sábado, 5 de março de 2022

Primeira Bandeira Nacional da Monarquia, 1822-1889, Brasil





Primeira Bandeira Nacional da Monarquia, 1822-1889, Brasil
Brasiliana de Vulgarização - Série 1 - N. 5
Fotografia - Cartão Postal
 

Lago da Praça Xavier Ferreira, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil


 

Lago da Praça Xavier Ferreira, Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil
Rio Grande - RS
Foto Postal Colombo N. 36
Fotografia - Cartão Postal

Obras de Construção do Estádio Santa Cruz / Atual Arena Eurobike, Botafogo Futebol Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Obras de Construção do Estádio Santa Cruz / Atual Arena Eurobike, Botafogo Futebol Clube, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil 
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Exposição Estadual, 1909, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil


 

Exposição Estadual, 1909, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia


A grande mostra que deu origem à atual Expointer foi oficializada por decreto do então presidente do Estado, Borges de Medeiros, em abril de 1899, com o nome de Exposição Agropecuária e Industrial do Rio Grande do Sul. O objetivo do governo era atenuar as feridas da recente Revolução de 93, marcar o início do século 20 e também exibir o desenvolvimento do Estado em todas as suas atividades. Programada para 1900, devido a atraso na sua organização, a feira só foi inaugurada em 24 de fevereiro do ano seguinte, nos Campos da Redenção (que viriam a receber o nome de Parque Farroupilha em 1935, nas comemorações do centenário da Guerra dos Farrapos). Na solenidade festiva, ao lado de Borges de Medeiros, entre outras autoridades, encontravam-se o arcebispo de Porto Alegre, dom Cláudio José Gonçalves Ponce de Leon, e o embaixador dos Estados Unidos, Charles Page Bryan. Estiveram representados na feira 60 municípios, com 2,2 mil expositores. No total, foram expostos mais de 80 mil itens, entre produtos animais, equipamentos e outros objetos. No pavilhão das Belas Artes, encontravam-se trabalhos de Virgilio Calegari, Otto Schonwald, Augusto Amoretty, Jacinto Ferrari, Romoaldo Pratti e Pedro Weingartner, entre outros.
A entrada principal da exposição ficava ao lado da atual Escola de Engenharia, em frente à Praça Argentina. Foi encerrada em 2 de junho, com pouco mais de três meses de duração. Teve cerca de 67 mil visitantes, numa média de 6,8 mil pessoas por dia. A população de Porto Alegre era de 70 mil habitantes.
A partir de 1909, a mostra passou a ser realizada no Prado Rio-Grandense, depois transformado no Parque de Exposições do Menino Deus, e, em 1970, já com caráter internacional, foi para Esteio, numa área de 64 hectares da antiga Fazenda Kroeff.

Vista de São Paulo, Brasil


 

Vista de São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

O Veneno (Le Poison) - René Magritte

 


O Veneno (Le Poison) - René Magritte
Museum Boijmans Van Beuningen, Roterdã, Holanda
Guache - 33x40 - 1938-1939

Praça Barão de Campo Belo, Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil


 



Praça Barão de Campo Belo, Vassouras, Rio de Janeiro, Brasil
Vassouras - RJ
Foto Santo Antônio N. 1
Fotografia - Cartão Postal

Vendedor de Sonhos, São Paulo, Brasil

 



Vendedor de Sonhos, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Recomendo salver e ampliar a imagem para ler o texto.

O Fim do Antonov An-225 Mriya na Ucrânia / O Maior Avião do Mundo - Artigo

 



















O Fim do Antonov An-225 Mriya na Ucrânia / O Maior Avião do Mundo - Artigo
Artigo




Texto 1:
O Antonov An-225 Mriya, chamado pela OTAN de Cossack, foi uma aeronave de transporte cargueiro estratégica, a qual foi produzida durante a década de 1980 pela Antonov Design Bureau, na então RSS Ucraniana (atualmente, na Ucrânia). O Antonov An-225 Mriya era a maior aeronave de asa fixa do mundo. O design, construído para transportar o ônibus espacial Buran, foi um desenvolvimento para aumentar o bem-sucedido Antonov An-124 Ruslan. Mriya (Мрiя) significa "Sonho" (Inspiração) em ucraniano.
O Antonov An-225 Mriya estava disponível comercialmente para transportar cargas de grandes proporções, devido ao tamanho único de seu compartimento de carga. Para se ter noção de seu tamanho, ele comportaria, facilmente, mais de mil e quinhentas pessoas. Além disso, ele pode, como já foi mencionado, transportar cargas na parte externa e superior da fuselagem. Sendo usado para transportar cargas dessa forma, a capacidade de carga diminui para um pouco menos de duzentas toneladas. Entretanto, as medidas da carga aumentam. O comprimento, por exemplo, passava de pouco mais de quarenta e quatro metros para mais de setenta. Era necessário apenas que a carga tivesse uma distribuição geométrica de modo que não desestabilize o centro de massa da aeronave.
O Antonov An-225 foi desenhado para o Programa Espacial da União Soviética em substituição ao Myasishchev VM-T, capaz de transportar os foguetes.
Voou pela primeira vez no dia 21 de Dezembro de 1988. A aeronave estava em uma demonstração estática no Show Aéreo de Paris, em 1989, e voou durante os dias liberados ao público no Show Aéreo Internacional de Farnborough, em 1990. Duas aeronaves foram encomendadas, que atualmente são operadas pela Antonov Airlines, matriculadas UR-82060 e UR-82070. Estes são disponíveis comercialmente para carregar cargas excessivamente pesadas e grandes, para até 250.000 kg internamente, ou ainda 200.000 kg na área superior à fuselagem. A carga na parte superior da fuselagem pode ter até 70m de comprimento.
O segundo Antonov An-225 foi construído parcialmente durante o final da década dos anos 80 para o uso do Programa Espacial Soviético. O desenho do segundo An-225 incluía uma porta de carga traseira e uma cauda redesenhada com um único estabilizador vertical, desta forma, sendo mais efetivo para o transporte cargueiro. Após o colapso da União Soviética em 1990 e o cancelamento do Programa Espacial do Buran, este Antonov An-225 foi armazenado em 1994. Os seis motores Ivchenko-Progress foram removidos de uso nos Antonov An-124. O primeiro Antonov An-225 foi mais tarde re-motorizado e colocado em serviço.
No ano de 2000, se tornou aparente a necessidade de um Antonov An-225 adicional, e foi decidido em Setembro de 2006, completar a construção do segundo Antonov An-225. Esta segunda aeronave tinha encomenda prevista por volta de 2008, mas foi adiada e nunca retomada (vide última foto do post).
O Antonov An-225 já esteve no Brasil. Em 14 de fevereiro de 2010, o Antonov An-225 Mriya foi contratado pela Chapman Freeborn Airchartering (empresa britânica de frete aéreo), a serviço da Petrobrás. Pousou no Aeroporto Internacional de São Paulo, Cumbica às 10:00 LT, transportando três gigantescas válvulas para a Refinaria de Paulínia (REPLAN).
A segunda passagem pelo país ocorreu entre os dias 14 e 15 de Novembro de 2016, para buscar um mega transformador e levar até o Chile. No dia 14 de Novembro o Antonov An-225 Mriya aterrissou no Aeroporto Internacional de Viracopos (Campinas - SP) na parte da manhã e no mesmo dia por volta das 23:00 (Horário de Brasília) pousou no Aeroporto internacional de Guarulhos (São Paulo - SP) para que houvesse o carregamento do equipamento e, no dia seguinte, voasse até o seu destino final.
O fim da aeronave: segundo informado pelo prefeito da cidade ucraniana Bucha e pelo ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, quando da Invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022, no dia 27 de fevereiro de 2022, o único exemplar do Antonov An-225 Mriya foi destruído por um ataque russo no hangar do aeroporto de Hostomel, próximo a Kiev, onde a aeronave estava durante a batalha do aeroporto Antonov. A Ukroboronprom estima que pode levar mais de US$ 3 bilhões e cinco anos para restaurar o avião destruído mas a empresa disse que os custos serão cobertos pelo governo russo (acredite quem quiser).
Texto 2:
O “sonho” acabou. O An-225 Mriya (sonho) foi de fato irreparavelmente danificado pelo ataque russo na semana passada, como revelaram imagens de uma reportagem de TV de 03/03/2022.
Após imagens pouco claras sugerirem que a maior aeronave do mundo havia sido atingida pelas forças militares logo no inívio da invasão russa, uma equipe de reportagem do país mostrou pela primeira vez o jato de seis motores da Antonov com parcialmente destruída.
A confirmação encerra qualquer possibilidade de recuperação da aeronave, cuja fuselagem ardeu em chamas após o que pareceu um ataque aéreo ao abrigo onde estava estacionada para reparos.
Além da fuselagem, o An-225 também sofreu vários danos na asa direita, que aparece no vídeo caída. Na parte frontal, apenas o nariz articulado para receber cargas volumosas manteve alguma integridade enquanto a cabine de comando e a seção frontal desapareceram.
Após o colapso da União Soviética em 1991, o Mriya tornou-se uma aeronave célebre em suas missões de transporte de cargas especiais pelo mundo.
Operado pela Antonov Airlines, uma divisão da empresa ucraniana, o An-225 bateu vários recordes durante as últimas três décadas, graças à sua imbatível capacidade de transportar mais de 250 toneladas em seu imenso compartimento de carga.
Desde que a invasão russa teve início e surgiram os primeiros rumores sobre a destruição do An-225, o governo ucraniano tem afirmado que a aeronave seria recuperada às custas da Rússia.
A afirmação sem qualquer base no momento não esconde o fato de que a possibilidade de um An-225 voltar a ser construído é bastante improvável.
Em dias recentes, muito se falou sobre a segunda estrutura fabricada anos atrás e que estava abandonada no Aeroporto de Gostomel, mas a própria Antonov já havia revelado que os custos para finalizar sua construção seriam proibitivos.
O An-225 havia completado 33 anos do seu primeiro voo, ocorrido em 21 de dezembro de 1988, ainda durante a Guerra Fria. Derivado do An-124, o jato de seis motores foi construído como aeronave de transporte do Buran, o space shuttle soviético, daí a adoção de uma cauda dupla e da instalação de dois pontos de apoio sobre a fuselagem para acomodar a espaçonave.

quinta-feira, 3 de março de 2022

Praça do Correio, São Paulo, Brasil




Praça do Correio, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Foto Postal Colombo N. 36
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Notar que os dois postais são da mesma imagem, porém com cortes diferentes.