sexta-feira, 4 de novembro de 2022

Monumento a Joaquim da Cunha Diniz Junqueira, Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil







Monumento a Joaquim da Cunha Diniz Junqueira, Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


A instalação do monumento é, provavelmente, de iniciativa do poder público municipal, situada em meados dos anos 1930. Se encontra limpo e em bom estado de conservação, ainda que parte das letras de inscrição tenham desaparecido (eufemismo para furto). Teve sua herma original furtada em março de 2008. A atual é uma réplica.
Nota do blog: Imagens de 2022 / Crédito para Jaf.



 

Relógio, Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil





 

Relógio, Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Vaso Monumental, 2022, Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Vaso Monumental, 2022, Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Monumento a Luiz Pereira Barreto, Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil








Monumento a Luiz Pereira Barreto, Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, BrasilRibeirão Preto - SP
Fotografia

O monumento se encontra limpo e em bom estado de conservação, ainda que parte das letras de inscrição tenham desaparecido (eufemismo para furto).
Nota do blog: Imagens de 2022 / Crédito para Jaf.

Vista da Praça Carlos Gomes, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Vista da Praça Carlos Gomes, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Antiga Casa da Câmara e Cadeia / Atual Museu da Imagem e do Som José da Silva Bueno, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



 

Antiga Casa da Câmara e Cadeia / Atual Museu da Imagem e do Som José da Silva Bueno, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

A Reforma Protestante - Artigo

 


A Reforma Protestante - Artigo
Artigo


Em 31 de outubro de 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero pregou nas portas da Igreja do Castelo de Wittenberg as 95 teses que contrariavam as bulas papais, iniciando um debate sobre a venda de indulgências na igreja romana. Era o início da Reforma Protestante.
Com a publicação das 95 teses, Lutero buscava iniciar uma reforma dentro da Igreja Católica. Sua crítica afetava principalmente a venda de indulgências, prática que havia se tornado comum no catolicismo ocidental, mas também procurava alterar o conceito de salvação para os católicos, cunhando o termo das “5 Solas” que define os princípios protestantes.
Apesar da intenção do monge não ter sido a de causar um novo cisma na igreja, foi exatamente o que aconteceu; o papa percebeu o agostiniano como uma ameaça para o catolicismo e ordenou sua prisão.
Do cárcere, Lutero trocava correspondências com sacerdotes que abandonavam o celibato e se reuniam para seguir o protestantismo. Apesar da reforma ter se iniciado com Lutero, surgiram diversas ramificações, como por exemplo os Calvinistas, liderados por João Calvino, que se tornou um dos líderes da reforma junto com Lutero, disseminando a reforma por toda a Europa.
No Brasil, o protestantismo chegou com as invasões francesas e holandesas, mas foi somente com a República que as ramificações protestantes se espalharam com força pelo território brasileiro. O crescimento do protestantismo acelerou no Brasil principalmente nas décadas de 1960 e 1980 e hoje os protestantes são a segunda maior força religiosa do país.

Chafariz do Mestre Valentim, 1948, Rio de Janeiro, Brasil

 


Chafariz do Mestre Valentim, 1948, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia


Quem passa pela Praça Quinze de Novembro, no centro do Rio de Janeiro, pode ver uma das mais belas peças de arquitetura do período colonial: um chafariz do século XVIII. A obra é conhecida por diferentes nomes, como Chafariz do Carmo, Chafariz da Pirâmide e Chafariz do Mestre Valentim, por ser de autoria do artista Valentim Fonseca e Silva.
A estrutura foi inaugurada em 1789, em substituição ao chafariz que havia sido instalado no local em 1747. Sua função era fornecer água às embarcações que ancoravam no cais. Composto, basicamente, pela superposição de dois sólidos geométricos, foi construído com cantaria de gnaisse com elementos de mármore lioz. Por sua importância histórica e estética, foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Artístico e Nacional (Iphan) em 1938.
Mestre Valentim nasceu em 1744 ou 1745 em Serro, Minas Gerais, e se mudou para o Rio de Janeiro na década de 1760 ou de 1770. Escultor, arquiteto e urbanista, ele nos legou diversos trabalhos arquitetônicos e urbanísticos espalhados pelas áreas centrais do Rio de Janeiro, em igrejas, parques e chafarizes.
Nota do blog: Abaixo imagem atual do chafariz.



Bondinho do Pão de Açúcar, 1964, Rio de Janeiro, Brasil


 

Bondinho do Pão de Açúcar, 1964, Rio de Janeiro, Brasil 
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia

110 Anos do Bondinho do Pão de Açúcar, Rio de Janeiro, Brasil - Artigo

 



110 Anos do Bondinho do Pão de Açúcar, Rio de Janeiro, Brasil - Artigo
Rio de Janeiro - RJ
Artigo


Este ano o bondinho do Pão de Açúcar, um dos cartões postais do Rio de Janeiro, completa 110 anos. Ligando a Praia Vermelha ao morro da Urca e ao morro do Pão de Açúcar, teve seu projeto idealizado pelo engenheiro Augusto Ferreira Ramos, que criou a empresa Companhia do Caminho Aéreo do Pão de Açúcar com a intenção de realizar a ligação aérea entre os morros da Baía de Guanabara. As obras para a construção do primeiro teleférico brasileiro iniciaram em 1910. No dia 27 de outubro de 1912 era inaugurado o primeiro trecho que ligava a Praia Vermelha ao Morro da Urca, com 528 metros de extensão e 220 metros de altura. O bondinho era de madeira e tinha capacidade para 17 pessoas. Ao preço de 2 mil réis pela viagem de ida e volta, que durava seis minutos em cada trajeto, 577 pessoas subiram ao Morro da Urca no dia da inauguração. Inicialmente chamado de “Camarote Carril”, logo recebeu o apelido de “bondinho” por causa de sua semelhança com os bondes que circulavam pela cidade. Operários brasileiros e portugueses trabalharam na construção, com equipamentos importados da Alemanha. Quatro toneladas de materiais foram transportadas para o alto dos morros através de perigosas escaladas feitas por alpinistas treinados. Foi uma obra bastante desafiadora para a época. No ano seguinte, entrou em operação o segundo trecho ligando o Morro da Urca ao Morro do Pão de Açúcar, com 750 metros de extensão e 396 metros de altura, completando o trajeto atual. Em 1972, procurando suprir a enorme quantidade de turistas que procuravam o bondinho, foi inaugurado um carro bem mais moderno, em forma de bolha, leve, com estrutura de alumínio, com tecnologia de aviação, todo de vidro, mais seguro e com novos cabos, idealizado por uma firma italiana. Seu designer foi premiado no 4º Salão de Montana, em Turim, em 1971. O bondinho passou por uma nova modernização em 2008, mantendo seu designer de laterais transparentes, permitindo uma visão privilegiada para os visitantes.