Palacete Nagib Salem x Prédio da Fiesp, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Palacete Nagib Salem, construção por volta de 1920, Avenida Paulista nº 98 (antigo).
Foi demolido no início dos anos 70, para a construção do prédio da FIESP (atual nº 1313).
Na década de 1920, Nagib Salem comprou a área na Avenida Paulista onde construiria a belíssima casa, quase um palácio. Grandiosa em todos os sentidos, cada detalhe foi cuidado e construído com toda a dedicação, usando o melhor que havia disponível na época. E o que não havia aqui, Salem trazia da Europa.
A área tinha 50 metros de frente na Avenida Paulista, sendo que na época o número era 98 (atual 1.313).
A construção do palacete contou com projeto realizado pela empresa Malta & Guedes, de propriedade dos engenheiros politécnicos formados em 1914, Francisco de Salles Malta Jr. e Henrique Jorge Guedes, que também foram responsáveis pela mansão de David Jafet no bairro do Ipiranga.
Com arquitetura marcada pela grandiosidade, o palacete tinha por volta de 20 cômodos e seu terreno chegava até a Alameda Santos.
Entrando na casa via-se o hall de entrada, que era portentoso, com pé direito duplo, dois lances de escadarias em mármore rosa, ornamentadas com um piso em mármore desenhado, um lindo vitraux no teto e mobília rica e requintada.
Lá, várias entradas ovaladas davam acesso aos outros compartimentos da casa.
A casa contava com diversas sala especiais para cada função social, como o salão de visitas, a sala de banquetes, a sala de espera, a sala de música, sala de almoço e de chá, jardim de inverno, entre outros ambientes.
Os imensos jardins com pergolado foram projetados pela famosa empresa João Dierberger & Cia. A seção de paisagismo da empresa foi responsável por notáveis jardins e parques, tanto de casas particulares como de prefeituras municipais, como, por exemplo, os jardins do Palácio Guanabara no Rio de Janeiro, parques e jardins da família Guinle em Teresópolis, o jardim do Museu do Ipiranga, em São Paulo, termas de Poços de Caldas, termas de Araxá, entre outros.
Foi demolido no início dos anos 70, para a construção do prédio da FIESP (atual nº 1313).
Na década de 1920, Nagib Salem comprou a área na Avenida Paulista onde construiria a belíssima casa, quase um palácio. Grandiosa em todos os sentidos, cada detalhe foi cuidado e construído com toda a dedicação, usando o melhor que havia disponível na época. E o que não havia aqui, Salem trazia da Europa.
A área tinha 50 metros de frente na Avenida Paulista, sendo que na época o número era 98 (atual 1.313).
A construção do palacete contou com projeto realizado pela empresa Malta & Guedes, de propriedade dos engenheiros politécnicos formados em 1914, Francisco de Salles Malta Jr. e Henrique Jorge Guedes, que também foram responsáveis pela mansão de David Jafet no bairro do Ipiranga.
Com arquitetura marcada pela grandiosidade, o palacete tinha por volta de 20 cômodos e seu terreno chegava até a Alameda Santos.
Entrando na casa via-se o hall de entrada, que era portentoso, com pé direito duplo, dois lances de escadarias em mármore rosa, ornamentadas com um piso em mármore desenhado, um lindo vitraux no teto e mobília rica e requintada.
Lá, várias entradas ovaladas davam acesso aos outros compartimentos da casa.
A casa contava com diversas sala especiais para cada função social, como o salão de visitas, a sala de banquetes, a sala de espera, a sala de música, sala de almoço e de chá, jardim de inverno, entre outros ambientes.
Os imensos jardins com pergolado foram projetados pela famosa empresa João Dierberger & Cia. A seção de paisagismo da empresa foi responsável por notáveis jardins e parques, tanto de casas particulares como de prefeituras municipais, como, por exemplo, os jardins do Palácio Guanabara no Rio de Janeiro, parques e jardins da família Guinle em Teresópolis, o jardim do Museu do Ipiranga, em São Paulo, termas de Poços de Caldas, termas de Araxá, entre outros.
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