sábado, 6 de maio de 2023

Placa "Contorcionista", Esquina das Ruas Frei Santo e Dom Luís do Amaral Mousinho, 06/05/2023, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil






 

Placa "Contorcionista", Esquina das Ruas Frei Santo e Dom Luís do Amaral Mousinho, 06/05/2023, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Parece atleta olímpica, medalha de ouro em contorcionismo. E, apesar do seu estado, continua cumprindo sua função...

O Porco Dançarino 1907 - Le Cochon Danseur



O Porco Dançarino 1907 - Le Cochon Danseur
França - 4 minutos
Poster do filme

 

sexta-feira, 5 de maio de 2023

Mapa da Área Sujeita ao Pagamento do Laudêmio Para a Igreja Matriz de São Sebastião do Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Mapa da Área Sujeita ao Pagamento do Laudêmio Para a Igreja Matriz de São Sebastião do Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Laudêmio é uma taxa recolhida sobre transações envolvendo imóveis sujeitos a enfiteuse/aforamento. 
Não é uma taxa exclusiva da igreja católica, mas esta é a maior detentora dessa modalidade de direito. 
Quando da fundação das cidades, a igreja recebia doações de terras para a construção de novas igrejas nesses locais. Ao tomar posse dessas terras, a igreja acabava também por fazer doações, com a finalidade de povoar o entorno. 
Após essas doações, como contrapartida, todas as futuras transações imobiliárias realizadas naquela área doada se obrigavam a recolher o laudêmio em prol da igreja católica. 
Nota do blog: Um belissímo documento histórico.

quinta-feira, 4 de maio de 2023

Planta da Cidade de Botucatu, 1948, São Paulo, Brasil


 

Planta da Cidade de Botucatu, 1948, São Paulo, Brasil
Fotografia


A cidade de Botucatu está localizada no centro sul do estado e a cerca de 235 km da capital paulista. Hoje, a população do município gira em torno de 149 mil habitantes. Em 1830, fazendeiros da região resolveram ocupar as terras ainda sem habitantes, no topo da Cuesta, e estes foram os principais responsáveis por dar início ao povoamento da cidade.
Em 14 de abril de 1855, foi elevada à categoria vila, devido à população já existente na região. Nesta mesma data, passou a se comemorar o aniversário da cidade. Em março de 1876 a vila de Botucatu se elevou à categoria Cidade.
Conhecida como a cidade dos Bons Ares, em Botucatu existem mais de 70 cachoeiras que estão localizadas no topo da Cuesta, que além de serem atrativos turísticos, são palcos de grandes competições de esportes radicais, como por exemplo, o famoso Festival Brasil Ride.

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Palmeiras da Avenida Jerônimo Gonçalves, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil










 

Palmeiras da Avenida Jerônimo Gonçalves, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: A região está bem degradada, necessita de revitalização urgente.
Nota do blog 2: Menos mal que ainda temos as palmeiras, embora não sejam as originais (as orginais foram retiradas para as obras contra enchentes efetuadas na avenida).
Nota do blog 3: Imagens de 2023.

Cardápio em QR Code: Se Quase Todo Mundo Odeia, Por Que Eles Continuam? - Artigo


 

Cardápio em QR Code: Se Quase Todo Mundo Odeia, Por Que Eles Continuam? - Artigo
Artigo




O primeiro confinamento passou, o segundo confinamento passou, a pandemia passou, mas o menu em QR code continua.
Trata-se de uma das piores pedras no sapato que ainda temos que enfrentar como sequela de tempos nada saudosos.
Passados mais de três anos do início da pandemia, continua sendo necessário usar o celular para escanear aquele quadradinho e definir o que vamos, enfim, pedir.
Ok, no princípio parecia fazer sentido: lavávamos até sacos de plástico de batatas chips ao voltar do supermercado; quem é que iria querer colocar as mãos em um menu que passou por tantas outras?
Assim, a solução era que cada um pudesse ter o cardápio ao alcance de seus próprios dedos sanitizados com muito álcool gel. Mas agora, depois do fim dos picos de doenças e da comprovação que o vírus da covid-19 quase não se transmitia por superfícies, eles continuam entre nós, sem previsão de quando irão nos deixar.
Incêndio nos jornais e nas redes:
Na imprensa e nas redes sociais, há um movimento crescente que pede o fim dos códigos de barras estilizados que tomaram restaurantes pelo mundo todo. Um recente artigo publicado no "The Washington Post" rechaçava logo no título: "Os menus QR code são a morte da civilização".
Em outros jornais do mundo, o apelo continua. Há menos de um mês, o "Times of India" publicou uma reportagem com uma pesquisa que prova que os indianos só querem os menus físicos de volta.
O periódico levantou a crítica de que, em um país ainda tão desigual, o acesso à internet exigido aos clientes para acessar o menu é muito pobre e instável em muitas partes do país.
Por outras partes do planeta, os títulos não são menos duros: "Por que os menus QR code precisam morrer" a "Os menus QR code são a pior ideia do setor de restaurantes".
Nas redes sociais, comuns amplificadores de comportamentos, as críticas seguem — às vezes com um pouco mais de humor. "Eu prefiro um cardápio sendo ditado num microfone estourado do que o formato QR code", postou um perfil do Twitter.
O fato de sempre dar pau (a conexão nos estabelecimentos nem sempre é boa, e o Wi-Fi pode custar a conectar), de não ser propriamente inclusivo e ainda gerar uma quebra na interação entre as pessoas e o restaurante são muitas das críticas feitas. A plataforma "The Summer Hunter" enumerou uma série delas há uma semana.
Economia em pixels:
Mas a questão é entender por que, apesar de toda a repercussão negativa que os quadradinhos pixelizados ainda causam, os restaurantes ainda insistem em manter o formato.
Fato é que a tecnologia veio para dominar o setor — antes da pandemia, ela já dava alguns sinais de onipresença. Agora, há tablets e aplicativos criados para fazer pedidos e diminuir a interação com pessoas.
Isso porque um dos maiores desafios dos restaurantes tem sido justamente a contratação de pessoas: de um lado, cada vez menos trabalhadores estão dispostos a ficar na área (jornadas exaustivas, salários baixos comparados a outros empregos, enorme pressão).
Por outro, com os preços de alimentos e insumos aumentando em proporções galopantes, é preciso reduzir custos. Algo em que a tecnologia parece promissora — ainda que cobre algumas coisas que nem sempre os clientes estão interessados, como essa impessoalidade do serviço.
Mais do que um menu, os QR codes podem oferecer todo um sistema de pedido que diminui etapas — e necessidade de funcionários.
Os quadrados impressos em uma adesivo sobre os tampos das mesas são apenas a ponta de um iceberg de um serviço que deve se tornar, sim, cada vez mais híbrido, porque mais e mais virtual.
Mais do que o que a escritora Jaya Saxena chamou no "Eater" de "teatro sanitário da pandemia", ela escreve que "os operadores perceberam que o menu QR é muito conveniente para seus negócios".
Admirável cardápio novo:
E está na hora dele ser explorado totalmente para mostrar o potencial do que pode ser feito com a tecnologia nos restaurantes. Entre alguns dos aspectos positivos para os empresários, está a possibilidade de atualizar o menu na falta de algum prato ou avisar o cliente imediatamente sobre alguma informação (com um pop up) sem ter que imprimir tudo de novo.
Ainda há a possibilidade de criar preços variáveis mediante os horários: em alguns restaurantes, os preços dos pratos mudam no decorrer do dia, podendo ficar mais caros também aos finais de semana — como no caso de hotéis ou passagens.
Outros negócios já estão testando modelos de financiamento pessoal por meio das próprias plataformas, que permitiria um "empréstimo" aprovado em segundos para ir a um restaurante.
O formato Eat Now, Pay Later, já existe em países como os Estados Unidos e possibilita que os utilizadores paguem a conta quando tiverem dinheiro no futuro.
Para além dos QR codes, a interação digital com bares e restaurantes só deve crescer. Fazer reservas, gerenciar a fila, escolher os pratos, pedir a conta e pagar: tudo tende ser feito por telas, sem relações humanas.
Até porque acredita-se que com perfis criados, os empreendimentos podem ter mais informações de seus clientes (restrições alimentares, alergias, o que comeram nas últimas vezes), deixando a experiência mais pessoal e personalizada, tirando melhor proveito de algoritmos e de interfaces até então impensadas.
O código QR pode permitir que se saiba quem é cada um dos clientes (e todas as suas informações pessoais) quando ele se senta para comer: por exemplo, um frequentador que tenha alergia a glúten, por exemplo, pode abrir um menu em que as opções já sejam enumeradas levando isso em conta, onde pizzas e pães de farinha não aparecem.
Melhorar ou morrer:
O problema tem sido convencer o cliente a fazer parte do trabalho que era da equipe de serviço e se habituar ao "faça você mesmo" — desde sentar e ter a iniciativa de "abrir" o cardápio até pedir a conta.
Isso porque parte da magia dos restaurantes está justamente na hospitalidade, ou seja, em pessoas atendendo pessoas: a essência de sair para comer — para muitos — está justamente nisso.
Claro que as tecnologias têm a capacidade de criar conexões melhores, mas também representam algum tipo de alienação: todo mundo com os celulares na mão por ainda mais tempo.
Por parte dos desenvolvedores e empresários, há muitas razões para querer que os QR codes se mantenham. A ver se o descontentamento explícito dos clientes vai fazer com que eles mudem de opinião — e os cardápios digitais sejam só uma promessa que flopou junto com as paleterias e outros modismos passageiros. Texto de Rafael Tonon.
Nota do blog: Eu odeio cardápio em QR code, é o mais perto que estamos de nos tornarmos máquinas, pior que isso só se injetassem óleo lubrificante em nossas veias...

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

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Humor

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terça-feira, 2 de maio de 2023

Porsche 911 Carrera 2.7 MFI 1974, Alemanha

 




































Porsche 911 Carrera 2.7 MFI 1974, Alemanha
Fotografia

In 1974, Porsche followed up its legendary Carrera RS with the updated range-topping Carrera. Its debut coincided with the launch of the new G-series body for the 911, which included revised bumpers, a shorter hood, and other upgrades. Carrera models featured wider fenders to accommodate larger Fuchs wheels, but their most important distinction was the impressive 210-horsepower 2.7-liter flat six-cylinder from the previous Carrera RS, with Bosch mechanical fuel injection. New smog and fuel-efficiency regulations at the time precluded these 2.7 “MFI” Carreras from being imported to the United States. Instead, US-spec Carrera 2.7 models were given the significantly less powerful 2.7-liter flat-six from the 911 S. Not only forbidden fruit in America, the Carrera 2.7 MFI was also a rarity in the rest of the world, with production limited to 1,633 total units.
This unrestored 1974 Porsche 911 Carrera 2.7 MFI is among the most compelling of its kind to come to market, thanks to its uncommon features, well-preserved condition, numbers-matching engine, and well-documented history. Believed to be one of very few examples destined for Japan, it was delivered new in November 1973 to its first owner and remains remarkably well-preserved with only 15,202 kilometers (9,446 miles) indicated at cataloguing time.
This 2.7 MFI left the factory finished in the same color scheme it wears today: Grand Prix White over Midnight Leatherette with Tweed seat inserts—an early appearance of the unique cloth pattern made famous on the subsequent 25th anniversary edition of the 911 launched for 1975. Chief among the car’s rare options is the factory ducktail spoiler made of fiberglass over an aluminum frame. Additional options included rectangular front fog lights and a tinted windscreen and side glass, according to the accompanying Porsche Certificate of Production. The car was further equipped from the factory with Fuchs wheels, air-conditioning, power windows, a radio with power antenna, and very rare Porsche speakers fitted on the bulkhead.
Notably, this 911 2.7 MFI is said to have remained with its original owner in Japan until 2014, when a former president of Porsche Club of America acquired the car and then sold it shortly thereafter to a collector in Austria. Photos of the car just prior to being exported from Japan to Austria show that it did not feature side graphics at the time. Once the car arrived in Austria, a Porsche specialist recommissioned the vehicle as it had reportedly been in storage for some years prior. The Austrian owner also had red side graphics and wider Fuchs wheels with red-painted centers installed. At this time, the rear shocks and fuel tank were also replaced, and the Japan-spec headlights and indicators were swapped for European units. The original fuel tank, rear shocks, headlights, indicators, and wheels were packaged and stored.
In 2017, Thomas Schmitz, leading authority on type 964 and 993 Carrera RS models and proprietor of German Sports Cars GmbH in Telgte, Germany, acquired the Carrera 2.7 MFI and had the original Fuchs wheels reinstalled and the red graphics replaced with black graphics before selling it to the consignor in 2018. The car was then shipped to the United Kingdom, where it was serviced in 2019 by Porsche specialist Autofarm in Bicester, fitted with wider Fuchs wheels in the factory-correct polished and black finish, and eventually registered.
Showing only 15,202 kilometers (9,446 miles) on the odometer at cataloguing time, this Carrera 2.7 MFI has been driven sparingly since leaving Japan nearly 10 years ago and benefits from a very short list of conscientious caretakers. Included in the sale are the original fuel tank, rear shocks, headlights, and indicators, a set of Fuchs wheels, said to be original, factory tools, an air compressor, manuals, service book, Japanese documentation, historical photos, export documents, sales and service invoices, and a Porsche Certificate of Production, which confirms the numbers-matching engine.
Remarkably well preserved inside and out, this 911 Carrera 2.7 MFI is a rare find anywhere in the world but especially coveted in the United States, with its high-output, Euro-spec, fuel-injected engine. It is undoubtedly one of the most compelling examples of its kind to emerge at auction and thus represents an extraordinary opportunity for any collector.