quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Honda Civic Vti 1.6 16V 1995, Japão














 

Honda Civic Vti 1.6 16V 1995, Japão
Fotografia

Estação da Cantareira, São Paulo, Brasil



 

Estação da Cantareira, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia - Cartão Postal

A estação original da Cantareira situava-se na rua São Caetano, junto à ponte sobre o rio Tamanduateí, próximo ao Convento da Luz. Era chamada de São Caetano ou de Parada Zero.
Em 1904, atendendo aos apelos da população, que achava o ponto de saída do trem para a Cantareira muito longe da cidade (lembrar que a cidade era muito menor na época), foi então construída uma estação junto ao mercado da época, também às margens do rio Tamanduateí, na Várzea do Carmo (atual Parque Dom Pedro II) ao lado do Mercado Municipal (que não se tratava do atual mercado, cujo prédio foi construído no mesmo local do mercado velho, em 1932). Para atingir a nova estação, os trilhos foram estendidos pela rua da Cantareira.
Ela tinha uma ligação por trilhos com a estação do Pari, da SPR, ramal utilizado para o transporte de materiais para o reservatório da Cantareira, no Tremembé, ponto final da linha.
Em 25/12/1918, a estação foi substituída por outra, com o nome Tamanduatehy, no cruzamento da rua da Cantareira com a rua João Teodoro, retornando assim a estação para próximo do seu local original.
A estação desativada teve sua demolição autorizada em 1920.
Na primeira foto vemos a estação original. Na segunda imagem, a segunda estação que foi demolida em 1920. Infelizmente não sobrou vestígio algum das duas, apenas fotos.

Rua da Consolação com Avenida São Luís, Década de 50, São Paulo, Brasil


 

Rua da Consolação com Avenida São Luís, Década de 50, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Uma bela foto da década de 50 da Rua da Consolação, onde se vê um Chevrolet 1940 e um bonde; já na Avenida São Luís, estão emparelhados um Chevrolet Deluxe e um Studebaker Commander. Bem ao lado direito, um pedaço do edifício a mostra e que está no calçadão, é a famosa Biblioteca Mário de Andrade. Na foto também vemos a Rádio América.


Sears, Roebruck & Co, São Paulo, Brasil

 


Sears, Roebruck & Co, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Moda feminina, eletrodomésticos, móveis e outros produtos para casa. Durante décadas a Sears, Roebruck & Co era o endereço certo para quem precisava fazer compras. Referência em lojas de departamentos no Brasil e no mundo, a empresa americana chegou ao País em 1949 e revolucionou o mercado varejista de grandes cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, onde reinavam Mappin e Mesbla. Seu slogan impactante, “Satisfação garantida ou seu dinheiro de volta” e sua ampla gama de produtos fizeram da empresa líder no mercado nacional até o início da década de 1980. 
Na capital paulista seu endereço mais conhecido ficava no Paraíso, na Praça Oswaldo Cruz, no local onde hoje funciona o Shopping Paulista. Outra loja Sears muito procurada na cidade era a da Água Branca, onde em 1952, foi instalada a primeira escada rolante do País. 
Muitos ainda se lembram das ações desenvolvidas pela Sears para atrair o público feminino. Desfiles eram organizados nas lojas para a promoção de novas coleções na década de 1950. E, durante o mês de outubro, as lojas promoviam o Mês da Beleza, com liquidação de produtos de maquiagem e consultoria de estilo. As mudanças nas filiais brasileiras vieram no começo dos anos 1980, quando a companhia começou a passar por problemas nos Estados Unidos, e a cadeia de lojas da América Latina foi vendida.
Em 1983, a joint venture holandesa Malzoni e Vendex (grupo Susa) adquiriu o controle acionário das 11 lojas da Sears no Brasil, num negócio calculado em cerca de U$ 60 milhões. A venda deu novo fôlego à matriz americana. Na década de 1990 o grupo holandês vendeu suas lojas para o Mappin e para shopping centers.

Praça Antônio Prado, São Paulo, Brasil

 



Praça Antônio Prado, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia



Local do Farol Santander, do Edifício Martinelli e da Casa Mathilde. Nesse vértice ficavam a Igreja do Rosário dos Homens Pretos e o início da antiga Estrada para Jundiaí e Campinas.
Em breve a Avenida São João voltará a ser um eixo de acessibilidade ao Vale do Anhangabaú e, quem sabe, a “Rambla Paulistana”. Claro, depende, também, de todos nós, começando do básico: civilidade.

Vista das Furnas de Agassiz, Circa 1890, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez


 

Vista das Furnas de Agassiz, Circa 1890, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil - Marc Ferrez
Rio de Janeiro - RJ
Acervo IMS
Fotografia - Cartão Postal

As Furnas de Agassiz, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil


 

As Furnas de Agassiz, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
N. 206
Fotografia - Cartão Postal



As Furnas de Agassiz, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil

 


As Furnas de Agassiz, Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
N. 188
Fotografia - Cartão Postal

Na imagem vemos uma das formações geológicas mais curiosas do Parque da Tijuca, as Furnas de Agassiz, ou simplesmente Furnas.
Formação criada por rochas formadas no Paleozoico, o conjunto de grutas constituída por grandes lages de pedra, entremeadas por lagos e quedas d’água encantam visitantes desde os tempos da chegada da família real quando descoberto por membros da missão artística dentre eles Taunay que fixou residência em área relativamente próxima.
No segundo reinado era ponto de parada de aventureiros e exploradores que percorriam a área na qual seria criado o parque no futuro, passando a ser já no séc. XX, com a melhoria das vias de acesso, um dos pontos mais procurados para picnics campestres, se tornando um ponto turístico.
Já nos anos 60 e 70 ficou nacionalmente conhecida por ter servido de cenário para inúmeras produções do cinema e televisão como a toca da famosa Cuca da primeira versão do Sítio do Pica-Pau Amarelo da Rede Globo e também como as Minas do Rei Salomão dos Trapalhões.
Embora ainda íntegra e relativamente a salvo do vandalismo, salvo as oferendas das religiões afro, deixadas de forma  nada cuidadosa por seus devotos, as Furnas tem a sua maior ameaça no rápido processo de favelização que vem acompanhando as encostas da Estrada de Furnas viradas para a Barra.
As favelas de Mata Machado e Fazenda despejam grande carga de esgoto que junto com os restos de oferendas transformam a região antes aprazível num ambiente fedorento e cercado de poluição. O Rio Cachoeira chega ao local totalmente poluído e com sua vazão em muito diminuída, a Cascata Grande, oposta da famosa Cascatinha, se encontra hoje com sua vazão reduzida e águas poluídas o que gera um choque quando observamos a cava na rocha ainda nua e as pinturas realizadas feitas pela missão artística e fotos do início do século XX.
Mais um ponto da cidade que a ocupação irregular ameaça de forma séria.


Panorama, São Paulo, Brasil





 

Panorama, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Foto Postal Colombo N. 52
Fotografia - Cartão Postal

Praça Antônio Bittencourt, Manaus, Amazonas, Brasil


 

Praça Antônio Bittencourt, Manaus, Amazonas, Brasil
Manaus - AM
Fotografia - Cartão Postal

Inaugurada em 1908, a Praça Antônio Bittencourt, ou Praça do Congresso, como também é conhecida, é um espaço tradicional do centro antigo de Manaus. O local abrange uma área de 6.750,5 m², localizada em frente ao prédio histórico do Instituto de Educação do Amazonas (IEA).
O nome da praça faz referência a Antônio Clemente Bittencourt, que foi um dos signatários da primeira Constituição do Estado do Amazonas. A denominação popular, de Praça do Congresso, deve-se à realização, no local, do 1º Congresso Eucarístico Diocesano de Manaus e comemoração dos 50 anos de criação do Bispado do Amazonas, em junho de 1942.
No espaço há um busto em bronze do ex-governador Eduardo Ribeiro, que dá nome à avenida, no alto de onde a praça está instalada. O seu entorno é valorizado por prédios históricos e casarões que pertenceram a famílias tradicionais de Manaus.
Bancas de revistas e de livros usados, de comidas regionais e de tacacá fazem parte do espaço.
O local também recebe eventos artísticos, como shows, apresentações de teatro de rua e atividades circenses.