero em sua construção, não atraia mais espetáculos, sempre deram errado. A Câmara Mu­nicipal chegou a debater a ideia de desapropriá-lo e cedê-lo para que o Estado instalasse ali o Fó­rum de Justiça – o que também não deu certo.
A demoli­ção começou no final de 1944 e terminou em meados de 1945. A remoção das ruínas se arrastou pelo segundo se­mestre daquele ano. Em janeiro de 1946, o terreno estava livre e pronto para ser doado à Cai­xa Econômica Estadual, para construção de sua sede. Mais uma vez, a proposta não saiu do papel. Tempos depois surgiu a praça Carlos Gomes.
Encontra-se preservada no Museu Histórico “Plínio Tra­vassos dos Santos” uma placa de mármore removida antes da demolição do Theatro Carlos Gomes. Nela, há a inscrição, em baixo relevo: “Clara Della Guar­dia. V setembro MCMXII”.
Assim que circulou a notí­cia da demolição, o teatro foi invadido e saqueado. As calhas, que eram de bronze, desapa­receram primeiro. O lustre do salão de entrada, de cristal da Boêmia, acabou decorando a mansão de uma importante fa­mília da época. Tijolos que so­braram das ruínas foram usa­dos na construção dos muros do Cemitério da Saudade.
Hoje uma das poucas lem­branças do mítico teatro em estilo neoclássico é a parte da escadaria de mármore de Carrara que ser­via de acesso, na parte interna, ao andar superior. Ela foi desmonta­da e remontada (pela serraria de Amleto Beloni) na sede da mais antiga associação de classe de Ri­beirão Preto, a Sociedade União dos Viajantes (SUV), na rua Ál­vares Cabral nº 567. Aqueles degraus de mármore são o que restou, 120 anos depois da inauguração, do mítico Thea­tro Carlos Gomes.