quinta-feira, 11 de março de 2021

Fiação e Tecelagem Matarazzo, Década de 50, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





Fiação e Tecelagem Matarazzo, Década de 50, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Data década de 50 / Autoria desconhecida.

Estação Santa Tereza, Cia. Mogiana, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Estação Santa Tereza, Cia. Mogiana, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Texto 1: 
A estação de Santa Tereza foi inaugurada em 1896, na fazenda do mesmo nome. Em 1911 foi construído um pequeno ramal saindo desta estação para as terras da sua proprietária, Francisca Silveira do Val, com 3,487 km e bitola de 60 cm, ramal que permaneceu particular e que teria funcionado até os anos 1950. A estação foi fechada em 01/05/1964 com a desativação do trecho (RM-1964). Está hoje dentro de um condomínio fechado (Estação Primavera), ao lado do contorno sul de Ribeirão Preto, e pode ser facilmente visto da estrada. O prédio está meio desfigurado, com portas e janelas novas e sem o dístico original.
Texto 2: 
Poucos sabem, mas o nome do hospital psiquiátrico que existe no município, Hospital Santa Tereza de Ribeirão Preto (HST), refere-se à estação Santa Tereza da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro, inaugurada em 15 de novembro de 1896 para o escoamento da produção de café da Fazenda Santa Tereza e adjacências. Em 1911, a área foi destinada à instalação do Posto Zootécnico. Posteriormente, abrigou o Patronato Agrícola Regente Feijó. A fundação do Hospital Santa Tereza foi, basicamente, determinada por um telegrama enviado à Estação da Cia. Mogiana, em 29 de fevereiro de 1944, que comunicava a transferência de 20 internados do sexo masculino do Hospital Psiquiátrico do Juquery para o Hospital de Insanos de Ribeirão Preto, conhecido como Hospital Santa Tereza, pelo interventor federal do Estado de São Paulo, Adhemar de Barros.
Nota do blog: Data circa 1910 / Crédito para Cia. Mogiana de Estradas de Ferro.

Transporte Ferroviário de Café, Fazenda Chimborazo, Cia. Agrícola do Ribeirão Preto, Cravinhos, Brasil


 



Transporte Ferroviário de Café, Fazenda Chimborazo, Cia. Agrícola do Ribeirão Preto, Cravinhos, Brasil
Cravinhos - SP
Fotografia

A Companhia Agrícola do Ribeirão Preto foi fundada em 1888 por um grupo de financeiros do Rio de Janeiro, adquirida em 1893 pelo Conde do Pinhal e pelos seus herdeiros vendida aos atuais donos.Possui uma superfície territorial de cinco mil alqueires, distribuídos em diversas "seções": Toca, Monte-Bello, Monte-Parnasso, Lagoa, Tibiriçá, Mattão, Santa Fé e Engenho. Todas estas seções são ligadas a seção central denominada Ximborazioem. Estas terras são ocupadas pela cultura cafeeira, pastagens, invernadas e uma grande reserva de matas.Empresa cerca de 5 mil trabalhadores, dispersas em várias colônias que desenvolvem diversos serviços de máquinas, terreiros, despolpadores e transporte do café. A maioria dessa população é italiana.Os trilhos da Cia. Mogyana atravessam as plantações de um extremo a outro, com duas estações instaladas em suas terras: a Tibiriçá e a de Cravinhos. Possui locomotivas e waggons que circulam no perímetro da propriedade, facilitando e acelerando a condução do café. O percurso até a capital do Estado e com o porto marítimo de Santos é de 10 e 12 horas respectivamente.Esta propriedade pertence atualmente a José Queiroz Lacerda (banqueiro), José Egydio de Queiroz Aranha (agricultor e capitalista) e ao Coronel José Paulino Nogueira.
Explora 11 fazendas de café situadas nos municípios de Cravinhos e São Simão. Estas fazendas compreendem 7 seções formando um conjunto por meio de linhas férreas e telefônicas, em comunicação com o centro CHIMBORAZO que é a sede da fazenda.
A áreas dessas propriedades atingem 2.200 alqueires de terras dos quais 1.000 se acham ocupados por 2.037.000 cafeeiros, 900 alqueires de matas e cerrados, 110 com pastagens e o restante com culturas forrageiras, cereais, etc. A produção de milho é de mais ou menos 100 carros sendo a sua plantação feita em cerca de 20 alqueires; existe ainda a plantação dos colonos, superior a 2.00 carros num total de 4.000 alqueires aproximadamente.
Existe ainda a criação de gado caracú selecionado em número superior a 200 cabeças e cerca de 120 animais de custeio da raça cavalar. O pessoal compõe-se de 400 famílias com cerca de 2.800 pessoas.
O tráfego para a circulação dos produtos abrange um percurso de 17 km. Constando de 3 vias férreas: a de Monte Parnaso, Monte Bello e Tibiriçá. Esta última liga a sede Chimborazo a estação do mesmo nome da via férrea Mogyana, distando cerca de 3 km., e por onde se fazem as exportações. O material rodante consiste em 4 locomotivas, 2 carros de passageiros e 30 vagões de cargas.
As máquinas de beneficio e despolmamento podem preparar de 1.600 a 1.800 arrobas de café por dia.
Os terreiros para secamento de café comportam 50.000 alqueires e ocupam uma área de 72.584 metros quadrados, sendo 11.765 feitos de argamassa, piche e areia e 51.765 ladrilhados.
As oficinas compreendem as dependências de ajustagem, ferraria, fundição, montagem, carpintaria e pintura. Existem atualmente 2 vapores e 2 motores elétricos. O dispêndio de combustível atinge cerca de 2.000 metros cúbicos de lenha por ano. Há também em atividade 2 moinhos, 1 serraria, 1 olaria e uma roda d'água.
O número de casas, incluindo as dos colonos, é de cerca de 500 e de veículos (automóveis, caminhões, carroças, carroções, etc.) é de 30.
A produção média nos últimos anos atingiu a 100.000 arrobas e a colheita atual em 70.450.
A Diretoria é composta pelos senhores José Egydio Aranha (Presidente), Dr. Paulo A. Nogueira e João de Lacerda Soares. A Gerência está a cargo do Sr. Wilfredo D. Arruda.
Nota do blog: Descrição acima com português da época.

quarta-feira, 10 de março de 2021

Rua do Rosário, 1903, São Paulo, Brasil


 

Rua do Rosário, 1903, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Rua do Rosário, 1904/1916, São Paulo, Brasil



 

Rua do Rosário, 1904/1916, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Nota do blog: Rua do Rosário / Rua João Brícola, antiga do Rosário.

Rua da Boa Morte, 1910, São Paulo, Brasil


 

Rua da Boa Morte, 1910, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Rua da Boa Morte, 1910, São Paulo, Brasil






Rua da Boa Morte, 1910, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Construção do Viaduto Santa Ifigênia, 1909/1916, São Paulo, Brasil



 

Construção do Viaduto Santa Ifigênia, 1909/1916, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Nota do blog: Construção do Viaduto Santa Ifigênia / Escadaria de São Bento e parte do Viaduto Santa Ifigênia.

Rua São João, 1911/1916, São Paulo, Brasil



 

Rua São João, 1911/1916, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia

Nota do blog: Rua São João / Avenida São João.

Rua Líbero Badaró, 1910/1916, São Paulo, Brasil



 

Rua Líbero Badaró, 1910/1916, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Álbum Comparativo da Cidade de São Paulo 1862/1910/1916 - W. Luiz P. de Souza - Vol. 1
Fotografia