terça-feira, 9 de abril de 2024

segunda-feira, 8 de abril de 2024

Recolhimento do Café Seco, Estado de São Paulo, Brasil


 

Recolhimento do Café Seco, Estado de São Paulo, Brasil
Estado de São Paulo - SP
Coleção "O Café" N. 212
Rosenhain & Meyer
Fotografia - Cartão Postal

Etiqueta do Hotel Estoril, Vitória, Espírito Santo, Brasil


 

Etiqueta do Hotel Estoril, Vitória, Espírito Santo, Brasil
Vitória - ES
Fotografia 

Nota do blog: Não existe mais, após seu fechamento o prédio foi convertido em residencial de caráter social pela Prefeitura de Vitória/ES.

Antigo Hotel Estoril / Atual Edíficio Residencial Estoril, Vitória, Espírito Santo, Brasil



 

Antigo Hotel Estoril / Atual Edíficio Residencial Estoril, Vitória, Espírito Santo, Brasil
Vitória - ES
Fotografia


O problema de edificações abandonadas nos centros de grandes cidades é um problema nacional. 
Em São Paulo, levantamento de 2018 identificou 1.098 edificações ociosas que já haviam sido notificadas pela prefeitura dada a falta de ocupação. Confirmando a tendência, 779 deles no centro da cidade – 70% do total.
Do ponto de vista arquitetônico, os “esqueletões” não têm valor estético nenhum. Desvalorizam as cidades, inclusive, segundo o presidente do Instituto de Arquitetos do Brasil no Estado (IAB-RS), Rafael Passos.
Mas Passos destaca o potencial de utilização desses espaços, especialmente quando em áreas centrais. Se há a possibilidade de aproveitamento da estrutura, ele sugere soluções que atendam a população, como habitações de interesse social.
Em Vitória, no Espírito Santo, uma das iniciativas para amenizar o problema foi o programa Morar no Centro, que começou a ser implementado em 2006. Na ocasião, mais de 2 mil famílias até um determinado limite de renda se cadastraram para obter uma linha de financiamento para a compra de apartamentos em prédios reformados no Centro pela prefeitura e governo federal. A prestação é de até 10% da renda familiar por 15 anos, e as famílias não escolhem os prédios os apartamentos onde vão morar – há um sorteio para tal.
Primeiramente, a prefeitura negociou a compra dos imóveis. O primeiro edifício reformado foi o outrora famoso Hotel Estoril, prédio de nove andares fundado em 1957 e com vista para a baía de Vitória e para o Palácio Anchieta, do governo estadual. Falido e desativado em 1996, ele foi transformado em um residencial com 54 apartamentos entregues em 2010. Por meio da venda dos apartamentos, a prefeitura retomou parcialmente o valor da reforma.
O problema foi o ritmo lento das obras desde então. Com o reforço do programa Minha Casa, Minha Vida, na década passada, outros dois hotéis de Vitória – o Tabajara e o Porto Real – foram reformados e entregues para 40 novas famílias em 2014. Mas embora desejasse distribuir 315 unidades habitacionais pelo programa, o projeto estacionou com as 94 já contempladas. As reformas se mostraram mais caras e difíceis do que se previa.
Em uma dissertação de mestrado que analisou a implementação do Morar no Centro, a arquiteta e urbanista Vivian Gazzoli Araújo observou, em que pese as boas intenções, a dificuldade em conciliar a conservação do patrimônio histórico e programas de habitação popular em um mesmo projeto, já que a transformação de imóveis antigos em residências acarretou em reformas mais difíceis e caras, pela incompatibilidade arquitetônica dos prédios para esse novo fim. O custo das reformas ultrapassou a previsão inicial em mais de 50%.
“O processo aconteceu em torno do interesse de preservação do patrimônio da cidade, e não porque os edifícios abandonados tinham potencial para abrigar o novo uso”, resume a pesquisadora.
Desde então, apenas um novo imóvel de Vitória está em reforma e será destinado ao Morar no Centro, o antigo Cine Santa Cecília, que deve abrigar 40 famílias. Trecho de texto do Diário Gaúcho.
Nota do blog 1: É uma opção de solução para esse problema, mas tem-se que analisar os custos de adaptação/conversão dos imóveis em residenciais.
Nota do blog 2: Imagem 1, 2013, autoria não obtida / Imagem 2, 2023, Google.

Hotel Estoril / Lembrança da Inauguração, 08/09/1958, Vitória, Espírito Santo, Brasil






Hotel Estoril / Lembrança da Inauguração, 08/09/1958, Vitória, Espírito Santo, Brasil
Vitória - ES
Foto Postal Colombo
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog 1: Trata-se, provavelmente, de emissão especial para o Hotel Estoril, que os utilizava como propaganda e souvenir para seus hóspedes.
Nota do blog 2: Não existe mais, após seu fechamento o prédio foi convertido em residencial de caráter social pela Prefeitura de Vitória/ES.


Mural "História do Saneamento", Praça das Nações, Reservatório Cajuru / Sanepar, Alto da XV, Curitiba, Paraná, Brasil - Poty Lazzarotto








Mural "História do Saneamento", Praça das Nações, Reservatório Cajuru / Sanepar, Alto da XV, Curitiba, Paraná, Brasil - Poty Lazzarotto
Curitiba - PR
Fotografia

O artista curitibano Poty Lazzarotto (1924-1998) completaria 100 anos em 2024. Desenhista e muralista de renome nacional, além de uma das grandes expressões da arte, Poty deixou um mural sobre a história do saneamento, mantido pela Sanepar na parede externa da casa de bombas do Reservatório Cajuru, conhecido como a Caixa-d’Água do Alto da XV, na Praça das Nações, em Curitiba.
O painel, sobre azulejo branco, reproduz figuras coloridas que contam a evolução do sistema de abastecimento de água da Capital. Com 23 metros de comprimento e três de altura, a obra é formada por 1.344 azulejos. Na composição, figuram um índio à beira do rio, uma mulher carregando uma lata d’água na cabeça, a construção de um poço, as tubulações do primeiro sistema de abastecimento de água, nos Mananciais da Serra, os pipeiros que distribuíam água para a população, até o sistema atual, com água encanada.
Inaugurado em 4 de abril de 1996 o mural também é uma homenagem da Sanepar à Curitiba, terra natal de Poty. Napoleon Potyguara Lazzarotto, foi desenhista, muralista, ilustrador, gravurista, ceramista e deixou imagens em livros, jornais e catálogos. Tem murais espalhados em diversos pontos do Brasil e do Exterior, como Portugal, França e Alemanha. Em Curitiba, foram catalogados 43 murais em locais públicos. Texto do Governo do Paraná.

Propaganda "Asfalto Não Faz Mal a Ninguém", 1974, Transbrasiliana Transportes e Turismo Ltda, Brasil


 

Propaganda "Asfalto Não Faz Mal a Ninguém", 1974, Transbrasiliana Transportes e Turismo Ltda, Brasil
Propaganda

domingo, 7 de abril de 2024

Folder, Flyer ou Panfleto: Conheça a Diferença Entre Eles e Quando Usar Cada Um - Artigo

 


Folder, Flyer ou Panfleto: Conheça a Diferença Entre Eles e Quando Usar Cada Um - Artigo
Artigo


Ainda que a maioria das estratégias de marketing estejam presentes, atualmente, no meio digital, em determinados casos, a publicidade impressa pode ser mais efetiva. Alguns exemplos para isso são folder, flyer ou panfleto que acabam se tornando boas opções para divulgar eventos, ações, promoções, entre outros.
Porém, no momento de definir por qual deles optar, muitas pessoas acabam não sabendo o formato de cada um e qual é a melhor escolha para cada caso. Se essa também é a sua dúvida, continue a leitura e saiba mais sobre o assunto.
O que são folder, flyer ou panfleto e quando utilizá-los?
Como já falado, folder, flyer ou panfleto são todas mídias impressas. Ambos são muito tradicionais quando se trata de divulgações. Entenda melhor qual é o formato de cada um deles e como escolher conforme o objetivo da mensagem ao público-alvo.



Flyer: 
O flyer é uma das peças publicitárias impressas mais simples, já que ela tem dimensões menores e, geralmente, possui informações de apenas um lado do papel. Normalmente, se opta por flyer por haver um custo bem menor para a impressão. Mas pode ser uma boa escolha quando se quer produzir peças rápidas, grandes tiragens, com informações objetivas e gastando pouco.
O flyer pode ser ideal para:
Eventos de curto prazo, como festas, shows ou promoções relâmpago;
Ótimo para transmitir informações objetivas de forma rápida;
Distribuição em locais com tráfego intenso de pessoas e captar a atenção do público.



Panfleto:
O panfleto se diferencia do flyer por duas características principais: dimensão maior e mais espaço para informações, já que utiliza frente e verso da peça impressa. Portanto, ele se torna uma boa escolha quando a quantidade de elementos textuais e de imagem é maior. Em um flyer, com espaço reduzido, a estética e legibilidade da divulgação poderiam ser prejudicadas.
O panfleto pode ser produzido com uma dobra ou não. Depende muito dos objetivos e número de informações. 
Ele é utilizado, geralmente, em:
Divulgações de preços e promoções de produtos e/ou serviços de comércios. Um exemplo muito claro são panfletos de mercados;
Quando é necessário o uso de informações mais detalhadas de uma ação.


Folder:
O folder se diferencia das outras peças, principalmente, por apresentar um design dobrável em três partes ou mais. Com isso, a mensagem pode ser passada de maneira mais detalhada e com mais clareza, já que ele permite que seja dividida em seções.
Como demanda mais investimento, o folder pode ser utilizado, principalmente, quando se planeja utilizar aquela peça por tempo indeterminado como forma de divulgação. Mas não é só isso. 
O folder pode também ser uma boa escolha quando:
A divulgação é um catálogo de produtos;
Há muitas informações complexas para divulgar;
Eventos em que é necessário apresentar a programação e ela pode ser extensa;
É uma peça mais formal, então é ideal para ser apresentada em reuniões corporativas ou conferências.



Conclusão:
Em resumo, para escolher entre as três opções, primeiramente, é preciso definir a quantidade de informações e o design da sua divulgação. Tenha sempre em mente, que o público deve encontrar os elementos de maneira organizada e com boa legibilidade. Caso contrário, sua mensagem pode ser prejudicada e o material pode ser um investimento perdido. Fontes muito pequenas, por exemplo, não são uma boa ideia. Texto do Tecnocópias.

Prédio do 15º Batalhão de Caçadores, 1932, Praça Rui Barbosa, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Prédio do 15º Batalhão de Caçadores, 1932, Praça Rui Barbosa, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Construído em 1876 como depósito de material bélico, em 1900 passou a sediar o 6º Regimento de Artilharia e, em 1932, após reforma e ampliação, o 15º Batalhão de Caçadores. Foi demolido no início da década de 70, sendo construído no local um estacionamento e um terminal de ônibus. Atualmente o espaço é ocupado pela Rua da Cidadania - Matriz.
Nota do blog: Imagem de Domingos Foggiatto / Crédito para Cid Destefani.