segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Propaganda "Uma Nova Frente Esportiva Para o Novo Chevette", 1978, Glicério S/A Indústria e Comércio, São Paulo, Brasil




Propaganda "Uma Nova Frente Esportiva Para o Novo Chevette", 1978, Glicério S/A Indústria e Comércio, São Paulo, Brasil
Propaganda

Nota do blog: Chevrolet Chevette com cara de Mercury...rs.

Filosofia de Internet - Humor




 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Creme de Leite Nestlé: as Embalagens Variam, o Preço e a Qualidade Também - Artigo






 

Creme de Leite Nestlé: as Embalagens Variam, o Preço e a Qualidade Também - Artigo
Artigo


Creme de leite, por definição, é a gordura natural do leite. Usado em receitas doces e salgadas, quentes ou frias, é um verdadeiro coringa na cozinha. Os tipos mais conhecidos são vendidos em garrafas, em latas ou na versão em caixinhas —sendo essa última muito popular no Brasil.
Embora à primeira vista os produtos de uma mesma marca possam parecer idênticos, eles apresentam diferenças significativas. Você já deve ter notado que o preço varia muito conforme a embalagem. Mas a principal diferença entre eles reside na composição: ingredientes e aditivos que o alimento contém.
No caso dos cremes de leite, isso influencia tanto no sabor como na textura do produto, refletindo na sua função nas receitas. Além disso, alguns cremes de leite levam mais aditivos que outros.
Para exemplificar melhor isso, escolhi dois produtos da Nestlé que têm o mesmo nome: "Original". Mas a marca, o rótulo parecido e o nome são as únicas semelhanças entre eles, pois são produtos bem diferentes (isso também vale para outros fabricantes).
Creme de leite Nestlé latinha x caixinha:
Ao olharmos os ingredientes, percebemos que o creme enlatado contém apenas creme de leite e um estabilizante. Comparado com o de caixinha, ele tem mais gordura e não é homogeneizado —é por isso que ocorre a separação do soro que vemos ao abrir a lata.
Já a versão de caixinha é homogeneizada para garantir uma textura uniforme e evitar a separação da gordura durante o armazenamento em caixas cartonadas. Essa versão do produto leva outros ingredientes e uma série de aditivos.
Embora essas substâncias sejam permitidas para uso em alimentos, os estudos que suportam suas aprovações foram conduzidos de forma individual. A combinação de vários aditivos em um único produto pode ter efeitos imprevisíveis, pois eles não foram estudados em conjunto. Seguindo o princípio da precaução, o Guia Alimentar para a População Brasileira recomenda evitar seu consumo excessivo.
Menos gordura nem sempre é melhor:
O creme de leite Nestlé original em lata contém 20% de gordura, enquanto o em caixinha tem 17%. Mas existem produtos (ver nota do blog) com teores que variam de 10% a aproximadamente 50% desse nutriente.
Quanto menos gordura o creme de leite tiver, menos calórico ele será. Mas ao contrário do que muita gente pensa, isso não é uma vantagem nessa categoria de produto.
Na verdade, ao comprarmos um creme de leite, o que estamos buscando é justamente a sua gordura natural, que é fonte de sabor e textura aveludada. Não é por acaso que ela é considerada um ingrediente nobre, com alto valor agregado.
Isso ajuda a explicar por que o creme de leite em lata, que geralmente possui mais gordura, é mais caro do que o em caixinha.
Além disso, o produto com maior teor de gordura requer mais leite cru para sua produção, elevando o custo dos ingredientes. Outros fatores que contribuem para o valor elevado incluem o processo de fabricação e a embalagem.
Quanto menos gordura o creme de leite tiver, mais diluído e barato ele será. Consequentemente, necessitará de mais aditivos, já que gordura e água não se misturam —afinal, ninguém espera encontrar uma mistura esquisita de gotículas boiando no soro, não é mesmo?
Portanto, se o preço não for seu principal critério de escolha, prefira os cremes de leite com maior teor de gordura. Além de mais saborosos, contêm menos aditivos.
Creme de leite de caixinha é mais barato porque tem menos creme
Os exemplos que ilustram esta edição reforçam a necessidade de conferirmos sempre as informações do rótulo, em vez de confiar ou desconfiar da marca. Analisar a embalagem dos produtos é o que nos permite fazer as melhores escolhas, de acordo com os nossos objetivos.
Nota: A Nestlé também produz um creme de leite denominado "gourmet" (em lata) com 30% de gordura, e um Levíssimo (de caixinha) com apenas 10% de gordura. As versões em garrafas dos cremes de leite fresco ou pasteurizado contêm cerca de 35% de gordura. A nata, popularmente consumida no Sul do país, chega a 50%. Texto de Sari Fontana.

Miojo no Café da Manhã: 4 Motivos Para Não Comer - Artigo


 

Miojo no Café da Manhã: 4 Motivos Para Não Comer - Artigo
Artigo


Ovo no café da manhã é coisa do passado. Que tal substituí-lo por um miojo sabor omelete com presunto e queijo?
Essa é a proposta do fabricante Nissin ao lançar novos sabores do seu macarrão instantâneo.
A inovação consiste no pozinho que tempera a massa, que agora remete a comidas típicas do desjejum: omelete e pão na chapa. Mas, se macarrão frito não é saudável em nenhuma hora do dia, eu me pergunto por que alguém comeria isso ao acordar.
Não é a primeira vez que a indústria adota essa estratégia. Nos EUA, por exemplo, uma marca de cereal matinal introduziu uma versão "noturna" do seu produto, para ser ingerida antes de dormir ou no meio da noite —quem precisa comer flocos de trigo açucarados na madrugada?
Embora ampliar as ocasiões de consumo seja eficaz para alavancar as vendas, essa é uma prática questionável do ponto de vista nutricional.
Quando a indústria não mede esforços ao disputar um novo lugar no seu prato, cabe a você estabelecer os limites.
Para ajudá-lo nessa missão, confira 4 motivos pelos quais comer miojo no café da manhã é uma má ideia.
1 - Calorias vazias
Nem todos sabem que o miojo é um macarrão frito. Uma mistura de farinha branca com gordura e aditivos pré-cozida, desidratada e frita antes de sair da fábrica. É esse processo que viabiliza seu preparo instantâneo em casa.
O produto tem o dobro do valor energético de um macarrão típico e é frequentemente usado para exemplificar o conceito de "calorias vazias", pois é rico em carboidratos e gorduras e pobre em nutrientes essenciais como proteínas e fibras. Ganha-se na velocidade do preparo, perde-se no valor nutricional.
2 - Carboidratos refinados
O principal ingrediente do macarrão instantâneo é a farinha de trigo refinada, rica em carboidratos. Hoje em dia, grande parte das pessoas já consome carboidratos em excesso, pois o nutriente compõe a maioria dos alimentos ultraprocessados. Portanto, começar o dia com uma refeição cheia de farinha refinada é perder a oportunidade de nutrir o corpo com proteínas, vitaminas e boas fontes de gordura natural —que estão presentes num omelete de verdade, por exemplo.
3 - Uma imensa lista de aditivos
Embora essas substâncias sejam permitidas para uso em alimentos, os estudos que suportam suas aprovações foram conduzidos de forma individual. A combinação de vários aditivos em um único produto pode ter efeitos imprevisíveis, pois eles não foram estudados em conjunto. Seguindo o princípio da precaução, o Guia Alimentar para a População Brasileira recomenda evitar seu consumo excessivo.
4 - Pouca proteína e poucas fibras: baixa saciedade
A proteína é um nutriente essencial, que contribui para a sensação de saciedade. As fibras presentes nos alimentos naturais, como os vegetais, também auxiliam nesse sentido. Mas o miojo é pobre em ambos os nutrientes, portanto não é uma boa opção para evitar que a fome apareça logo, ainda no meio da manhã. Se você comer um omelete de verdade, ao invés de massa frita sabor omelete, a fome vai demorar mais para chegar.
"Que bom que a ideia de um "Miojo Café da Manhã" ainda nos causa perplexidade. É sinal de que a indústria não conseguiu, por ora, naturalizar essa ideia."
Não podemos negar a praticidade do miojo, mas quebrar uns ovos é tão instantâneo quanto ferver a água para cozinhar a massa. Sua saúde agradece. Texto de Sari Fontana.

domingo, 1 de setembro de 2024

Desfile, Rua General Osório, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Desfile, Rua General Osório, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Imagem de um desfile, provavelmente de natureza cívica, realizado em 1950 na rua General Osório.
É possível observar vários estabelecimentos comerciais daquela época: Café Triângulo, Café pinho, Casa Lotérica, Deliciosa Frutas e o Pinguim.
Destaque para os alunos usando o uniforme de gala do Colégio Marista.
Nota do blog: Data 1950 / Autoria não obtida.


Escadas Rolantes Desativadas, Lojas Americanas, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Escadas Rolantes Desativadas, Lojas Americanas, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Imagem das escadas rolantes desativadas nas Lojas Americanas da rua General Osório.
Consta que teriam sido as primeiras escadas rolantes a operar em Ribeirão Preto, tornando as Lojas Americanas, de certa forma, um tipo de atração turística da cidade, com as pessoas querendo ir a loja e andar na novidade (tenho que dizer que existe uma dúvida quanto a se estas foram realmente as primeiras da cidade, a maioria das pessoas que ouvi ou tive a oportunidade de ler seus depoimentos, dizem que sim; por outro lado, há pessoas que afirmam categoricamente que as primeiras escadas rolantes da cidade teriam sido as instaladas nas Lojas Brasileiras; fato é que não encontrei nenhum tipo de informação oficial ou baseada em estudo que elucidasse a questão de forma definitiva, apenas depoimentos e opiniões pessoais, portanto deixo em aberto).
Andei diversas vezes nelas nos anos 1980, 1990 e 2000 (não sei dizer quando foi a última vez).
Mas o tempo, as mudanças sociais e econômicas não param, o que culminou com sua desativação (a própria empresa, Lojas Americanas, só está ainda aberta por milagre, passando por severas dificuldades econômicas, fruto de má gestão e coisas erradas).
Nota do blog: Data 2023 / Autoria Emerson Erc.

Edifício "Monstro" / Edifício Yick Cheong, Hong Kong, China





























Edifício "Monstro" / Edifício Yick Cheong, Hong Kong, China
Hong Kong - China
Fotografia



Texto 1:
Cinco prédios integrados em Hong Kong são conhecidos como Edifício "Monstro". O conjunto habitacional chamado Yick Cheong reúne milhares de moradores e virou um ponto turístico na província chinesa.
São 2.440 apartamentos. Para se ter uma ideia, esse número é mais do que o dobro das unidades no Copan, prédio emblemático na capital paulista.
A estimativa é que morem entre 7.000 e 10.000 pessoas no complexo, que fica na região de Quarry Bay.
Seu formato causa a sensação de claustrofobia em algumas pessoas: a construção de apartamentos aglomerados "abraça" quem entra por um pátio central. Quando se olha para cima, só se vê o prédio e o céu.
Esse sucesso fez com que o edifício se tornasse um ponto turístico famoso em Hong Kong e nas redes sociais. Fotos e vídeos de influenciadores de viagens no local são comuns. Alguns turistas, inclusive, já foram impedidos de fazer registros pelos moradores, que se incomodaram com a invasão de privacidade.
Mas o passeio não é só contemplativo. No térreo do edifício há lojas e outros pontos comerciais, como restaurantes e salões de beleza.
A popularidade fez com que o Edifício "Monstro" fosse até cenário de filme: foram rodadas por lá cenas de "Transformers: A Era da Extinção", lançado em 2014.
O Edifício "Monstro" começou a ser construído em 1960, como moradia popular para trabalhadores. Tornou-se famoso com o tempo, e o número de habitantes subiu muito.
Em 1972, ele foi vendido e veio a divisão em cinco blocos: os edifícios Fook Cheong, Yick Cheong e Yick Fat, e as mansões Montane e Oceânica. Texto do Nossa Uol.
Texto 2:
It’s easy to see how the Monster Building got its nickname. Located where King’s Road curves around the base of Mount Parker, this 19-storey goliath dominates an entire city block. Its façade is pockmarked by air conditioners, drying laundry and corrugated metal awnings, but when the evening sun hits it from the west, casting it in a soft umber glow, it looks beautiful in its own monstrous way.
There’s nothing official about the moniker, although it is common enough that when local coffee chain % Arabica opened a new shop in one of the building’s two courtyards, it referred to it as its “Monster Mansion location.” The name seems to have emerged after the building was featured in two Hollywood blockbusters, Transformers: Age of Extinction and Ghost in the Shell, which turned it into a social media destination like Choi Hung Estate, the Instagram Wall and the Instagram Pier.
When it was built, however, the Monster Building had a very different, more unassuming name: Parker Estate. And its goal was not to become a tourist attraction or landmark, but to provide affordable housing to an upwardly mobile generation of Hongkongers.
The building actually consists of five separate blocks linked together by a ground-floor shopping arcade – the Yick Fat Building, Yick Cheong Building, Fok Cheong Building, Montane Mansion and Oceanic Building. It was the brainchild of Watt Mo-kei, a Hong Kong-born businessman whose company, Cheong K, was one of the pioneers of Hong Kong’s post-World War II real estate industry.
Watt began small, with a group of four-storey tong lau in Mongkok, before setting his eyes on former industrial sites that were being sold for redevelopment. In 1955, Cheong K acquired a former rubber factory in Shau Kei Wan and redeveloped it as a 12-storey apartment building. The company’s projects got bigger and more ambitious, until finally it acquired a piece of land once occupied by the Taikoo Sugar Refinery in Quarry Bay.
With support from Wah Yuen Investment, another property company, Cheong K drew up plans for what was billed as Hong Kong’s cheapest housing complex. When it was announced in 1964, Parker Estate advertised flats starting at HK$15,000, with a 25 percent discount for anyone who paid in one lump sum. Even those who had to borrow money were offered an attractive financing package of just one percent of the purchase price per month, which industrial historian York Lo describes as “the world’s lowest mortgage payment at the time.”
The building’s architecture was typical of others that Cheong K had built: utilitarian to the extreme, with the goal of cramming in as many housing units as the buildings codes would allow. It’s not even clear who designed the building, but Lee Ho-yin, head of the University of Hong Kong’s architectural conservation programme, thinks it may have been Watt Mo-kei’s brother in law, architect Lung Shiu-kee. That’s just a guess, though. “There’s no information about him on the internet, and I don’t know if Watt had hired Lung to do the design, but this is one possibility,” says Lee.
In any case, Watt’s involvement in the project came to an end before it was even built. Hong Kong was hit by a banking crisis in 1965, followed the upheaval of the 1966 Star Ferry riots and the even more serious 1967 riots. Cheong K and Wah Yuen were wiped out by the instability and they defaulted on the money they had borrowed to build Parker Estate. The project finally went ahead when it was rescued by a third developer, E Wah Aik San, and it was built in 1972, with the first buyers moving into their new flats in the sweltering August heat.
There were many of them. Together, the five blocks that make up the building contain 2,443 flats, and illegal huts soon filled up the rooftop space. Lee estimates the building is home to roughly 6,840 people – a conservative estimate based on Hong Kong’s average household size of 2.8 people. Considering it occupies just 11,000 square metres of space, he says, “the Monster Building is surely the densest spot on earth.”
The numbers are all the more remarkable when you consider that the Monster Building was among the last of its kind. Like Chungking Mansions in Tsim Sha Tsui or the Metropole in North Point, the five huge blocks in Quarry Bay were something called a composite building – a kind of oversized tenement block. These buildings were so huge they cast a permanent shadow on the streets below, and in the years after the Monster Building was completed, Hong Kong’s building codes changed to favour skinnier towers that allowed for more light and better ventilation.
So what is it like to live inside a monster? Eva Ho, who works as an administrator at an educational centre, has spent her entire life in the building. “It’s just a normal living place for me,” she says. At its best, the building offers unparalleled convenience, with grocery stores and a wet market on the ground floor, and two courtyards ringed by restaurants. At its worst, Ho says the building can feel “moody,” with a half-century’s worth of grime, poor ventilation and no views to speak of. “What I can see from the windows are the other two buildings,” she says.
The Instagrammers haven’t helped. They flock to the building to capture the view from inside the courtyards, whose staggered windows have become emblematic of Hong Kong’s high density. But they are also taking up space from residents who normally use the courtyards for recreation. “You could always see people doing different things in that area in the past,” she says. “The elderly loved to play mahjong and the youth loved to run and play badminton.” Now it’s hard to find space to relax amidst all the clicking shutters.
Ho is bemused by the attention her home is getting; she says she had never considered its aesthetic appeal until the photographers started showing up. If she had the chance, though, she would move elsewhere – perhaps somewhere newer, with better ventilation and a nicer view. But Hong Kong property is more expensive than ever, so she stays put. “I don’t have money to buy another apartment in Hong Kong so I cannot move away,” she says.
There are no doubt many property developers that would love to knock down the Monster Building and replace it with luxury flats. Luckily, there is no sign of that happening. “It will take enormous time and money to buy out all the owners, not to mention the potential risk of rousing the ire of politicians and social activists for the likelihood of displacing so many subdivided flat tenants,” says Lee Ho-yin. He notes that the shopping arcade was recently renovated, and “the mall operator won’t be splurging the investment if there’s an active effort to acquire the property [for redevelopment].”
And so the Monster Building lives on, both as a haven of affordable living and a strangely beguiling landmark – monstrous in name, but not in spirit. Texto do Zolima.
Nota do blog: Data e autoria das imagens não obtidas.