terça-feira, 5 de março de 2019

Antiga Rua do Brás, Atual Avenida Rangel Pestana, 1887, São Paulo, Brasil


Antiga Rua do Brás, Atual Avenida Rangel Pestana, 1887, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


O bairro do Brás, situado na região central de São Paulo, nasceu como uma região de chácaras, cresceu e se desenvolveu como bairro operário e "pátria" dos imigrantes italianos, depois acolheu os migrantes nordestinos, conheceu sua decadência e deterioração urbana e hoje é conhecido como um dos principais centros do comércio popular na cidade, destino diário de milhares de sacoleiros e sacoleiras de todo o Brasil.
A origem do Brás está ligada à figura do português José Brás. Diz a história que José Brás, proprietário de uma chácara na região, teria construído a igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, ao redor da qual desenvolveu-se um povoado que daria origem ao bairro do Brás.
A região era conhecida como paragem do Brás, pois servia de parada para os que se dirigiam da freguesia da Sé à freguesia de Nossa Senhora da Penha, onde já existia um povoamento desde o século 17. Esse caminho de 1,5 léguas, conhecido como estrada da Penha, compreende hoje as avenidas Rangel Pestana e Celso Garcia. Pelos registros históricos, havia, pelo menos desde 1744, procissões que conduziam a imagem de Nossa Senhora da Penha de França da igreja da Penha até a igreja da Sé, no centro, usando a estrada da Penha. Com a sua construção, a igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, na paragem do Brás, passou a ser ponto de parada obrigatória dessas procissões, o que contribuiu para o desenvolvimento da região. 
Então, em 8 de junho de 1818, o Brás foi alçado à categoria de freguesia e a igreja construída por José Brás tornou-se a sua matriz. Nascia assim o bairro do Brás.
Mesmo assim, o Brás era um bairro despovoado, com imensas áreas vazias e com fortes características rurais, com suas chácaras e atividades agrícolas. As inundações do rio Tamanduateí impediam um crescimento mais acelerado do bairro e o isolavam do centro da cidade. Em 1836, um recenseamento apontava que a população do bairro era de 659 habitantes. Um levantamento de 1865 totalizava 164 casas.
O Brás, entretanto, fazia a ligação entre a colina de São Paulo e a da Penha. Era também caminho para o Rio de Janeiro e Vale do Paraíba. E crescia com a doação legal de terras e também com a posse ilegal de terrenos devolutos. Gente humilde construía suas casas de taipa ao lado de chácaras de famílias ricas. Viajantes descreviam o bairro como um conjunto de "elegantes casas de campo e chácaras", onde residiam famílias abastadas, ao lado de "casebres e ranchos menos aristocráticos".
A partir da segunda metade do século 19, a cultura do café impulsionou a urbanização e industrialização da cidade de São Paulo. Chegaram à cidade os trilhos da São Paulo Railway, que ligava Santos a Jundiaí. A estação do Brás foi inaugurada em 1867 e, ao longo desses trilhos, desenvolveu-se a indústria e o pequeno comércio. Com seus terrenos baratos e sujeitos a inundações, Brás e Mooca tornaram-se o principal destino da maioria dos trabalhadores que chegavam à cidade.
A forte presença de imigrantes, em especial italianos, caracterizou o bairro nessa época. Os que chegavam da Europa e de outros lugares ao porto de Santos eram levados de trem até São Paulo e de lá encaminhados para a lavoura de café no inteiror do Estado. Outros fiacavam na cidade atraídos pela indústria e comércio. Para receber e dar abrigo provisório aos imigrantes, começou a funcionar, em 1882, no Bom Retiro, uma hospedaria. Como o local mostrou-se inadequado, foi construída a Hospedaria de Imigrantes, localizada no Brás, para substituir a antiga edificação. Construída ao lado dos trilhos do trem, a Hospedaria de Imigrantes recebeu seus primeiros "hóspedes" em 1887.
O Brás cresceu com a chegada dos imigrantes. Novas ruas e alamedas foram abertas. Em 1903, uma nova e maior igreja do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi inaugurada. A antiga, construída por José Brás e reformada em 1803 por José Corrêa de Morais, seria demolida no ano seguinte.
Entretanto, o bairro era humilde, muitas ruas ainda eram intransitáveis e, durante a época das chuvas, as águas do rio Tamanduateí tomavam as ruas do Brás.
No século 20, o Brás mudou de feição. A partir da década de 40, o bairro passou a receber os milhares de migrantes nordestinos que chegavam à cidade todos os dias a procura de uma vida melhor. O reduto de italianos conheceu o crescimento desordenado e a decadência. Na década de 70, com a construção das estações Brás, Pedro 2º e Bresser do Metrô, centenas de casas foram desapropriadas e milhares de pessoas perderam suas casas. Hoje, as ruas do bairros são sinônimo de comércio popular.
Como outros bairros paulistanos com fortes traços de imigração italiana, o Brás também criou sua festa tradicional. É a festa de São Vito, comemorada nas ruas do bairro desde 1919. Em 1895, um grupo de imigrantes italianos trouxe a imagem de São Vito Mártir para o Brasil. O santo começou a ser reverenciado no bairro e, em 1940, foi criada a paróquia de São Vito.

segunda-feira, 4 de março de 2019

Dodge Challenger 1970, Estados Unidos











Dodge Challenger 1970, Estados Unidos
Motor : 426 CI
Exterior : Roxo (Plum Crazy)
Interior : Branco
Fotografia

HIGHLIGHTS

  • Plum Crazy with White interior
  • 426 CI Hemi engine
  • 4-speed transmission
  • Award winning build
  • Numerous appearances in Muscle Car Review magazine
  • Estimated in over 100 national magazines
  • Named in the Top Ten Hot Rods in the Hot Rod magazine
  • Featured in YearOne catalog and Diamond Piston for advertisement
  • World famous Dave Dudek 1970 Challenger
  • White vinyl top
Fonte : https://www.mecum.com/lots/FL0119-362521/1970-dodge-challenger/?fbclid=IwAR0OAI7IeYF3YpuDP3v9JQK9RJFAX4Zbdi3G5OGo8S6ONBIa7NzK8EjRNG0

Ford Thunderbird 1957, Estados Unidos














Ford Thunderbird 1957, Estados Unidos
Motor : 312/245HP
Exterior : Rosa (Coral Sand)
Interior : Branco
Fotografia

HIGHLIGHTS

  • 312/245 HP engine
  • Automatic transmission
  • Rare Coral Sand exterior
  • Porthole hardtop
  • White soft top
  • White interior
  • Power steering, brakes, windows, and seat
  • Engine dress-up kit
  • Wire wheels with wide White wall radial tires
  • Documented with copy of Ford invoice showing sold new at Terry Motor Company Pompano, Florida
  • Cosmetic restoration
Fonte : https://www.mecum.com/lots/FL0119-356775/1957-ford-thunderbird/?fbclid=IwAR1CrX3mDWRlw33ljoNEQMgf9z5_r11A3JI90Rb9xXMaSXiML-0sCs1ondg


Ford Mustang Boss 351 Fastback 1971, Estados Unidos

















Ford Mustang Boss 351 Fastback 1971, Estados Unidos
Motor :
Exterior : Laranja (Calypso Coral)
Interior : Preto
Fotografia

HIGHLIGHTS
·         Matching numbers 351 CI engine
·         4-speed transmission
·         1 of only 3 special paint Boss 351s in Calypso Coral
·         Original paint, interior, engine, transmission and rear end
·         Of the 3 special paint this is the only one with White interior
·         2 page window sticker due to options
·         Original build sheet verifies the paint code WI5185
·         Marti report
·         Title history
·         Miscellaneous receipts
·         Write-up authored by Kirt Fryer
·         Glove box materials


When Ford pulled out of racing in the summer of 1970, there was no longer a need to build a race-specific small-block like the Boss 302. Freed from the cubic-inch limitation of Trans Am, Ford put more cubic inches under the canted-valve 4-barrel Cleveland heads to create the 1971 Boss 351, a SportsRoof-only muscle car that is arguably the best of the legendary Boss Mustangs. This Boss 351 from the Kirt Fryer 1971 Mustang Collection is one of only three produced in Calypso Coral, a special-order paint color for 1971. Of the three, it is the only one with a white interior. As a very original car, the Boss 351 is equipped with its factory original paint, interior, matching-numbers engine, 4-speed transmission and 9-inch rear end. A two-page window sticker documents the extensive factory options, including rarely seen power windows. With the 1971 Boss 351, Ford replaced the previous year’s Boss 302 by putting sufficient cubic inches under the large-port, staggered-valve Cleveland heads, improving torque to give the mid-displacement engine a boost down low while also increasing horsepower to 330. The Boss 351 was the total performance package in the final year of the Boss Mustangs. Based on the 351 Cleveland, the Boss engine came with a 4-bolt main-bearing block, solid-lifter camshaft and a 750 CFM Autolite 4-barrel carb on a unique aluminum intake manifold. Functional Ram Air through the NACA-duct hood was standard equipment, along with a Hurst shifter, Traction-Lok differential with 3.91 gearing, and Competition Suspension with 15-inch Magnum 500 wheels and staggered rear shocks to dampen wheel hop during hard acceleration. Externally, “hockey-stick” side stripes, full hood blackout, a black rear panel and subtle “Boss 351 Mustang” block-lettering decals on the front fenders and trunk lid differentiated the Boss from the Mach 1. This highly original Boss 351 comes with its window sticker and the build sheet that verifies the special paint code.
Fonte : https://www.mecum.com/lots/FL0119-359607/1971-ford-mustang-boss-351-fastback/?fbclid=IwAR3KqSfd0dviOubnEYk3IWdr_af2tbkZQ9Y_ClYJ85CWBynCK2gnwyN8l3c

Chevrolet Camaro Yenko 1969, Estados Unidos







Chevrolet Camaro Yenko 1969, Estados Unidos
Motor : 427/425HP
Exterior : Amarelo (Daytona Yellow)
Interior : Preto
Fotografia

HIGHLIGHTS
·         1 of 201 Yenko Camaros produced in 1969
·         VIN listed in Yenko Registry
·         Shipped from Yenko to Grossman Chevrolet in Minneapolis, Minnesota
·         Body-off restoration completed in 2004
·         Original drivetrain
·         COPO 9561 427/425 HP L72 V-8 engine
·         COPO 9737 Sports Car Conversion Package
·         High lift camshaft, solid lifters
·         Hi-Rise intake manifold
·         Holley 800 CFM 4-barrel carburetor
·         Special ducted hood
·         Muncie 4-speed transmission
·         4.10 Positraction rear
·         Power steering
·         Power brakes with front discs
·         Daytona Yellow with Black vinyl top
·         COPO Connection paperwork


Shipped new from Yenko Chevrolet in Canonsburg, Pennsylvania, to Grossman Chevrolet in Minneapolis, Minnesota, this 1969 Yenko Super Camaro is one of 201 produced that year. Dealer Principal Don Yenko began converting Camaros to his own specifications in 1967, including swapping in the Corvette-sourced L72 427 CI engine. Packed with a forged bottom end, forged aluminum 11.0:1 pistons, a high-lift, solid-lifter cam and a Holley 800 CFM 4-barrel on a high-rise aluminum intake, it was a seriously potent engine rated at 425 HP and it was central to the Yenko’s brutish character. However, the cost of these conversions was considerable, and selling the leftover L78 blocks was not an easy task, so in 1969, Yenko turned to Chevrolet Product Promotions Manager Vince Piggins, who shepherded Yenko’s request for factory-built 427-powered Camaros through the Central Office Production Order system. By 1969, Yenko had assembled a network of 36 dealers to sell his Super Car conversions, and it is believed that he was responsible for specifying the two COPO orders that constitute the full-bore Yenko Super Camaro package. First was COPO 9561, which, in addition to the L72 427/425 HP engine, specified a cowl-induction hood, curved-neck four-core radiator and F41 performance suspension. The COPO 9737 Sports Car Conversion Package added power front disc brakes, a 13/16-inch front sway bar, BE-code special heavy-duty 4.10 Positraction rear end, 15x7-inch wheels and a 140 MPH speedometer. Buyers also had a choice of a 400 Turbo 3-speed automatic or the Muncie M21 close-ratio 4-speed transmission in this exceptional example. The subject of a body-off restoration in 2004, the car is brightly finished in Daytona Yellow with a black vinyl roof and black standard interior. Because most Yenko Camaros were raced as intended, engine attrition was common and finding one such as this with the original factory-installed drivetrain intact is a true rarity. Listed in the Yenko Registry, this rare 1969 Yenko Super Camaro is offered with COPO Connection paperwork.
Fonte : https://www.mecum.com/lots/FL0119-359566/1969-chevrolet-yenko-camaro/?fbclid=IwAR0NZBbsfFJniSOJzNvPzqqaGFLC1op9vMJ9WfFRUchoUnmFNmszqEaLlsA