Vista do Centro com Edifício Altino Arantes, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Revista Life - Estados Unidos
Fotografia
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
Vista do Centro com Edifício Altino Arantes, São Paulo, Brasil
Vista do Centro com Edifício Altino Arantes, São Paulo, Brasil
Vista do Centro com Edifício Altino Arantes, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Revista Life - Estados Unidos
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Vista do Centro com Edifício Altino Arantes, São Paulo, Brasil
Vista do Centro com Edifício Altino Arantes, São Paulo, Brasil
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
Partida de Futebol no Estádio Municipal, Pacaembu, São Paulo, Brasil
Partida de Futebol no Estádio Municipal, Pacaembu, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Revista Life - Estados Unidos
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Vista Panorâmica, 14/08/1938, Campinas, São Paulo, Brasil
Vista Panorâmica, 14/08/1938, Campinas, São Paulo, Brasil
Campinas - SP
Fotografia
Exatamente em 14/08/1938, o fotógrafo alemão Konrad Voppel registrou esta incrível panorâmica na cidade de Campinas. Em 1º plano a Catedral Metropolitana de Campinas Paróquia Nossa Senhora Da Conceição — denominação oficial com sua cúpula em gomos — localizada entre as tranquilas ruas Regente Feijó, José Paulino, 13 de Maio e Dr. Costa Aguiar. No entorno, uma cena dos sonhos e nenhum edifício proibindo a visão do horizonte.
Viaduto Santa Ifigênia e Mosteiro de São Bento, São Paulo, Brasil
Viaduto Santa Ifigênia e Mosteiro de São Bento, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Na imagem superior vemos o Viaduto Santa Ifigênia recentemente concluído. Ao fundo a Paróquia Matriz Nossa Senhora da Conceição (Santa Ifigênia). À direita, a fachada do Mosteiro de São Bento. Veja na outra cena o prédio com sua platibanda e pináculos onde está(ou esteve) instalada uma fábrica de roupas para meninos — desapropriada e demolida por volta de 1910. Ao lado esquerdo, a sede da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, demolida em 1932. Repare que o imóvel anterior se localizava justamente onde foi construído o trecho inicial do viaduto inaugurado em 1913.
Obras de Construção do Edifício Alexandre Mackenzie, 27/06/1940, São Paulo, Brasil
Obras de Construção do Edifício Alexandre Mackenzie, 27/06/1940, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
A primeira fase da construção do Edifício Alexandre Mackenzie — projetado pelos norte-americanos Preston e Curtis — foi realizada no período de 1925-1929 e executada pelo Escritório de Ramos de Azevedo. Na imagem vemos a 2ª etapa em que houve a ampliação na face voltada para a Rua Formosa entre 1938-1941 — feita pela Severo, Villares & Cia.
Propaganda "Se o Seu Coração deu um Pulo ao Ver Este Carro, Você é Tão Esportivo Quanto Ele", 1973, Volkswagen SP1 e SP2, Volkswagen, Brasil
Propaganda
Volkswagen Fusca com Kit "Mini-Rolls" 1974, Brasil
Volkswagen Fusca com Kit "Mini-Rolls" 1974, Brasil
Fotografia
Nota do blog: Acessório de época, o kit "Mini-Rolls" era vendido para proprietários de Volkswagen Fusca transformá-lo (sem sucesso) em "Rolls Royce". O resultado não era harmônico mas tinha seus fãs, questão de gosto. De qualquer forma, impossível não notar nas ruas. Coisas da época...rs.
Avião Douglas DC-8, Panair do Brasil, Brasil
Fotografia - Cartão Postal
Cartão postal publicidade do avião DC-8, protagonista de um acidente ocorrido em 1962 no Aeroporto do Galeão/RJ, matando 14 pessoas por afogamento.
O voo 026 realizava uma rota que ligava a América do Sul a Europa, sendo operado pela empresa Panair do Brasil. A linha aérea tinha seus terminais em Buenos Aires e Londres, sendo realizadas escalas no Rio de Janeiro, Dakar, Lisboa e Paris.
No dia 20 de agosto de 1962, durante a escala no Rio de Janeiro, a tripulação do Douglas DC-8, prefixo PP-PDT, não conseguiu decolar da pista 14/32 do Aeroporto do Galeão, o que por fim ocasionou um tragédia.
Apesar de a decolagem ter sido abortada, o DC-8 continuou rolando pela pista até atingir o seu final. Após colidir e derrubar o muro do aeroporto, o DC-8 atravessou uma avenida e mergulhou nas águas da Baía de Guanabara. Dos 105 ocupantes da aeronave, 14 morreriam.
A Panair do Brasil entrara na era do jato com a aquisição do Caravelle e dos Douglas DC-8. Esses últimos, eram empregados nas rotas internacionais entre a América do Sul e a Europa, onde substituíram o Douglas DC-7.
A aeronave acidentada foi fabricada em 1961 e adquirida pela PAN AM (Pan American Airways) no mesmo ano, tendo recebido a matrícula N820PA e batizada "Clipper Morning Star".
Todavia, nunca voou pela PAN AM. Foi transferida diretamente para a Panair do Brasil, em 21 de março de 1961, recebeu o prefixo PP-PDT e o nome "Bandeirante Brás Cubas".
O voo 026 da Panair do Brasil teve início no Aeroporto Ezeiza, em Buenos Aires, na tarde de 20 de agosto de 1962. Após a decolagem, realizada as 16h15min, o voo transcorreu normalmente, tendo realizado uma rápida escala em Campinas (Viracopos) até a escala seguinte no aeroporto do Galeão, Rio de Janeiro. Após o pouso, a aeronave foi reabastecida e preparada para a travessia do Atlântico, enquanto que alguns passageiros embarcaram com destino a Europa.
Por volta das 22h30min, a tripulação, composta pelo Comandante Renato Lacerda César, auxiliado pelo 1º Oficial Eugênio Jorge Tarcsay, pelo 1º Piloto Américo Brito Filho, pelo 2º Piloto Carlos Brisson e pelo rádio-operador Osmar Antero Ferreira, iniciou a corrida para a decolagem.
Após ter alcançado 175 nós e ultrapassar V1 (último ponto de abortar a decolagem), o DC-8 não levantou voo. Em razão disso, a tripulação iniciou os procedimentos para abortar a decolagem.
Mesmo utilizando os freios, reversão dos motores e o freio de emergência, a aeronave continuou correndo em grande velocidade e acabou ultrapassando o final da pista, colidindo com o muro do aeroporto, onde perdeu uma de suas turbinas, parte do trem de pouso esquerdo e deixou um rastro de combustível por conta de um vazamento ocorrido nos tanques das asas.
Após sair das dependências do aeroporto, o DC-8 atravessou a avenida beira mar (Estrada do Galeão) e mergulhou nas águas da Baía de Guanabara, incendiando-se em seguida.
Flutuando a cerca de 50 metros da costa, um dos lados da aeronave já estava submerso e os passageiros não conseguiram usar a porta principal para sair, pois ela estava sob a água.
A escuridão dentro da aeronave aumentou o pânico e confusão. Os passageiros não conseguiam visualizar as saídas de emergência. Pouco depois, a tripulação abriu as saídas localizadas à estibordo. Uma comissária de bordo, utilizado uma das duas lanternas disponíveis na aeronave, ajudou na orientação dos ocupantes para que deixassem o mais rapidamente possível o DC-8.
Porém, o fato de as saídas de emergência estarem todas na parte central da fuselagem, dificultou e retardou bastante a evacuação das dezenas de passageiros. A tripulação deixou o avião através das janelas do cockpit.
Como ainda não haviam sido dadas as instruções sobre os procedimentos de emergência, os passageiros e a maior parte da tripulação saiu da aeronave sem levar seus coletes salva-vidas. Embora a aeronave estivesse equipada com seis botes salva-vidas, nenhum membro da tripulação tentou usá-los.
Os destroços do avião flutuaram cerca de 25 minutos, permitindo que a grande maioria dos seus ocupantes conseguisse sair. Não houve um pronto atendimento por parte das equipes de socorro, o que - também - contribuiu para que catorze passageiros morressem (13 afogados e 1 queimado).
Logo após o acidente foi criada uma comissão de investigação. Com base nos destroços, nos depoimentos e, principalmente, no plano de voo, os investigadores concluiriam que a causa do acidente residia na configuração incorreta do estabilizador horizontal.
"A causa do acidente foi a interrupção da decolagem quando o avião não conseguiu ser rodado a uma velocidade de 175 nós porque o estabilizador horizontal havia sido incorretamente ajustado para menos de um grau e três quartos negativos (nariz para baixo) ao invés de três graus positivos (nariz para cima). Contribuíram para o acidente a demora do piloto-em-comando em abortar a decolagem e a utilização de procedimento inadequado de rejeição das mesma." - Trecho do Relatório Final do Acidente.
Após a queda do Constellation prefixo PP-PDE, ocorrida poucos meses após o desastre com o DC-8 PP-PDT e, um ano após o desastre do "Voo da Amizade", a Panair entrou em franca decadência.
Em 1965, a empresa foi fechada pelo regime militar, por razões políticas e técnicas (onde os acidentes contribuiriam significativamente). Enquanto que suas rotas foram entregues para a Varig, suas aeronaves foram repartidas entre Varig e Cruzeiro e/ou sucateadas.
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