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sábado, 10 de outubro de 2020
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
Imigrantes no Trem Para a Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo, 1930-1939, Santos, São Paulo, Brasil
Imigrantes no Trem Para a Hospedaria dos Imigrantes em São Paulo, 1930-1939, Santos, São Paulo, Brasil
Trólebus na Avenida Brigadeiro Luís Antônio com Rua Maria Paula, 1963, São Paulo, Brasil
Lamborghini Gallardo LP570-4 Superleggera Coupé 2010, Itália
Continuing its tradition of naming new models after fighting bulls, Lamborghini introduced the Gallardo coupé in 2003, positioning this new V10-engined supercar below its then flagship V12-powered Murciélago. It would turn out to be an outstanding success for the Italian manufacturer, selling in excess of 14,000 units over the succeeding decade. Prior to the Gallardo's introduction there had only been one V10-powered passenger car: the Dodge (later Chrysler) Viper, the engine of which Lamborghini (then part of Chrysler Corporation) had assisted in developing. Displacing 5.0 litres, the Gallardo's quad-cam V10 had four valves per cylinder and developed its maximum power of 493bhp at 7,500rpm. There were two transmissions on offer: a conventional six-speed manual and an 'E-gear' six-speed automated paddle-shift manual.
Hailed by its maker as "a super sports car for day-to-day driving", the Gallardo was based on a styling proposal by Giorgetto Giugiaro's Italdesign with final refinements by Lamborghini's in-house team of designers, headed by Luc Donckerwolke. According to Lamborghini: "The vehicle's wheelbase and reduced overhangs give it a more dynamic look... (while) the dimensions of the Gallardo and its performance goals lend it a compact sense of athleticism. All this has been modelled in a single volume, respecting typical and unique proportions, the distinctive sign of a stylistic tradition." There was no denying that the Gallardo was a radical design in the best Lamborghini tradition and worthy to stand alongside legendary models from the company's past such as the Miura and Countach.
Launched at the 2008 Geneva Motor Show, the successor Gallardo LP560-4 (560PS, 4-wheel drive) was a significant advance, powered by a new, uneven firing and more economical 5.2-litre V10 engine featuring direct fuel injection and producing 552bhp. At the same time the E-gear was revised to offer a Corsa mode that made shifts 40% quicker than before and also reduced the amount of traction control intervention. A 'Thrust Mode' launch control system was added also. Some 20kg lighter than its predecessor, the LP560-4 could accelerate from 0-100km/h (62mph) in 3.7 seconds and had a top speed of 325km/h (202mph).
In March 2010, Lamborghini announced the Gallardo LP570-4 Superleggera, a lightweight and more powerful version of the LP560-4. Extensive use of carbon fibre both inside and out reduced weight to 1,340kg (2,954lb) making the LP570-4 the lightest road-going Lamborghini in the range. Power went up to 570PS (562bhp) and the 0-100km/h time was cut to 3.2 seconds, while top speed increased slightly to 329km/h (204mph).
Finished in Grigio Telesto (grey) with matching Alcantara and carbon interior, this LP570-4 Superleggera has the E-Gear transmission. Standard features include Sport seats; RA forged alloy wheels; transparent engine cover; suede leather steering wheel; dedicated race set-up; and white side indictors. This car was also delivered with the following desirable options:
Superleggera rear wing
Lifting system
Multimedia system with navigation, Bluetooth, and interfaces
Anti-theft system
Interior carbon package for Superleggera
Carbon cover (engine bay)
Travel package
Superleggera floor mats
Built to GCC (Gulf Co-operation Council) specification and delivered new to the current vendor, this beautiful Lamborghini has covered only 1,655 kilometres from new and is presented in commensurately excellent condition. Offered with Swiss registration papers.
Mostre-me o Monet (Show Me the Monet) - Banksy
Alex Branczik, Sotheby’s European head of contemporary art, said in a statement:
Banksy has taken Monet’s iconic depiction of the Japanese bridge in the Impressionist master’s famous garden at Giverny and transformed it into a modern-day fly-tipping spot. More canal than idyllic lily pond, Banksy litters Monet’s composition with discarded shopping trollies and a fluorescent orange traffic cone. Ever prescient as a voice of protest and social dissent, here Banksy shines a light on society’s disregard for the environment in favour of the wasteful excesses of consumerism. Recent years have seen seminal Banksys come to auction, but this is one of his strongest, and most iconic, to appear yet.
Congresso Nacional no Dia da Inauguração de Brasília, 21/04/1960, Brasília, Distrito Federal, Brasil
O presidente Juscelino (1956-1961) desejava que a “nova metrópole fosse um monumento da arquitetura moderna, e eu mesmo quando prefeito de Belo-Horizonte, havia procurado valorizar e projetar o esforço de artistas modernos, transformando o recanto bucólico da Pampulha numa revolucionária experiência urbanística. O que pretendia fazer em Brasília era recriar a iniciativa mineira, emprestando-lhe, porém, proporções nacionais. Iria plantar no Planalto, em pleno centro geográfico de país, uma capital que além de ser símbolo da capacidade criadora dos nossos modernos arquitetos, seria uma obra do ano 2000, encravada numa região cujas condições econômicas eram contemporâneas da era do Descobrimento.”
Nota do blog: A ideia da integração nacional era boa mas acabaram criando um “monstro”, onde são tomadas decisões responsáveis por manter o Brasil sempre como o "eterno país do futuro", verdadeiro paraíso da corrupção, dos privilégios e impunidade. Um lugar onde só se pensa nos próprios interesses, nunca nos da população brasileira. Uma vez lá, as pessoas parecem perder a vergonha, o senso de realidade, e acabam por fazer coisas inexplicáveis, sempre contra os interesses do país. Concluindo, uma capital que era para ser motivo de orgulho dos brasileiros, é, na realidade, motivo de vergonha e decepção...
quarta-feira, 7 de outubro de 2020
Terreno Vazio, 1919, Rua da Consolação, São Paulo, Brasil
Esse terreno vazio ficava na Rua da Consolação, entre a
Rua Olinda que hoje é a Nestor Pestana, e a Martinho Prado. Ali existiu o
Velódromo Paulistano que foi o 1º estádio de futebol do Brasil. Inaugurado em
1892 para o ciclismo e em 1901 para o futebol.
O terreno pertencia à família Almeida Prado e teve origem numa pista para
corridas de bicicletas, mandada construir no final do século 19, por Dona
Veridiana da Silva Prado, membro da elite paulistana, em sua propriedade que
ficava próxima à Igreja da Consolação. Com projeto do arquiteto Tommaso Bezzi,
o Velódromo foi inaugurado em 1892.
Sem o ar cosmopolita de grande metrópole que ostenta hoje, a São Paulo daquela
época era ainda bastante provinciana e suas áreas de lazer eram vinculadas à
aristocracia. O Veloce Clube Olimpic Paulista, ou Velódromo, passou a ser o
local onde a elite se encontrava para acompanhar as corridas de bicicletas, que
eram moda na época. Foi a primeira sede do aristocrático Club Athletico
Paulistano, que passou a usar o espaço como sede esportiva. Pouco tempo depois,
no centro da pista de ciclismo, foi construído um campo de futebol e também uma
arquibancada capaz de abrigar duas mil pessoas (ampliada depois para cinco
mil). Foi desta maneira que o Velódromo se tornou o primeiro estádio de futebol
e palco das principais partidas realizadas na cidade de São Paulo. Oficialmente
inaugurado na data de 19 de outubro de 1901, o primeiro estádio da cidade
abrigou a partida envolvendo Paulistas e Cariocas, com resultado final de 0 a
0.
Armazém Central e Escritórios Administrativos da Estrada de Ferro Sorocabana, São Paulo, Brasil
O edifício, conhecido principalmente por ter abrigado entre 1942 e 1983 o
Departamento de Ordem Política e Social – DOPS, foi construído entre 1910-1914 para
a instalação do Armazém Central e escritórios administrativos da Estrada de
Ferro Sorocabana. Sediou também o Decon – Delegacia do Consumidor de 1983 a
1998, quando foi transferido para a Secretaria de Estado da Cultura. Após
passar por obras de restauração, o edifício foi inaugurado em 2 de julho de
2002 para abrigar o Memorial da Liberdade. O prédio, cujo projeto em estilo
eclético é atribuído ao arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo,
caracteriza-se pela racionalidade dos espaços, reunindo em pontos estratégicos
a circulação vertical, nas duas torres, em meio a grandes espaços livres.
Externamente, a fachada, obedecendo a um eixo central de simetria, em tijolinho
aparente e detalhes de massa em relevo, confere ao edifício elegância e sobriedade
que juntamente com a Estação da Luz e a antiga Estação Júlio Prestes compõem um
cenário dos mais expressivos da arquitetura ferroviária.




































