Museu Paranaense, 2024, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Museu Paranaense, 2024, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Escadaria do Museu Paranaense, 1958, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Escadaria do Museu Paranaense, 1958, Curitiba, Paraná, Brasil

Curitiba - PR

Fotografia

Vista da escadaria do Museu Paranaense na rua Buenos Aires.

À esquerda, rua Emiliano Perneta; à direita, rua Dr. Pedrosa.

Nota do blog: Data 1958 / Autoria não obtida.

Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


Em 25 de setembro de 1876 foi inaugurado o Museu Paranaense, nessa época uma instituição particular, apoiada técnica e financeiramente pelo governo provincial. Quatro anos depois, quando o museu recebeu a visita do imperador, a entidade consolidara-se como centro cultural. No ano seguinte, foi regulamentado, sendo nomeado seu primeiro diretor, Agostinho Ermelino de Leão, a quem são atribuídos os principais esforços para a organização do museu. Transferido, em 1896, para a edificação que servira à Assembleia Provincial, permaneceu quatro anos fechado ao público, sendo reaberto no dia 7 de setembro de 1900. Com a morte, em 1901, de Ermelino de Leão, assumiu a direção o historiador Romário Martins, que permaneceu nessa função por 27 anos.
Em 1930 o museu e a Biblioteca Pública foram transferidos para um outro prédio, de propriedade do estado. O crescimento do seu acervo e o patrocínio de estudos e pesquisas motivaram, em 1937, o seu diretor, José Loureiro Fernandes, à subdivisão do museu em cinco seções: Antropologia e Etnografia, Botânica, Geologia, História e Zoologia. Alguns anos depois, foi iniciado um serviço de taxidermia e uma biblioteca técnica, promovendo-se em 1940 a publicação do primeiro número dos Arquivos do Museu Paranaense e, dois anos depois, a primeira excursão científica ao litoral paranaense para pesquisa zoológica e botânica.
Em 1956 foi construída uma comissão para preparar o regulamento do Museu de Ciências Naturais, que iria absorver as seções relacionadas a ciências naturais do Museu Paranaense, especializando-se este nas áreas de antropologia, etnografia e história.
Em 1973, ao ser transferido para o antigo Paço Municipal, seu acervo foi reorganizado, sendo montada uma exposição permanente, sob a orientação de uma comissão instituída entre a Secretaria de Educação e Cultura e a SPHAN, com a participação da museóloga Lygia Martins Costa, da SPHAN, o diretor do Patrimônio Histórico e Artístico do Paraná, Cyro Corrêa de Oliveira Lyra, o diretor do museu, Professor Oldemar Blasi, o arquiteto Abraão Assad e o historiador Newton Carneiro.
Em seguida acha-se a Sala de Arqueologia pré e proto-históricas, expondo objetos de pedra, osso e barro, bem como ossadas humanas encontradas em sambaquis do litoral paranaense, além de artefatos provenientes das ruínas dos assentamentos urbanos estabelecidos pelo governo da Espanha e pelos jesuítas espanhóis durante os três primeiros séculos de colonização. A terceira e a quarta salas referem-se à história colonial, onde estão expostas armas, utensílios domésticos e objetos de culto religioso, destacando-se a imagem de N. Sra. Da Luz dos Pinhais – padroeira da cidade de Curitiba – e documentos cartográficos relativos à história do Paraná. Vem a seguir a sala da Província, com objetos de arte, utensílios, móveis e uniformes ligados ao período iniciado em 1850 com a criação da província do Paraná. Em uma sala anexa exposta uma coleção de leques e pentes do século XIX. Finalmente, na sala da República, objetos diversos representam a história paranaense no período republicano. Além dessa exposição, promove o museu outras, temporárias, além de eventos de caráter cultural.
Atualmente o Museu Paranaense ocupa o prédio do Palácio São Francisco. Texto do Governo do Estado do Paraná.

Localizado na rua Kellers, 289, São Francisco.
Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

Agostinho Ermelino de Leão (Agostinho Ermelino de Leão) - Joaquim da Rocha Fragoso

 

Agostinho Ermelino de Leão (Agostinho Ermelino de Leão) - Joaquim da Rocha Fragoso
Museu Paranaense, Curitiba, Brasil
OST - 81x65 - 1876


Agostinho Ermelino de Leão (1834-1901), Juiz de Direito em Pernambuco, Rio Grande do Sul, São Paulo e Paraná, desembargador, vice-presidente das Províncias da Bahia e do Paraná. 

Um dos fundadores e 1° diretor do Museu Paranaense. Recebeu as Comendas de Oficial da Ordem da Rosa, Cavaleiro da Ordem de Cristo e do Cruzeiro.

Ildefonso Pereira Correia / Barão do Serro Azul (Ildefonso Pereira Correia / Barão do Serro Azul) - Mariano de Lima

 

Ildefonso Pereira Correia / Barão do Serro Azul (Ildefonso Pereira Correia / Barão do Serro Azul) - Mariano de Lima

Museu Paranaense, Curitiba, Brasil

OST - 75x60

Nasceu em Paranaguá, PR, 1849. Faleceu na Serra do Mar, PR, em 1894, executado pelos legalistas, da Revolução Federalista. Estudou humanidades no Rio de Janeiro e em São Paulo. 

Industrial, comerciante, montou engenhos de erva-mate e serraria no Paraná. 

Vereador, presidente da Câmara Municipal de Curitiba, deputado provincial e vice-presidente da Província do Paraná. Fundador da Impressora Paranaense, do Clube Curitibano, da Associação Comercial e do Banco Industrial do Paraná. Comendador da Ordem da Rosa.

Escultura "O Último Túnel", Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Escultura "O Último Túnel", Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

Curitiba - PR

Museu Paranaense, Curitiba, Brasil

Baixo-relevo em bronze 115x174x8

Fotografia


Escultura de João Turin no jardim do Museu Paranaense.
Na placa do monumento consta:
O Último Túnel 

Obra comemorativa do Cinquentenário da Estrada de Ferro Paranaguá-Curitiba, alusiva ao trabalho dos homens que construíram a ferrovia. Foi instalada em 06/02/1935 junto a entrada do túnel na estação de Roça Nova, em Piraquara, a primeira parada do trem antes da descida da serra. Com a privatização da ferrovia em 1997, e a desativação da estação em que estava, a obra pertencente ao acervo da Rede Ferroviária foi transferida para Casa João Turin, em 1998, e, em 2015 ao Museu Paranaense.
Autoria de João Turin / Data: 1935 / Técnica: modelagem na argila e fundição em bronze, baixo-relevo em bronze / Dimensões: 116 x 175 cm / Acervo IPHAN, cedido ao Museu Paraense.
O conjunto da obra de João Turin é bem tombado pelo Patrimônio Cultural do Paraná.

Texto do Fotografando Curitiba.

Nota do blog: Imagem de 2024.

Escultura "Arma em Nó", Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Escultura "Arma em Nó", Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Escultura “Arma em Nó”, obra símbolo do projeto "Não Violência".
Foi doada ao Museu Paranaense e ficará exposta no jardim de forma permanente.
A ideia é usar a escultura para tratar da não violência. Uma boa parte do acervo do museu é de objetos relacionados à guerra, portanto a estátua é um contraponto. Inclusive, foi colocada no jardim de forma estratégica, sendo a última parte da visita feita por escolas, deixando uma mensagem final de não violência.
A escultura, criada pelo artista sueco Carl Fredrik Reutersward, em 1980, em memória a John Lennon, foi doada à viúva Yoko Ono, que por sua vez a doou às Nações Unidas. Atualmente a obra original está em exposição permanente nos jardins da ONU, em Nova York.
Réplicas da mesma estão expostas em Stockholm, Gothenourg, Malmoe (Suécia), Lausanne (Suiça), Beijing (China), Londres (Reino Unido), Nova York, Miami, Los Angeles, Honolulu, Washington (Estados Unidos), Berlim (Alemanha), Cidade do Cabo (África do Sul), Moscou (Rússia), Caen (França), Madrid (Espanha) e em Curitiba (Brasil). As réplicas representam o trabalho do projeto "Não Violência" nestes países.
Nota do blog 1: Localizado na rua Kellers, 289.
Nota do blog 2: Imagens de 2024.

Placa do Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Placa do Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

Curitiba - PR

Fotografia

Nota do blog 1: Imagem da antiga e bela placa em bronze do Museu Paranaense. Acrescentei também imagem da atual identificação do museu.

Nota do blog 2: Localizado na rua Kellers, 289. 

Nota do blog 3: Imagens de 2024.

Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

Curitiba - PR

Fotografia

Nota do blog 1: Localizado na rua Kellers, 289. 

Nota do blog 2: Imagens de 2024.

Sala de Banho, Casa Garmatter / Atual Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Sala de Banho, Casa Garmatter / Atual Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

Curitiba - PR

Fotografia

A sala de banho dos aposentos do casal Garmatter mantém as peças em porcelana branca de procedência alemã. Assim como a cozinha, a presença de azulejos e peças sanitárias representavam a modernização da residência de alto padrão, com sua peças fixas concentrando todas as atividades de asseio, só possíveis com água, esgoto, eletricidade e gás.

Nota do blog 1: Localizado na rua Kellers, 289. O local atualmente abriga o Museu Paranaense.

Nota do blog 2: Imagens de 2024.

Trava "Soldado" / "Soldadinho" Para Janelas / Carranca Para Venezianas / Prendedor de Janela, Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Trava "Soldado" / "Soldadinho" Para Janelas / Carranca Para Venezianas / Prendedor de Janela, Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

Curitiba - PR

Fotografia

Nas imagens podemos ver a trava em uso nas instalações do Museu Paranaense.

Nota do blog: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.

Helicônia (Helicônia) - Lange de Morretes

 

Helicônia (Helicônia) - Lange de Morretes
Museu Paranaense, Curitiba, Brasil
OST - 1946

Chafariz, 1943, Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil

 

Chafariz, 1943, Museu Paranaense, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


Nota do blog: O local parece ser as antigas instalações do Museu Paranaense (rua Buenos Aires). Atualmente encontra-se instalado na praça Zacarias.