Relógio do Largo da Carioca, Rio de Janeiro, Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Fotografia
Após a abertura da Avenida Central, atual Avenida Rio Branco, foi instalado o primeiro lampadário decorativo da cidade, na Lapa, criado por Rodolfo Bernadelli em 1906, feito em cantaria e bronze.
Em 1909, o Largo da Carioca foi o segundo local a ganhar esse tipo de iluminação publica especial, composta por peças ornamentais, neste caso em ferro fundido realizado no Brasil.
O monumento é composto de uma base de cantaria circular, que sustenta um conjunto alegórico formado por outra base circular em ferro fundido, onde se apoiam três sereias aladas a representar o comércio, a indústria e a navegação.
Em 1947, na gestão do prefeito Mendes de Morais, o lampadário recebeu uma adaptação, sendo removidas as luminárias superiores e instalado um relógio, sendo reinaugurado em 12 de maio de 1948.
As três luminárias de cobre inferiores foram mantidas. Na base circular foi instalada a máquina do relógio.
O relógio, da marca Norma, tem quatro faces quadradas. Em cada face há um fundo circular, onde estão os números e ponteiros em ferro fundido e moldura de vidro. Finalizando a caixa, há uma pequena ponteira de ferro.
Durante os anos o Largo da Carioca sofreu inúmeras transformações urbanas e esse monumento foi sempre mantido. Em 1979, quando o Largo sofreu sua maior intervenção (para a construção da estação do metrô), o relógio foi desmontado e guardado.
Em 1983, ao ser tombado pelo INEPAC (Instituto Estadual de Patrimônio Cultural), o relógio retornou ao Largo da Carioca, sobre o desenho de pedras portuguesas de Burle Marx.
Em 1999 e depois em 2019, o relógio foi restaurado pela Prefeitura, com recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social). Foram reproduzidos ornatos que estavam faltando e recuperadas partes do ferro fundido que foram atingidas pela corrosão.
O relógio passou a marcar as horas, por toques de badaladas, com interpretação de repertório clássico e popular.
O monumento é composto de uma base de cantaria circular, que sustenta um conjunto alegórico formado por outra base circular em ferro fundido, onde se apoiam três sereias aladas a representar o comércio, a indústria e a navegação.
Em 1947, na gestão do prefeito Mendes de Morais, o lampadário recebeu uma adaptação, sendo removidas as luminárias superiores e instalado um relógio, sendo reinaugurado em 12 de maio de 1948.
As três luminárias de cobre inferiores foram mantidas. Na base circular foi instalada a máquina do relógio.
O relógio, da marca Norma, tem quatro faces quadradas. Em cada face há um fundo circular, onde estão os números e ponteiros em ferro fundido e moldura de vidro. Finalizando a caixa, há uma pequena ponteira de ferro.
Durante os anos o Largo da Carioca sofreu inúmeras transformações urbanas e esse monumento foi sempre mantido. Em 1979, quando o Largo sofreu sua maior intervenção (para a construção da estação do metrô), o relógio foi desmontado e guardado.
Em 1983, ao ser tombado pelo INEPAC (Instituto Estadual de Patrimônio Cultural), o relógio retornou ao Largo da Carioca, sobre o desenho de pedras portuguesas de Burle Marx.
Em 1999 e depois em 2019, o relógio foi restaurado pela Prefeitura, com recursos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social). Foram reproduzidos ornatos que estavam faltando e recuperadas partes do ferro fundido que foram atingidas pela corrosão.
O relógio passou a marcar as horas, por toques de badaladas, com interpretação de repertório clássico e popular.
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