Largo do Rosário em Santos, 1850, Santos, São Paulo, Brasil (Largo do Rosário em Santos, 1850) - Benedito Calixto

Largo do Rosário em Santos, 1850, Santos, São Paulo, Brasil (Largo do Rosário em Santos, 1850) - Benedito Calixto
Santos - SP
Museu Paulista, São Paulo, Brasil
OST - 40x60

Banco Italiano, Rua XV de Novembro, Santos, São Paulo, Brasil

Banco Italiano, Rua XV de Novembro, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
N. 358
Fotografia - Cartão Postal

Ela ainda é uma das vias públicas mais importantes da cidade de Santos, embora seu brilho já tenha sido muito mais intenso e radiante no passado. Mesmo assim, os seus cinco quarteirões de extensão (da Praça dos Andradas à Praça Barão do Rio Branco) insistem pulsar alguns batimentos importantes da economia local, seja como carona no passo apressado dos bravos e sobreviventes corretores de café ou participante fiel nas rodas de conversa de negócios entre os influentes membros da Associação Comercial ou do Santos e Região Convention & Visitors Bureau.

A via onde nasceu o maior filho ilustre da cidade, José Bonifácio de Andrada e Silva, fora batizada originalmente como rua Direita, ainda na época colonial. Era passagem praticamente obrigatória dos santistas que transitavam do Valongo para o bairro dos Quartéis, onde ficavam importantes casas comerciais e templos religiosos, como a velha Matriz. De alma nobre, a rua Direita abrigava casarões dos mais abastados e com o tempo, as melhores e mais importantes casas comerciais, agências bancárias e escritórios de toda sorte. Era ali, na confluência com a rua Frei Gaspar que ficava o que os santistas chamavam de “Quatro Cantos”, o espaço mais garboso da cidade, onde desfilavam elegantes homens trajados de terno e gravata e chapéu panamá. Com a Proclamação da República, a via teve a honra de ser rebatizada com o dia que transformou o país, sinalizando novos e promissores tempos para os brasileiros.

A Rua XV de Novembro não decepcionou. Com o passar dos anos foi ganhando tamanha força, que se tornou a via mais importante da cidade, a ponto de ser chamada de a “Wall Street” santista, quiçá brasileira, pois nela aconteciam a negociação internacional do mais importante produto nacional, o café.

Os principais bancos se estabeleceram por lá (como a Casa Bancária Ribeiro Carvalho, o Royal Bank of Canadá, o Banco Português do Brasil, o Banco de Comércio e Indústria de São Paulo, o London & Brazilian Bank Limited, o Brasilianische Bank Für Deutschland e o British Bank of South America) , assim como a Associação Comercial, a Bolsa do Café, a Bolsa de Valores de Santos, além das confeitarias e bares mais frequentados da cidade. Até quem ia em busca de lazer, ali encontrava, nos cinemas Excelsior (instalado no nº 88), ou o “Salon Bijou” (no nº 94), que oferecia mais de 400 cadeiras para o público. Ainda havia o “Salão Smart” (nº 46) e o “Pathé”, que exibia filmes ousados trazidos da França.

Ao longo do dia a movimentação era intensa, como a de um verdadeiro formigueiro humano, só interrompida ao passar do bonde.

Em 1929, com a crise instaurada pela quebra da Bolsa de Nova Iorque e a consequente queda do comércio do café, a Rua XV de Novembro passou a testemunhar uma lenta queda de sua aura nobre. Sobreveio a 2ª Grande Guerra e, com ela, mais desalento e tempos negros. Parecia que os bons tempos não retornariam, como de fato jamais foram retomados como no auge. A via entrou em decadência, assim como seus símbolos.

Entre o final dos anos 1990 e o novo milênio, no entanto, um suspiro pareceu empurrar novamente a Rua XV de Novembro para frente, com uma revitalização estética que lhe devolveu a aparência dos áureos tempos. Foi o pontapé que faltava para estimular a revitalização dos imóveis que abriga, como o prédio do antigo Banco Italiano, ocupado pela Construtora Phoenix; o prédio da Associação Comercial, entre outros. Até a Câmara Municipal de Santos passou a ocupar espaços na velha rua que orgulha os santistas.

Rua XV de Novembro, Quatro Cantos, Santos, São Paulo, Brasil

Rua XV de Novembro, Quatro Cantos, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
N. 222
Fotografia - Cartão Postal

Ford GT Heritage Edition 2006, Estados Unidos

Ford GT Heritage Edition 2006, Estados Unidos
Fotografia

Part of the Wellborn Museum Collection since new

Sold new at Town and Country Ford in Bessemer, Alabama

Transport stickers still intact on windshield

Original tires, never spun or burned out

No. 45 of 343 Heritage Editions produced

Supercharged 5.4L/550 HP V-8 engine

Ricardo 6-speed manual gearbox

McIntosh stereo system

Brembo 4-wheel disc brakes with Gray calipers

BBS lightweight aluminum wheels

No. 6 in white roundels

The supercharger was autographed by Jack Roush

Clear protective bra and Crystal Serum paint protection

Meticulously maintained by Wellborn Museum staff

Ford GT Certificate package, four window stickers, owner's manual, car cover, battery tender and all factory brochures available when new

Part of the Wellborn Museum Collection since new, this 2006 Ford GT is No. 45 of just 323 finished at the factory with the iconic Heritage Edition color package. Its combination of Heritage Blue paint with Epic Orange striping recalls the famed Gulf-Wyer livery of the John Wyer Automotive GT40 racers of the late 1960s. Indeed, if any history-making racer merited a commemorative second act by its originating company, it was certainly the GT40. In the hands of Carroll Shelby and Holman-Moody, the GT40 became a world-beater, scoring its first international win in the 1965 Daytona 24 Hours. In 1966, Ford GT40s finished 1-2-3 at Le Mans, fulfilling Henry Ford II’s personal mandate to crush Ferrari on the international stage. When Ford withdrew after the 1967 win, John Wyer and Gulf assumed the mantle, fielding a three-car team of GT40 MKs. One of those, No. 1075, famously scored the last two of four consecutive wins by GT40s in the 1968 and 1969 24 Hours of Le Mans. The second-generation Ford GT in Heritage Edition trim pays homage to the original race cars, down to the numeral 6 on white roundels worn by No. 1075 in 1968. Sold new at Town and Country Ford in Bessemer, Alabama, it has always been meticulously maintained by Wellborn museum staff, and it now presents with just 640 original miles. It is factory equipped with a supercharged 5.4L/550 HP V-8 engine (autographed by Jack Roush) and Ricardo 6-speed manual gearbox, Goodyear Eagle F1 tires on BBS forged alloy 18- and 19-inch wheels, Brembo Anti-Lock vented disc brakes with gray calipers, and a McIntosh audio system with CD player. It still wears the factory transport windshield stickers and the original tires, which have never been spun or subjected to burnouts. It is protected with a clear bra and Crystal Serum paint protection, and it comes with the Ford GT Certificate package, four window stickers, an owner's manual, car cover, battery tender and the factory brochures available when new.

Chevrolet Corvette Convertible 1966, Estados Unidos

Chevrolet Corvette Convertible 1966, Estados Unidos
Motor: 427/425 HP
Exterior: Vermelho (Rally Red)
Interior: Preto
Fotografia

One owner car with 29,990 miles since new

Unrestored with original paint, interior, soft top, chrome and stainless

Documented with the dealer invoice, Protect-O-Plate and dealer order form

Original matching numbers L72 427/425 HP V-8 engine

Al Grenning/CCAS engine affirmation

M21 4-speed manual transmission

4.11 Positraction rear end

F41 special heavy duty suspension

Power brakes, windows and antenna

Teakwood wheel, leather seats

Transistorized ignition

AM/FM radio, tinted glass

Kelsey Hayes knock-off wheels

Rally Red with Black leather interior and White soft top

Purchased new from Jim White Chevrolet in Toledo, Ohio on March 24, 1966 and in storage in Ft. Lauderdale since 1982

A one-owner example driven just 29,990 miles since new, this amazing 1966 Chevrolet Corvette Convertible remains unrestored and in astonishing, reference-quality condition, retaining its original Rally Red paint, black leather interior, white soft top, chrome and stainless trim. The original matching-numbers L72 427/425 HP Mark IV big-block V-8 engine is also retained, along with the car’s Muncie M21 close ratio 4-speed manual transmission and 4.11:1 Positraction rear end. By 1966, the change from fuel-injected small-blocks to Mark IV big-block power at the top of Corvette’s engine lineup was complete. Two versions of the bored-out 427 were offered: the hydraulic-cam L36 rated at 390 HP, and the L78, which was deceptively rated at the same 425 HP as the 396 CI version it replaced. The difference was in rating peak power at just 5,600 RPM; when taken past 6,000 RPM to its 6,500 redline, the new 427 produced well in excess of 500 HP, while peak torque was increased to a towering 460 lb-ft at 4,000 RPM. Purchased new from Jim White Chevrolet in Toledo, Ohio, on March 24, 1966, this 1966 Corvette convertible shows in every detail the high level of preservation resulting from having been carefully stored in Fort Lauderdale, Florida, since 1982. In addition to its incredibly original condition, it is commended by a generous list of options that includes F41 special heavy-duty suspension, power disc brakes, K66 transistorized ignition, power windows and antenna, a Teakwood steering wheel, AM/FM radio, Soft Ray-tinted glass and Kelsey Hayes finned aluminum knock-off wheels. Offered with most all factory-correct type components—including the spare tire, jack, jack tools, original keys, seat belts, washer system, shifter, shielding, braided wires, air cleaner, alternator, spark plug shields, hoses, hose clamps, window glass, valve covers, ball joints, gas door assembly, Bowtie mirror and glovebox door—it is documented with the dealer invoice, order form, Protect-O-Plate and Al Grenning engine affirmation.

Propaganda da Inauguração do "Shopping Center Iguatemi", São Paulo, Brasil

Propaganda da Inauguração do "Shopping Center Iguatemi", São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Propaganda

Filosofia de Internet - Humor

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Nápoles Estrada de Santa Lucia, Nápoles de Pizzofalcone à Ponte della Maddalena, Nápoles, Itália (Naples and the Strada di Santa Lucia, Naples, From Pizzofalcone to the Ponte della Maddalena) - Pietro Antoniani

Nápoles Estrada de Santa Lucia, Nápoles de Pizzofalcone à Ponte della Maddalena, Nápoles, Itália (Naples and the Strada di Santa Lucia, Naples, From Pizzofalcone to the Ponte della Maddalena) - Pietro Antoniani
Nápoles - Itália
Coleção privada
OST - 31x47 - 1774

Estrada Nova, Nápoles, Em Direção ao Castel dell'Ovo, Nápoles, Itália (The Strada Nuova, Naples, Looking Towards the Castello del Ovo) - Pietro Antoniani

Estrada Nova, Nápoles, Em Direção ao Castel dell'Ovo, Nápoles, Itália (The Strada Nuova, Naples, Looking Towards the Castello del Ovo) - Pietro Antoniani
Nápoles - Itália
Coleção privada
OST - 31x47 - 1774

Posillipo, Nápoles, A Partir da Riviera di Chiaia, Nápoles, Itália (Posillipo, Naples, From the Riviera di Chiaia) - Pietro Antoniani

Posillipo, Nápoles, A Partir da Riviera di Chiaia, Nápoles, Itália (Posillipo, Naples, From the Riviera di Chiaia) - Pietro Antoniani
Nápoles - Itália
Coleção privada
OST - 31x47 - 1774