Mostrando postagens com marcador Pernambuco. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pernambuco. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Usina Trapiche S/A, Sirinhaém, Pernambuco, Brasil
















Usina Trapiche S/A, Sirinhaém, Pernambuco, Brasil
Sirinhaém - PE
Fotografia#

Nota do blog: Imagem 1, data 2019, crédito para Alissonjsa / Imagem 2 a 13, data 2018-2023, crédito para o Google Maps.

 

Usina Trapiche S/A, Sirinhaém, Pernambuco, Brasil





 

Usina Trapiche S/A, Sirinhaém, Pernambuco, Brasil
Sirinhaém - PE
Fotografia#

As imagens mostram o antes e o depois da Usina Trapiche.
Nota do blog: Imagem 1, data e autoria não obtidas / Imagem 2, data 2019, crédito para Alissonjsa.

quarta-feira, 1 de maio de 2024

domingo, 14 de abril de 2024

Convento de São Francisco, Olinda, Pernambuco, Brasil



Convento de São Francisco, Olinda, Pernambuco, Brasil
Olinda - PE
Fotografia


O Convento de São Francisco ou Convento de Nossa Senhora das Neves é parte de um conjunto arquitetônico católico de excepcional importância, que inclui a Igreja de Nossa Senhora das Neves, a Capela de São Roque, o claustro e a sacristia.
É o convento franciscano mais antigo do Brasil.
Sua construção foi iniciada em 1585, com projeto do frei Francisco dos Santos, mas foi parcialmente destruído pelos holandeses no ano de 1631 e reconstruído ainda no século XVII. Em frente ao convento existe um cruzeiro trabalhado em pedra de arenito retirada dos arrecifes.
O claustro, a nave e a sacristia são famosos pela série de painéis de azulejos portugueses, com cenas diversas. Na igreja, na sacristia e na capela chama a atenção o rico trabalho de talha em madeira do teto, com caixotões contendo pinturas do século XVIII. O mosteiro tem ainda uma biblioteca com um precioso acervo de obras raras, onde foi instalada a primeira biblioteca pública de Pernambuco.
O conjunto foi incluído no rol dos monumentos do Centro Histórico de Olinda, tombado pela UNESCO como Patrimônio da Humanidade. Texto da Wikipédia.

domingo, 10 de março de 2024

Olinda, Pernambuco, Brasil



 

Olinda, Pernambuco, Brasil
Olinda - PE
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Cartão postal circulado em 1910.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Avenida Martins de Barros, Recife, Pernambuco, Brasil


 



Avenida Martins de Barros, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 244
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Destaque para o Monumento aos Aviadores Gago Coutinho e Sacadura Cabral / Monumento Ícaro.

sexta-feira, 30 de junho de 2023

Parque Amorim, Recife, Pernambuco, Brasil


 

Parque Amorim, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
Fotografia - Cartão Postal

Arrecifes, Recife, Pernambuco, Brasil


 

Arrecifes, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 161
Fotografia - Cartão Postal

Parque Amorim, Recife, Pernambuco, Brasil



Parque Amorim, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 140
Fotografia - Cartão Postal





 

Palácio do Governo / Parte Norte, Bairros de Santo Antônio e Recife, Recife, Pernambuco, Brasil


 

Palácio do Governo / Parte Norte, Bairros de Santo Antônio e Recife, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 48
Fotografia - Cartão Postal

Bairro da Boa Vista / Vista Parcial, Recife, Pernambuco, Brasil


 

Bairro da Boa Vista / Vista Parcial, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 35
Fotografia - Cartão Postal

Edifício da Repartição da Saúde Pública, Recife, Pernambuco, Brasil


 

Edifício da Repartição da Saúde Pública, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 11
Fotografia - Cartão Postal

Praça Maciel Pinheiro e Igreja Matriz da Boa Vista, Recife, Pernambuco, Brasil


 



Praça Maciel Pinheiro e Igreja Matriz da Boa Vista, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
Fotografia

A atual Praça Maciel Pinheiro foi inaugurada no dia 7 de setembro de 1876, no coração do Bairro da Boa Vista, em comemoração à vitória das tropas brasileiras na guerra do Paraguai. Na ocasião de sua inauguração, a Praça apresentava um grande chafariz e o seu jardim era todo cercado por grades de ferro, porém, modificações foram feitas ao longo dos anos, no lugar do antigo chafariz foi instalada uma fonte e as grades originais são retiradas e outras, posteriormente, vêm ocupar o seu lugar. A Praça já possuiu várias denominações, tais como Moscoso, Largo do Aterro ou da Matriz, Boa Vista e Conde d'Eu, sendo nomeada Maciel Pinheiro alguns anos depois, em homenagem ao jornalista e abolicionista. A fonte da Praça Maciel Pinheiro é feita de pedra e contem leões, máscaras, ninfas e uma índia, munida de arco e flecha. Por sua condição geográfica, a Praça Maciel Pinheiro se torna o reduto da colônia judaica do Estado, que migrou para Pernambuco antes da Segunda Guerra Mundial em decorrência do anti-semitismo e se instalou inicialmente no Bairro da Boa Vista. A Praça representou o principal fórum de encontros e debates tanto por parte dos imigrantes, quanto ainda dos pernambucanos residentes em seus arredores. Clarice Lispector, que aos dois meses de idade veio com os seus pais para o Brasil fugindo do anti-semitismo, viveu em um prédio localizado na esquina da Travessa do Veras com a Praça Maciel Pinheiro.
A Igreja Matriz da Boa Vista teve sua construção iniciada em 1784, com os trabalho sendo concluídos em 1889. Porém sua história se inicia em 1781 quando a Irmandade do Sacramento da Santa Cruz solicitou ao rei que lhe doasse um terreno localizado na Boa Vista para a construção de uma igreja própria, o rei atendeu a solicitação, doando à Irmandade um terreno no final do Aterro da Boa Vista. Os trabalhos de construção foram iniciados e o Templo foi transformado em Matriz, com predominacia sobre todo o movimento religioso do Bairro da Boa Vista. Mesmo inacabada, a Igreja foi aberta ao culto no dia 4 de maio de 1784 e, durante muito tempo, serviu ainda de cemitério local, conforme as atas da Câmara Municipal do Recife, em 1849. O altar-mor da igreja apresenta apenas o Cordeiro de Deus e o Santíssimo Sacramento, que estão gravados na própria pedra de cantaria por um artista pernambucano. Na parte da frente da igreja encontram-se as estátuas dos evangelistas São Marcos, São Mateus, São Lucas e São João. A fachada, toda em pedra de cantaria e sem pintura, possui um estilo renascentista, equivalente ao santuário do Bom Jesus do Monte, em Braga, Portugal. Os blocos de pedras vieram de Portugal. Observa-se na fachada oito grossas colunas, de capitéis dóricos, na parte inferior, e capitéis coríntios, na parte superior. Do lado esquerdo do corredor da igreja, é possível apreciar três painéis pintados a óleo: Jesus curando um paralítico, Moisés fazendo chover maná no deserto, e a última ceia com o Mestre e os apóstolos. Do outro lado do corredor estão expostas várias telas, pintadas por renomados artistas recifenses.

Chafariz, Praça Conde d'Eu, Recife, Pernambuco, Brasil - Guilherme Gaensly


 

Chafariz, Praça Conde d'Eu, Recife, Pernambuco, Brasil - Guilherme Gaensly
Recife - PE
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog 1: A imagem é de circa 1880.
Nota do blog 2: Atual Praça Maciel Pinheiro.

Parque Amorim, Recife, Pernambuco, Brasil



 

Parque Amorim, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 13
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Detalhe para o texto do cartão postal, de 1918, onde o turista menciona que gostou de Recife e chama a cidade de a "São Paulo do Norte"...rs.

Parque Amorim, Recife, Pernambuco, Brasil


 



Parque Amorim, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
N. 12
Fotografia - Cartão Postal


No dia 9 de janeiro de 1980, uma pequena nota publicada no Diario de Pernambuco, na coluna Diario Político, alertava para o triste fim de um espaço público: “Uma das mais acolhedoras praças do Recife – o Parque Amorim – está sendo transformada num amplo estacionamento. A má ocupação limitava-se às noites de festas no Clube Português, do qual é vizinho. Agora, por conta dos inúmeros blocos de apartamentos construídos nos arredores, os veículos estão sendo colocados até na parte gramada”.
Antes um dos lugares mais aprazíveis do Recife, o Parque Amorim passou a ser tratado como um problema para o trânsito recifense. Acabou sendo vítima da necessidade de abrir mais espaços para os motoristas. Para que se ter um bucólico lugar para passeios quando a ordem era chegar mais rápido ao destino, seja qual fosse?
Situado no local antes conhecido como Sítio da Cruz, o Parque Amorim era um dos espaços públicos mais visitados pelos recifenses até o final da década de 1950. Com seus eucaliptos, esculturas e até um tanque para peixe-boi – o escritor paulista Mario de Andrade, em visita à cidade em 1928 foi levado para conhecer o sirênio, o antecessor de Xica, que posteriormente habitou a Praça do Derby – foi um dos lugares remodelados pelo paisagista Burle Marx a partir de 1935.
Com a urbanização crescente, o parque foi aos poucos estreitando-se a nível de passagens sobre o canal. Acabou reduzido a pequeno e estreito canteiro arborizado. O tanque do peixe-boi secou, os eucaliptos foram derrubados a machadadas.
O nome Parque Amorim derivou-se da família que habitava um palacete em estilo neoclássico situado onde hoje é o prédio da Embratel. De um dos seus moradores teria surgido a lenda urbana do "papa-figo", registrada pelo sociólogo Gilberto Freyre no seu livro Assombrações do Recife Velho (Editora José Olympio – 1955).
Vivendo recluso, portador de alguma doença relativa a anemia profunda, o tal Amorim consumia fígado bovino cru. Daí para o "rapto de criancinhas indefesas" bastou o falatório do povo.

Praça Conde d'Eu, Recife, Pernambuco, Brasil


 



Praça Conde d'Eu, Recife, Pernambuco, Brasil
Recife - PE
Fotografia - Cartão Postal

A atual Praça Maciel Pinheiro foi inaugurada no dia 7 de setembro de 1876, no coração do Bairro da Boa Vista, em comemoração à vitória das tropas brasileiras na guerra do Paraguai. Na ocasião de sua inauguração, a Praça apresentava um grande chafariz e o seu jardim era todo cercado por grades de ferro, porém, modificações foram feitas ao longo dos anos, no lugar do antigo chafariz foi instalada uma fonte e as grades originais são retiradas e outras, posteriormente, vêm ocupar o seu lugar. A Praça já possuiu várias denominações, tais como Moscoso, Largo do Aterro ou da Matriz, Boa Vista e Conde d'Eu, sendo nomeada Maciel Pinheiro alguns anos depois, em homenagem ao jornalista e abolicionista. A fonte da Praça Maciel Pinheiro é feita de pedra e contem leões, máscaras, ninfas e uma índia, munida de arco e flecha. Por sua condição geográfica, a Praça Maciel Pinheiro se torna o reduto da colônia judaica do Estado, que migrou para Pernambuco antes da Segunda Guerra Mundial em decorrência do anti-semitismo e se instalou inicialmente no Bairro da Boa Vista. A Praça representou o principal fórum de encontros e debates tanto por parte dos imigrantes, quanto ainda dos pernambucanos residentes em seus arredores. Clarice Lispector, que aos dois meses de idade veio com os seus pais para o Brasil fugindo do anti-semitismo, viveu em um prédio localizado na esquina da Travessa do Veras com a Praça Maciel Pinheiro.