Volkswagen Beetle Split Window 1950, Alemanha
Motor : 1100 CC/25HP
Exterior : Verde (Pastel Green)
Interior : Bege
Fotografia
HIGHLIGHTS
·
Pastel green with
tan cloth interior
·
Original matching
numbers 1100cc/25 HP engine
·
Volkswagen birth
certificate
·
Semaphore style
turn indicators
·
Metric gauges
·
Rear seat bolster
pillows
·
Split rear window
·
Tan rag top
·
Batwing steering
wheel
·
Dual pipe muffler
·
16-inch wheels
with Avon bias ply tires
·
6V electrical
system
·
Restored in the
1980s
·
Delivered to
Hoffman Volkswagen dealer in New York
·
Believed to have
62,009 miles
With nearly 70 years and
millions of Beetles down the road, it seems difficult to imagine Volkswagen
sold exactly two cars in the United States in 1949—yes, that’s right, two cars.
Things moved into the triple digits for 1950 when this Pastel Green Beetle with
tan cloth interior was delivered new to the Hoffman Motor Car Company in New
York. Racer, European car importer and the man behind the Porsche 356
Speedster, Max Hoffman was the sole American Volkswagen distributor from
1950-53 and as such, these exceedingly rare early U.S.-market Beetles are known
as Hoffman VWs. This early example of the imported car that would drive on to
become part of American cultural history underwent a restoration in the 1980s
and shows just more than 62,000 miles on its odometer. The Beetle was one of
approximately 300 sold by Hoffman for 1950 and comes with its official
Volkswagen birth certificate. The Beetle is propelled by an 1100cc air-cooled
flat-4 engine good for 25 HP with a single Solex downdraft carburetor and
dual-pipe muffler. Four-wheel independent torsion bar and trailing arm
suspension worked with new-for-1950 hydraulic brakes that were a considerable
improvement over the 1949 mechanical setup. The original 6-volt electrical
system was retained. The body features the two-piece rear window that lent the
early Beetle its split-window name. Volkswagen called this top-trim model the
DeLuxe with Sunshine Roof thanks to its tan rag-top sunroof, and the interior
is upholstered in reproduction fabric with matching door panels and rear-seat
bolster pillows. Dual glove compartments center the MPH-calibrated speedometer
and the batwing steering wheel waits to guide 16-inch color-keyed steel wheels
and original-specification Avon bias-ply tires over the road. Semaphore turn
indicators let other drivers know which way you're going with classic early
Volkswagen Beetle style.
Fonte : https://www.mecum.com/lots/CA0818-336499/1950-volkswagen-beetle/
Quem passeia pelo Encontro
Brasileiro de Autos Antigos pode conferir com os próprios olhos: um Volkswagen Fusca
1950 está anunciado por R$ 240 mil.
"Esse é um carro de US$ 70 mil nos EUA.
Quem quiser importar um hoje desembolsará cerca de R$ 500 mil, contando a
conversão do dólar e os impostos", justifica Alex Fabiano, o vendedor.
Restaurado, o modelo mantém a tapeçaria alemã e o motor de 1.100 cm3.
O que faz
um Fusca custar mais do que qualquer Volkswagen zero-quilômetro é o grau de
exclusividade do modelo.
"Quanto mais antigo, mais raro. Não tenho como te
afirmar quantos split há no país atualmente, mas acredito que não mais que 130,
entre oval e split", explica Alexandre Moreira, presidente do Fusca Clube
do Brasil.
"Split" é uma referência aos primeiros Fuscas, que têm a
janela traseira dividida – daí o nome, em inglês.
Foi com esse estilo que as
primeiras unidades do carro mais famoso do mundo desembarcaram no Porto de
Santos em 11 de setembro de 1950, importadas pela Brasmotor – que, a partir de
janeiro do ano seguinte, passou a recebê-los desmontados (no esquema CKD) e
montava-os aqui.
Em
1953, a coluninha central do vidro traseiro desapareceu e logo veio o apelido
"oval". Com esse visual o Fusca inaugurou a manufatura da Volkswagen
no Brasil, em 23 de março daquele ano.
Num galpão na Rua do Manifesto, no
bairro paulistano do Ipiranga, doze operários montavam o carro, que chegava da
Alemanha desmembrado.
De
acordo com a VW, foram 2.268 unidades do Sedan (o nome oficial do Fusca) e 552
da Kombi feitas ali entre 1953 e 1957, quando a empresa se instalou na Rodovia
Anchieta, em São Bernardo do Campo. O primeiro carro produzido na nova fábrica
foi a Kombi, em 2 de setembro de 1957. Dali, o primeiro Fusca só sairia no dia
3 de janeiro de 1959.
Portanto, atenção, leitor: em
2019 são comemorados os 60 anos da produção nacional do Fusca, mas a celebração
de hoje, 22 de junho, é por outra razão.
Naquele dia de 1934, Adolf
Hitler (1889-1945) e Ferdinand Porsche (1875-1951) assinaram o contrato para
desenvolver o "carro do povo", que de acordo com as orientações do
Führer deveria ser robusto, econômico, barato e tecnicamente capaz de
transportar dois adultos e três crianças a 100 km/h.
Os protótipos desenhados por Porsche e seu braço
direito, Erwin Komenda, foram apresentados em 1936, enquanto as primeiras
unidades entraram em produção em 1938. Seu nome oficial era KdF-Wagen, sigla de
"Kraft durch Freude", que em português seria algo como "força
através da alegria".
No entanto, o estouro da Segunda Guerra Mundial
em 1939 interrompeu os planos de produzir e vender o carro do
povo.
"Foi pouco depois do primeiro Natal do pós-guerra, em 1945, que
o primeiro Volkswagen Type 1, que como Fusca seria posteriormente vendido mais
de 21 milhões de vezes, saiu da linha de produção.
No final de 1945, apenas 55
veículos haviam sido produzidos no total", esclarece a Volks.
Os
cerca de 630 KdF-Wagen fabricados até o fim da Guerra, numa planta construída
em Wolfsburg exclusivamente para ele, foram destinados a fins
políticos e militares.
Como o Fusca
de Lindóia, um"split".
O carro que estava a venda em Lindóia era similar a esse Marrom (Medium Brown) das fotos acima. Estava muito bonito e conservado. O preço é questão do bolso de cada um.
O carro que estava a venda em Lindóia era similar a esse Marrom (Medium Brown) das fotos acima. Estava muito bonito e conservado. O preço é questão do bolso de cada um.













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