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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Parada 7 de Setembro, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly



 

Parada 7 de Setembro, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Cartão Postal Série NR. N. 7
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data efetiva não obtida (cartão postal circulado em 02/01/1908).

domingo, 16 de fevereiro de 2025

Jardim da Floresta, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly



 

Jardim da Floresta, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Série "Lembrança de São Paulo Gaensly & Lindemann" N. 14
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Data não obtida.

sexta-feira, 26 de abril de 2024

quinta-feira, 25 de abril de 2024

Palacete Penteado, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly






Palacete Penteado, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Cartão Postal Série Iª. N. 100
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Circulado em 1910.

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Rua XV de Novembro, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly



 

Rua XV de Novembro, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Série Colorida N. 10
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog 1: Circulado em 1907 (provavelmente a imagem é um pouco anterior a essa data).
Nota do blog 2: Caso tenha tempo e vontade, sugiro que leia o verso do postal. É bem interessante, mostra o que era um "parente que guardava mágoa" em 1907. Parece o que acontece hoje quando você deixa de responder um WhatsApp de um parente...rs.

Jardim do Palácio, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly



 

Jardim do Palácio, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Série Colorida N. 13
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Circulado em 1906 (provavelmente a imagem é um pouco anterior a essa data).

segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Jardim da Luz, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly


 

Jardim da Luz, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Série Colorida N. 22
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Circulado em 10/01/1907.

Cantareira, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly


 

Cantareira, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Série Colorida N. 27
Fotografia - Cartão Postal

quinta-feira, 14 de setembro de 2023

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

Rua Quinze de Novembro / Rua XV de Novembro, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly






 

Rua Quinze de Novembro / Rua XV de Novembro, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
São Paulo - SP
Série "Lembrança de São Paulo G. Gaensly" N. 18
Fotografia - Cartão Postal

sexta-feira, 30 de junho de 2023

Chafariz, Praça Conde d'Eu, Recife, Pernambuco, Brasil - Guilherme Gaensly


 

Chafariz, Praça Conde d'Eu, Recife, Pernambuco, Brasil - Guilherme Gaensly
Recife - PE
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog 1: A imagem é de circa 1880.
Nota do blog 2: Atual Praça Maciel Pinheiro.

segunda-feira, 13 de março de 2023

Avenida Tiradentes, São Paulo, Brasil

 








Avenida Tiradentes, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal


Texto da imagem 1: 
Industrial, lavrador, comerciante, banqueiro, jornalista, parlamentar, administrador, chefe político e economista. Foram tantas as áreas em que Antônio da Silva Prado se destacou que sua figura não encontra similar dentre os que como empresários ou empreendedores, deixaram marcas na história paulista. Antônio Prado ainda teria na sua longa folha de serviços públicos prestados, uma profícua atuação como prefeito de São Paulo, cargo que exerceu no período de 1899-1911. Preocupou-se com a fisionomia da cidade e procurou embelezá-la nos moldes europeus: alargou e arborizou ruas e avenidas; remodelou o Jardim da Luz; construiu novos mercados; promoveu o saneamento; abriu a avenida Angélica; ampliou o antigo Largo do Rosário, no início da avenida São João, transformando-o na praça que ostenta seu nome.
Uma de suas realizações foi transformar a avenida Tiradentes em um belo cartão de visitas. Na imagem registrada em 1911 pelo fotógrafo Guilherme Gaensly, vemos a larga e arborizada via em direção ao rio Tamanduateí. Observe à direita, as instalações do Quartel do 1º Batalhão, posteriormente conhecido como Batalhão da ROTA. Pouco mais à frente, o Convento Nossa Senhora da Luz. Na rua João Teodoro, a bela chaminé da usina de eletricidade.
Texto da imagem 2: 
A mesma avenida Tiradentes em direção ao Jardim da Luz. Vemos à direita, o solar que pertenceu a Joaquim Egídio de Sousa Aranha, o Marquês de Três Rios, posteriormente adaptado e ocupado pela Escola Politécnica. Pouco mais além, o Presídio Tiradentes, a antiga Casa de Correição. Observamos parcialmente à esquerda, as instalações do Quartel do 1º Batalhão, o denominado Batalhão da ROTA. Ao fundo, a torre da Estação da Luz. Os locais mencionados estão indicados com o asterisco. De autoria de Guilherme Gaensly, a imagem foi registrada em 1911.
Texto da imagem 3:
À direita, vemos o Presídio Tiradentes, a antiga Casa de Correição. Presídio que abrigou presos políticos na Era Vargas e no Regime Militar iniciado em 1964. Foi inaugurado em 1852 e desativado em 1972, pouco antes que as obras do metrô abalassem sua estrutura e fosse demolido, conservou-se seu pórtico conhecido como Arco do Presídio, tombado em 1985 pelo governo do estado devido a seu interesse histórico, cujo valor simbólico representa a luta contra o arbítrio e a violência institucionalizadas em um passado recente. No espaço foi construído um prédio que incorpora o Teatro Franco Zampari da TV Cultura e a agência Tiradentes do Banco do Brasil. Pouco mais adiante, a Pinacoteca. Ao fundo, a torre da Estação da Luz.
Nota do blog: Imagem 1 e 2, data 1911, crédito para Guilherme Gaensly / Imagem 3, data e autoria não obtidas.

terça-feira, 22 de março de 2022

Avenida Paulista e Belvedere Trianon, São Paulo, Brasil


 

Avenida Paulista e Belvedere Trianon, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

Vista do Belvedere Trianon à esquerda (ficava em frente ao parque, infelizmente foi demolido e posteriormente construído o prédio do MASP no local).
Nota do blog: Data circa 1923 / Crédito da imagem para Guilherme Gaensly.

terça-feira, 4 de janeiro de 2022

Obras de Canalização na Rua Direita, 1902, São Paulo, Brasil


 

Obras de Canalização na Rua Direita, 1902, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Obras de canalização na rua Direita — executada pela RAE. Trabalhadores e populares fazem pose para o fotógrafo Guilherme Gaensly. A Repartição de Águas e Esgotos (RAE) da cidade São Paulo foi criada em 1893.

domingo, 22 de agosto de 2021

O Largo do Rosário em Foto de Guilherme Gaensly, Que Lugar é Esse?, São Paulo, Brasil - Artigo

 








O Largo do Rosário em Foto de Guilherme Gaensly, Que Lugar é Esse?, São Paulo, Brasil - Artigo
São Paulo - SP
Artigo

Quando vi esta foto do antigo Largo do Rosário – atual Praça Conselheiro Antônio Prado, no centro de São Paulo – e o trecho final da rua 15 de Novembro, lembrei-me de que já tinha lido muita coisa a respeito.
A foto é de Guilherme Gaensly (1843-1928), o suíço que se mudou para a cidade em 1894, vindo da Bahia, e que aqui morreria como fotógrafo contratado pela The São Paulo Railway, Light and Power Company. Seu estúdio ficava na rua 15 de Novembro nº 28, onde vendia “grande coleção de vistas da cidade”, inclusive postais que são fotos industrializadas, fotos transformadas em produto. De fato, eu vi a foto transformada em postal na coleção de José Carlos Daltozo, morador de Martinópolis, no interior de São Paulo, que iniciou sua coleção em 1988 e hoje tem mais de 220 mil cartões-postais. Os itens, devidamente classificados, organizam-se em arquivos dispostos em vários cômodos de sua casa e, com frequência, ele cede postais para aparecerem em livros, revistas e até rótulo de cerveja.
Tendo como destinatária a Mademoiselle Gabrielle Garnier, o postal em questão foi enviado para a comuna de Bourg-en-Bresse (departamento de Ain), na França, a partir do Rio de Janeiro, então capital federal, porque o remetente poderia estar em trânsito pelo país. Era o dia de 28 de outubro de 1902, data particularmente importante porque logo a praça seria completamente remodelada e ampliada para atender as necessidades de novos tempos. No postal de Daltozo, o remetente traduziu o nome do lugar retratado para o francês: “Place du Rosaire”. Como escreve Benedito Lima de Toledo, “o Largo do Rosário, no início do século 20, era conhecido como ‘coração da cidade’”.
Na foto vê-se que o piso da praça é calçado e, numa cidade bucólica e terrosa, há muitos cavalos porque há cinco veículos movidos à tração animal na cena, além de um solitário animal que transporta duas pessoas. Afinal, a primeira lei a instituir imposto sobre veículos automotores, iniciando a lista deles pelo automóvel, foi a lei orçamentária de 1901 (Lei nº 493) - e sua existência era rara na época da foto. Logo depois, o famoso Ato nº 146, de 26/2/1903 regulamenta a circulação de veículos na cidade e define o que seja “carro automóvel” (porque os carros eram antes puxados por animais): “todos os veículos munidos de motor mecânico” (art. 2º). Destaque-se ainda a profusão de toldos para proteção dos pedestres defronte aos estabelecimentos comerciais, notadamente a Confeitaria Castelões e a Brasserie Paulista.
O principal texto que me ocorreu é de Antônio de Alcântara Machado, o maior prosador do modernismo paulista e que morreu em 1935, antes de completar 34 anos de idade. É uma crônica publicada no livro póstumo Cavaquinho e Saxofone (solos) 1926-1935, que reúne artigos publicados pelo autor na imprensa. O livro foi editado em 1940 pela José Olympio e nunca mais reeditado. A crônica a que me refiro é a primeira do livro, chama-se ”O centro da cidade de São Paulo” e tem a data de 1929. Começa dizendo que o centro da capital tem a forma de um triângulo “mais ou menos retângulo”, cujos três lados são a rua Direita, a rua XV de Novembro e a rua S. Bento. E o texto continua:
“A praça Antônio Prado fica no fim da rua XV. Antigamente se chamava Largo do Rosário. Tinha a confeitaria Castelões, onde a gente comia quatro empadinhas de camarão muito gostosas e só pagava duas porque a gente não era trouxa. Hoje existe a Brasserie Paulista onde as famílias não podem ir à tarde porque é mal frequentada. Há também o Correio Paulistano que é um jornal muito velho e que elogia certas pessoas só durante quatro anos e o ‘Estado de S. Paulo’ que aos domingos dá trinta e duas páginas e até mais com bonitos anúncios de automóveis e cinemas mostrando bem o progresso de São Paulo”.
Como se vê na foto, de 1902, a confeitaria e a brasserie (propriedade do milanês Vittorio Fasano, cuja família teria longa história na gastronomia da cidade, e que fora inaugurada no mesmo ano) ficavam uma quase defronte à outra. Uma brasserie poderia ser identificada hoje como uma cervejaria onde também se servem refeições rápidas (“brasser” = misturar e daí “brasserie” como fábrica de cerveja). Ocupando o lugar do vinho, a cerveja chegara à cidade por volta de 1870 e a “Antarctica Paulista - Fábrica de Gelo e Cervejaria” se estabeleceu em 1886. A “má frequência” noturna – referida por Alcântara Machado – precisa ser bem compreendida porque tem um sentido social e claramente discriminatório: eram “carregadores, motorneiros, pretalhões” que, segundo Ernani Silva Bruno, passaram a frequentar os cafés do Triângulo, formando “uma espécie de ‘bas fond’ central, com os fregueses em mangas de camisa”. Daí a ironia da cena por ele relatada: uma pessoa, que esperava o ônibus na praça, é “convidada para ir ao Castelões ou à Brasserie e responde: “Vamos à Brasserie. Não me agrada a freguesia que a estas horas frequenta o Castelões”.
O mesmo historiador explica quem frequentava esta confeitaria: “No princípio do século atual [século 20], parece que o Largo do Rosário é que se tornou a localização preferida das confeitarias de luxo. Ali, nas confeitarias reuniam-se os rapazes paulistanos. Confeitarias entre as quais se destaca a Castelões, com suas três portas abertas até às dez horas da noite. As famílias se encaminhavam para lá por volta das duas e meia às quatro da tarde, para tomarem seus sorvetes e comerem seus doces” (História e tradições da cidade de São Paulo, vol. III). Em suas memórias, Oswald de Andrade refere a “freguesia distinta” da confeitaria, que após certo tempo mudou-se para “o ‘Progrédior’, vasto e elegante local que se abria na Rua XV”. Quando aquela “má frequência” popular se generalizou, a partir dos lados da Sé, por todos os cafés e confeitarias do Triângulo – inclusive o Castelões – a elite retirou-se para o outro lado do Viaduto do Chá.
A praça recebeu o nome do prefeito Antônio Prado (que fora ministro do Império e daí o título de “conselheiro”) em razão da remodelação que ela sofreu durante a sua longa gestão da cidade (1899-1911). Ele foi a primeira pessoa a receber formalmente o título de prefeito em São Paulo. Oswald de Andrade – cujo pai era vereador no período – diz que a administração Prado “foi um período decisivo de transformação da cidade”. Dada a irregularidade das vias centrais, houve um extenso trabalho tanto de regularização quanto de alargamento delas. O mesmo Oswald escreve que a Líbero Badaró, por exemplo, era uma “angusta passagem”.
O historiador Nuto Santana, que trabalhou com Mário de Andrade no Departamento de Cultura, conta que “Antônio Prado realinhou a rua XV de Novembro, a Álvares Penteado, a Quintino Bocaiúva, entre outras. Deve-se-lhe também o alargamento do pátio do Rosário, que foi batizado com o seu nome”. O que ele não conta é que o alargamento implicou a desapropriação amigável (autorizado pela Lei nº 698, de 24/12/1903) e posterior demolição da Igreja do Rosário dos Homens Pretos, construída no século 18 pelos escravos. Ali – numa área “nobre” da cidade, extremamente valorizada na época – praticavam-se ritos de religiões africanas, com o uso de dentes de onça, figas de guiné, olhos de cabra etc., que atemorizavam as famílias burguesas de São Paulo. Havia liturgias, festas e enterros noturnos. Como indenização, deu-se à Irmandade um valor em dinheiro e uma pequena área no largo do Paissandu para levantamento de nova igreja. De modo expresso, a lei de 1903 diz que o acordo envolvia “uma pequena área de terreno no largo do Paysandú (sic), exclusivamente destinado à construção por aquela Irmandade de uma nova igreja”. Pela inclusão do advérbio vê-se que a Irmandade não poderia vender a nova área.
É certo que houve duas leis a respeito, ambas do final de 1903: uma de setembro e outra de dezembro. A de setembro (Lei nº 670, de 16/09) declara de utilidade pública “os terrenos e prédios necessários ao aumento do Largo do Rosário”. Já a outra, antes referida (Lei nº 698, de 24/12), aprova o acordo da Prefeitura com a Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, para o pagamento da indenização.
A desapropriação amigável atingiu “a igreja e outras dependências” que ficavam do lado oposto ao retratado na imagem (no lugar onde está o fotógrafo). Estas outras dependências incluíam um cemitério que, não se sabe exatamente como, acabou parando nas mãos do próprio prefeito e da família Prado. Talvez a indefinição dos limites dominiais tenha contribuído para isso. Rapidamente, eles construíram lá o Palacete Martinico Prado (nome de um irmão do prefeito), que hoje, bastante modificado, é a sede da Bolsa de Mercadorias & Futuros (Bovespa). Em 1906, houve a inauguração do palacete – primeiro edifício destinado a escritórios da capital – que abrigou neste mesmo ano o jornal O Estado de S. Paulo, também a Light and Power e, em 1930, o National City Bank of New York – tendo projeto de Ramos de Azevedo. Já a nova igreja do Rosário foi construída entre 1904 – portanto após o recebimento da indenização – e 1906, quando recebeu a consagração, e está de pé até hoje.
O nome “Largo do Rosário” estava ligado ao antigo nome da rua XV de Novembro, que era “rua do Rosário” (= “rua que vai para o Rosário”) por força da igreja. Em 1846, a rua chamou-se “rua da Imperatriz” em homenagem à Teresa Cristina que no ano anterior dera à luz um menino. Com a República e a demolição da igreja, alterou-se o nome da rua e logo depois, em 1905, o do largo que fica no fim dela. Apagou-se de vez a memória dos negros, suas religiões e seus ritos, e até do nome de sua igreja no centro velho da cidade tornado área comercial elegante (com estabelecimentos refinados como La Grande Duchesse, um salão de cabeleireiro, ou Pendule Suisse, uma joalheira, ambos na rua XV, além de outros como Au Palais Royal, Notre Dame de Paris, Au Printemps, Au Louvre).
A cultura negra não tinha lugar no centro da metrópole. Nascia a cidade frenética que, no dizer de Alcântara Machado, enriqueceu muito depressa e, por isso, como num verso modernista: “Estonteia. Entusiasma. Orgulhece”. Hoje a praça ainda conserva o único relógio público De Nichile (ideia do publicitário Octávio de Nichile) que ainda existe na cidade. O relógio, instalado a 8 metros de altura, foi inaugurado em 1935 pelo prefeito Fabio da Silva Prado, sobrinho de Antônio Prado (filho de Martinico). Está tombado desde 1992. Não aparece na foto porque esta é bem anterior e, além disso, ele se encontra em outro ponto da praça.
A cidade é mesmo um palimpsesto – “um imenso pergaminho cuja escrita é raspada de tempos em tempos” diz Benedito Lima de Toledo – e seus lugares estão longe de ser apenas realidade física tridimensional. Como o espaço se forma numa sucessão de tempos, uma foto num cartão-postal, como aquela acima, pode suscitar diversos textos que remetem a impressões e fatos, histórias e interpretações daquilo que ocorreu ali ao correr dos séculos, numa verdadeira arqueologia urbana. A partir de uma foto é que vão se puxando os fios da história. Texto de José Roberto Fernandes Castilho.

domingo, 29 de julho de 2018

segunda-feira, 28 de maio de 2018

Fazenda Guatapará, Colônia São João, Guatapará, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly


Fazenda Guatapará, Colônia São João, Guatapará, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
Guatapará - SP
Série especial dedicada à Fazenda Guatapará N. 11
Fotografia - Cartão Postal

Fazenda Guatapará, Terreiros, Guatapará, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly


Fazenda Guatapará, Terreiros, Guatapará, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
Guatapará - SP
Série especial dedicada à Fazenda Guatapará N. 10
Fotografia - Cartão Postal

Fazenda Guatapará, Lavadores de Café, Guatapará, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly


Fazenda Guatapará, Lavadores de Café, Guatapará, São Paulo, Brasil - Guilherme Gaensly
Guatapará - SP
Série especial dedicada à Fazenda Guatapará N. 9
Fotografia - Cartão Postal