sábado, 30 de outubro de 2021

Shopping Iguatemi, 1970, Avenida Brigadeiro Faria Lima, São Paulo, Brasil

 


Shopping Iguatemi, 1970, Avenida Brigadeiro Faria Lima, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Rua São Domingos, Bexiga, 25/07/1922, São Paulo, Brasil

 


Rua São Domingos, Bexiga, 25/07/1922, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


A Rua São Domingos, no Bexiga, na época do calçamento do passeio, exatamente em 25/07/1922. À esquerda, o cartaz do Café Soberano indica o nº 588 como endereço. Ao fundo, a rua da Abolição.

Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil


Copacabana, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
LTM N. 52
Fotografia - Cartão Postal

Vista Parcial da Cidade de São Paulo, Brasil


 

Vista Parcial da Cidade de São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Convento Santo Antônio / Convento de São Bernardino de Sena, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil


 

Convento Santo Antônio / Convento de São Bernardino de Sena, Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil
Angra dos Reis - RJ
Foto Beilieni N. 5
Fotografia - Cartão Postal


O Convento de São Bernardino de Sena, atualmente em ruínas, que evoca o franciscano São Bernardino de Sena como seu nome indica, localiza-se no morro de Santo Antônio, na cidade de Angra dos Reis, no estado do Rio de Janeiro, Brasil.
Os franciscanos chegaram a Angra dos Reis no início do século XVII, e a partir de 1652 construíram um convento em terrenos doados cerca da vila, no sopé do morro onde se encontra a atual edificação.
O pequeno convento, inaugurado a 12 de setembro de 1659, foi bombardeado pelas forças do corsário francês Jean-François Duclerc em 1710.
Devido à insalubridade do local, muito úmido e sujeito a cheias, os franciscanos resolveram em 1722 construir um novo convento em lugar diferente, no alto de um morro. Em 1758 começaram os trabalhos, na gestão do Padre Provincial Frei Francisco da Purificação. As obras foram rápidas e a 20 de maio de 1763 o convento foi inaugurado pelo Padre Provincial Frei Manuel da Encarnação. Os vinte e cinco frades mudaram-se então ao novo conjunto, levando todos os paramentos e imagens religiosas. As obras do claustro foram iniciadas logo depois. A coroa portuguesa ajudou financeiramente a obra, e D. José I de Portugal doou a pia batismal da sacristia e o cruzeiro localizado em frente ao convento.
Os franciscanos permaneceram no complexo conventual até 1859, quando saiu o último guardião da ordem, o que iniciou o processo de ruína do conjunto. No século XX a igreja deixou de ser usada para missas em 1927. A igreja foi restaurada na década de 1980, mas o convento ao lado continuou em ruínas. Desde 1947 o conjunto franciscano de Angra dos Reis é tombado pelo IPHAN.
A igreja conventual tem uma fachada com frontão recortado barroco e uma torre sineira. A entrada da igreja tem uma galilé de três arcos. A igreja da Ordem Terceira de São Francisco, de menor tamanho e com um frontão mais rebuscado, foi construída ao lado da igreja conventual, com a fachada recuada em relação a esta. A igreja dos terceiros foi conservada em bom estado pela irmandade.
As ruínas do convento dão uma ideia da importância da casa conventual. Na fachada podem ser vistas as janelas das antigas celas dos monges e dos corredores. Podem ainda ser vistos os restos das cozinhas, chaminés, lavatórios e um chafariz de mármore. Na frente do conjunto eleva-se o cruzeiro doado por D. José I.

Nivelamento de Trecho da Rua 13 de Maio, 30/07/1921, São Paulo, Brasil

 


Nivelamento de Trecho da Rua 13 de Maio, 30/07/1921, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


O trabalhoso nivelamento em trecho da rua 13 de Maio, bairro do Bexiga, para seu posterior calçamento.

Córrego Saracura, Circa 1925-1929, São Paulo, Brasil


 

Córrego Saracura, Circa 1925-1929, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Impressionante cena a partir do mirante Trianon em direção ao centro da cidade. Nesta região, 2 problemas que retardaram a ocupação do vale: o córrego Saracura que inundava a várzea e o relevo acidentado. Imaginemos quão dificultoso foi a abertura da avenida 9 de Julho, assentada sobre o leito do córrego.

Vista do Anhangabaú, 20/10/1943, São Paulo, Brasil

 


Vista do Anhangabaú, 20/10/1943, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Largo de São Bento, Circa 1980, São Paulo, Brasil


 

Largo de São Bento, Circa 1980, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

O Largo de São Bento por volta de 1980 tendo ao fundo o mosteiro e a igreja em fase de restauração da fachada. No histórico local situava-se a taba do cacique Tibiriçá e foi doado em 1600 aos monges pela Câmara de São Paulo. Os restos mortais de Tibiriçá estão na Catedral da Sé. A primeira igreja de São Bento foi construída em 1598. Reconstruída em 1650, passou por diversas reformas até ser demolida. O complexo beneditino foi novamente reconstruído entre 1910-1922 — projeto do alemão Richard Berndl.

Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil


 

Centro Cultural São Paulo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Vista do Centro, Década de 40, São Paulo, Brasil

 


Vista do Centro, Década de 40, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Vista panorâmica em direção ao bairro do Bom Retiro. À direita, o ainda inacabado prédio do Banco do Estado de São Paulo, posteriormente foi renomeado como Altino Arantes — projetado por Plínio Botelho do Amaral em 1939 e construído pela empresa Camargo & Mesquita. A obra foi inaugurada oficialmente em 27/6/1947. 
Ultrapassou em altura seu vizinho Martinelli e poucos anos depois, foi suplantado pelo edifício sede do Banco do Brasil.
Em 1º plano, o Edifício Banco de São Paulo, projeto de Álvaro de Arruda Botelho e erguido entre 1935-1938. Inicialmente pertenceu à família Almeida Prado. Ao fundo, no centro da cena, avista-se em diagonal, o Viaduto Santa Ifigênia e pouco à frente, a Paróquia Nossa Senhora da Conceição de Santa Ifigênia.

Vista Panorâmica do Bairro dos Campos Elíseos, Circa 1900-1915, São Paulo, Brasil

 


Vista Panorâmica do Bairro dos Campos Elíseos, Circa 1900-1915, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Panorâmica obtida no alto da torre da Igreja do Sagrado Coração de Jesus. No horizonte, o Pico do Jaraguá e trecho do Rio Tietê. Em 2º plano, ao centro, vemos o vasto arvoredo da Chácara do Carvalho que foi a residência do Conselheiro Antonio da Silva Prado, o 1º prefeito paulistano.

Bonde N. 1769, Avenida São João, 1952, São Paulo, Brasil


 

Bonde N. 1769, Avenida São João, 1952, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Vista do Anhangabaú, 1955, São Paulo, Brasil


 

Vista do Anhangabaú, 1955, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Imagem vista do lado externo do Edifício Alexandre Mackenzie. Ao fundo a sede do Banco do Brasil em construção além dos edifícios Martinelli e Altino Arantes. Mais à frente, o Palacete Prates 1.

Sobrado na Avenida Nove de Julho com Rua Barão do Amazonas, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 


Sobrado na Avenida Nove de Julho com Rua Barão do Amazonas, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Belo sobrado com arquitetura diferenciada. Infelizmente, não existe mais, conforme foto abaixo.




Mercado Municipal, 1900, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



Mercado Municipal, 1900, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia 

Quintal Brasileiro (Quintal Brasileiro) - Flávia Salama

 



Quintal Brasileiro (Quintal Brasileiro) - Flávia Salama
Coleção privada
Serigrafia

Cobogós (Cobogós) - Flávia Salama

 


Cobogós (Cobogós) - Flávia Salama
Coleção privada
Serigrafia

O famoso elemento arquitetônico, cujo nome deriva da junção do sobrenome de seus criadores (Amadeu Oliveira COimbra, Ernesto August BOeckmann e Antônio de GÓis) e que permite a entrada de luz solar e ventilação natural nos ambientes, ganhou não somente os espaços nas casas como também lugar de respeito nos corações brasileiros.

Piso de Caquinhos (Piso de Caquinhos) - Flávia Salama

 


Piso de Caquinhos (Piso de Caquinhos) - Flávia Salama
Coleção privada
Serigrafia


O piso que surgiu a partir de peças quebradas que eram levadas pelos funcionários de uma fábrica de pisos de cerâmica, ganhou não só os quintais das casas, como também o coração dos paulistas e paulistanos.

Vista Aérea Parcial da Avenida Paulista, São Paulo, Brasil


 


Vista Aérea Parcial da Avenida Paulista, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Na imagem: Avenida Paulista, MASP, Parque Trianon e Viaduto São Carlos do Pinhal em construção. O Edifício ao lado do MASP, Dumont-Adams, e o Edifício Baronesa de Arary na esquina da Avenida Paulista com a Rua Peixoto Gomide

Viaduto do Chá, São Paulo, Brasil


 

Viaduto do Chá, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotolabor N. 69
Fotografia - Cartão Postal

Quartel General do Exército, Fachada Principal, Rio de Janeiro, Brasil


 

Quartel General do Exército, Fachada Principal, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
N. 301
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Postal circulado em 28/04/1909.

Parque do Anhangabaú, São Paulo, Brasil


Parque do Anhangabaú, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Foto Postal Colombo N. 27
Fotografia - Cartão Postal

Avenida Central, Rio de Janeiro, Brasil


 

Avenida Central, Rio de Janeiro, Brasil 
Rio de Janeiro - RJ
D36
Fotografia - Cartão Postal

O Restelo, Lisboa, Portugal (O Restelo) - Manuel Lapa

 


O Restelo, Lisboa, Portugal (O Restelo) - Manuel Lapa
Lisboa - Portugal
Coleção de Arte da Cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil
Painel - 1954


O título se refere à região na foz do Rio Tejo, em Lisboa, de cujas praias zarparam as naus que se aventuraram em direção ao Novo Mundo.
Nota do blog: A obra foi criada especialmente para a Exposição Histórica de São Paulo, que em 1954 inaugurou a Oca, projeto de Oscar Niemeyer no Parque do Ibirapuera, em comemoração ao IV Centenário da cidade.

Mineração (Mineração) - Clóvis Graciano

 


Mineração (Mineração) - Clóvis Graciano
Coleção de Arte da Cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil
Painel - 1954


A atividade é representada por trabalhadores em ação, bem como por utensílios e ferramentas apropriados à mineração de aluvião, tais como bateias e almocafres.
Nota do blog: A obra foi criada especialmente para a Exposição Histórica de São Paulo, que em 1954 inaugurou a Oca, projeto de Oscar Niemeyer no Parque do Ibirapuera, em comemoração ao IV Centenário da cidade.

Missa de 25 de Janeiro, Conversão de São Paulo, 1554, São Paulo, Brasil (Missa de 25 de Janeiro, Conversão de São Paulo, 1554) - Manuel Lapa

 




Missa de 25 de Janeiro, Conversão de São Paulo, 1554, São Paulo, Brasil (Missa de 25 de Janeiro, Conversão de São Paulo, 1554) - Manuel Lapa
São Paulo - SP
Coleção de Arte da Cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil
Mural - 1954

Nota do blog: A obra foi criada especialmente para a Exposição Histórica de São Paulo, que em 1954 inaugurou a Oca, projeto de Oscar Niemeyer no Parque do Ibirapuera, em comemoração ao IV Centenário da cidade.

Procissão, São Paulo, Brasil (Procissão) - Tarsila do Amaral

 





Procissão, São Paulo, Brasil (Procissão) - Tarsila do Amaral
São Paulo - SP
Coleção de Arte da Cidade de São Paulo, São Paulo, Brasil
Painel a óleo - 252 x 704 - 1954


Em um país de tradição católica como o Brasil, o feriado de Corpus Christi tem importância histórica. Procissões sobre tapetes coloridos costumam marcar a data, que celebra o corpo e o sangue de Cristo.
Foi tal costume religioso que inspirou a pintora Tarsila do Amaral a criar o painel Procissão, pintado a óleo.
A obra foi criada especialmente para a Exposição Histórica de São Paulo, que em 1954 inaugurou a Oca, projeto de Oscar Niemeyer no Parque do Ibirapuera, em comemoração ao IV Centenário da capital. De grandes dimensões - 2,52 metros por 7,04 metros -, pertence à Coleção de Arte da Cidade de São Paulo (antiga Pinacoteca Municipal) e representa uma procissão de Corpus Christi do século 18.


Costureiras (Costureiras) - Tarsila do Amaral

 






Costureiras (Costureiras) - Tarsila do Amaral
MAC Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil
OST - 73x100 - 1936-1950


A obra Costureiras refere-se ao lento processo de industrialização em que o Brasil se encontrava. 
São mulheres trabalhando artesanalmente, num ambiente caseiro. Essa atmosfera doméstica é enfatizada pela presença de um gato, no canto esquerdo do quadro. A obra é construída através de tensões entre as formas simplificadas e suas luzes. Dessas tensões, surgem diagonais que tecem a rede compositiva. Um exemplo pode ser visto na linha que surge entre os tecidos verde e rosa, sobre a mesa e que se desdobra pelo cabelo da figura de azul à direita, pelos ombros das figuras de vermelho e lilás, chegando até a personagem de rosa. Essa movimentação sofre interferências das cabeças das figuras, que introduzem novos ritmos, formando um jogo para o olhar que nos remete à Santa Ceia de Brecheret. A composição é enfatizada pelas cores rosa, azul claro, verde e branco distribuídas, harmoniosamente, em pontuações triangulares.