domingo, 23 de junho de 2019

Volkswagen Beetle Split Window 1950, Alemanha













Volkswagen Beetle Split Window 1950, Alemanha
Motor : 1100 CC/25HP
Exterior : Verde (Pastel Green)
Interior : Bege
Fotografia

HIGHLIGHTS
·         Pastel green with tan cloth interior
·         Original matching numbers 1100cc/25 HP engine
·         Volkswagen birth certificate
·         Semaphore style turn indicators
·         Metric gauges
·         Rear seat bolster pillows
·         Split rear window
·         Tan rag top
·         Batwing steering wheel
·         Dual pipe muffler
·         16-inch wheels with Avon bias ply tires
·         6V electrical system
·         Restored in the 1980s
·         Delivered to Hoffman Volkswagen dealer in New York
·         Believed to have 62,009 miles


With nearly 70 years and millions of Beetles down the road, it seems difficult to imagine Volkswagen sold exactly two cars in the United States in 1949—yes, that’s right, two cars. Things moved into the triple digits for 1950 when this Pastel Green Beetle with tan cloth interior was delivered new to the Hoffman Motor Car Company in New York. Racer, European car importer and the man behind the Porsche 356 Speedster, Max Hoffman was the sole American Volkswagen distributor from 1950-53 and as such, these exceedingly rare early U.S.-market Beetles are known as Hoffman VWs. This early example of the imported car that would drive on to become part of American cultural history underwent a restoration in the 1980s and shows just more than 62,000 miles on its odometer. The Beetle was one of approximately 300 sold by Hoffman for 1950 and comes with its official Volkswagen birth certificate. The Beetle is propelled by an 1100cc air-cooled flat-4 engine good for 25 HP with a single Solex downdraft carburetor and dual-pipe muffler. Four-wheel independent torsion bar and trailing arm suspension worked with new-for-1950 hydraulic brakes that were a considerable improvement over the 1949 mechanical setup. The original 6-volt electrical system was retained. The body features the two-piece rear window that lent the early Beetle its split-window name. Volkswagen called this top-trim model the DeLuxe with Sunshine Roof thanks to its tan rag-top sunroof, and the interior is upholstered in reproduction fabric with matching door panels and rear-seat bolster pillows. Dual glove compartments center the MPH-calibrated speedometer and the batwing steering wheel waits to guide 16-inch color-keyed steel wheels and original-specification Avon bias-ply tires over the road. Semaphore turn indicators let other drivers know which way you're going with classic early Volkswagen Beetle style.
Fonte : https://www.mecum.com/lots/CA0818-336499/1950-volkswagen-beetle/

Quem passeia pelo Encontro Brasileiro de Autos Antigos pode conferir com os próprios olhos: um Volkswagen Fusca 1950 está anunciado por R$ 240 mil.
"Esse é um carro de US$ 70 mil nos EUA. Quem quiser importar um hoje desembolsará cerca de R$ 500 mil, contando a conversão do dólar e os impostos", justifica Alex Fabiano, o vendedor. 
Restaurado, o modelo mantém a tapeçaria alemã e o motor de 1.100 cm3.
O que faz um Fusca custar mais do que qualquer Volkswagen zero-quilômetro é o grau de exclusividade do modelo. 
"Quanto mais antigo, mais raro. Não tenho como te afirmar quantos split há no país atualmente, mas acredito que não mais que 130, entre oval e split", explica Alexandre Moreira, presidente do Fusca Clube do Brasil.
"Split" é uma referência aos primeiros Fuscas, que têm a janela traseira dividida – daí o nome, em inglês. 
Foi com esse estilo que as primeiras unidades do carro mais famoso do mundo desembarcaram no Porto de Santos em 11 de setembro de 1950, importadas pela Brasmotor – que, a partir de janeiro do ano seguinte, passou a recebê-los desmontados (no esquema CKD) e montava-os aqui. 
Em 1953, a coluninha central do vidro traseiro desapareceu e logo veio o apelido "oval". Com esse visual o Fusca inaugurou a manufatura da Volkswagen no Brasil, em 23 de março daquele ano. 
Num galpão na Rua do Manifesto, no bairro paulistano do Ipiranga, doze operários montavam o carro, que chegava da Alemanha desmembrado. 
De acordo com a VW, foram 2.268 unidades do Sedan (o nome oficial do Fusca) e 552 da Kombi feitas ali entre 1953 e 1957, quando a empresa se instalou na Rodovia Anchieta, em São Bernardo do Campo. O primeiro carro produzido na nova fábrica foi a Kombi, em 2 de setembro de 1957. Dali, o primeiro Fusca só sairia no dia 3 de janeiro de 1959.
Portanto, atenção, leitor: em 2019 são comemorados os 60 anos da produção nacional do Fusca, mas a celebração de hoje, 22 de junho, é por outra razão.
Naquele dia de 1934, Adolf Hitler (1889-1945) e Ferdinand Porsche (1875-1951) assinaram o contrato para desenvolver o "carro do povo", que de acordo com as orientações do Führer deveria ser robusto, econômico, barato e tecnicamente capaz de transportar dois adultos e três crianças a 100 km/h.
Os protótipos desenhados por Porsche e seu braço direito, Erwin Komenda, foram apresentados em 1936, enquanto as primeiras unidades entraram em produção em 1938. Seu nome oficial era KdF-Wagen, sigla de "Kraft durch Freude", que em português seria algo como "força através da alegria".
No entanto, o estouro da Segunda Guerra Mundial em 1939 interrompeu os planos de produzir e vender o carro do povo. 
"Foi pouco depois do primeiro Natal do pós-guerra, em 1945, que o primeiro Volkswagen Type 1, que como Fusca seria posteriormente vendido mais de 21 milhões de vezes, saiu da linha de produção. 
No final de 1945, apenas 55 veículos haviam sido produzidos no total", esclarece a Volks. 
Os cerca de 630 KdF-Wagen fabricados até o fim da Guerra, numa planta construída em Wolfsburg  exclusivamente para ele, foram destinados a fins políticos e militares. 
Isso explica o fato de o Fusca mais antigo do mundo ainda vivo ser de 1941.
Como o Fusca de Lindóia, um"split".


O carro que estava a venda em Lindóia era similar a esse Marrom (Medium Brown) das fotos acima. Estava muito bonito e conservado. O preço é questão do bolso de cada um.




Nenhum comentário:

Postar um comentário