Prédio Martinelli, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotóptica F101
Fotografia - Cartão Postal
Edifício Martinelli.
Nota do blog: Data não obtida.
Blog destinado a divulgar fotografias, pinturas, propagandas, cartões postais, cartazes, filmes, mapas, história, cultura, textos, opiniões, memórias, monumentos, estátuas, objetos, livros, carros, quadrinhos, humor, etc.
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sexta-feira, 14 de março de 2025
Prédio Martinelli, São Paulo, Brasil
sábado, 8 de março de 2025
Fotóptica, 1961, São Paulo, Brasil
Fotóptica, 1961, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Localizada na rua Barão de Itapetininga, 200.
Nota do blog: Data 06/1961 / Crédito das imagens para Chico Albuquerque / Crédito da postagem para Kiyoshi Hiratsuka.
Rua Barão de Itapetininga, 1961, São Paulo, Brasil
quinta-feira, 2 de janeiro de 2025
Hospital Alemão / Atual Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, Brasil
Hospital Alemão / Atual Hospital Alemão Oswaldo Cruz, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotóptica F778
Fotografia - Cartão Postal
O Hospital Alemão Oswaldo Cruz foi fundado em 26 de setembro de 1897, graças ao empenho de um grupo de imigrantes de língua alemã, liderado pelo empresário e cônsul honorário da Alemanha na época, Anton Zerrener. O objetivo era constituir uma instituição de saúde que atendesse integrantes da colônia e a população em geral, como forma de retribuição pelo acolhimento que receberam quando desembarcaram no Brasil.
O terreno próximo à Avenida Paulista, ainda com características rurais, foi adquirido em 1905, após campanhas de arrecadação de fundos. Esses recursos viabilizaram, 17 anos depois, a efetiva construção do projeto arquitetônico de Curt Hildebrand, que hoje caracteriza o complexo do Hospital, no bairro do Paraíso, em São Paulo (SP). Trecho de texto do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
Nota do blog: Data não obtida.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
Estátua "Índio Pescador", Praça Oswaldo Cruz, São Paulo, Brasil
Estátua "Índio Pescador", Praça Oswaldo Cruz, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
Texto 1:
De autoria de Francisco Leopoldo e Silva, foi instalada nos anos 1920, construída em bronze, alvenaria e argamassa de cimento. Durante os anos 1970, devido à obras de alargamento da avenida Paulista, a estátua foi deslocada para outro ponto da praça Oswaldo Cruz. Infelizmente a obra foi vandalizada e furtaram a lança do índio (agora é só "índio", não é mais "pescador" por falta do instrumento furtado). Além disso, o chafariz que existia em volta da estátua está desativado há tempos, acabou virando um canteiro de mato. Em realidade, é um verdadeiro milagre que a peça ainda não tenha desaparecido por completo. Texto do Blog.
Texto 2:
O monumento "Índio Pescador" foi o segundo de autoria de Francisco Leopoldo e Silva dedicado à representação indígena na cidade de São Paulo, depois de "Ubirajara".
O artista paulista estudou no Liceu de Artes e Ofícios da cidade e, quando jovem, na Academia de França, em Paris, junto de Victor Brecheret.
Nos salões franceses, já no século XIX, a chamada escultura etnográfica ganhara gosto. E as imagens da fauna e dos indígenas do Brasil tiveram notoriedade pelas mãos do escultor Louis Rochet, que ficou responsável por executar as obras em bronze para a estátua equestre de Dom Pedro I, instalada no Rio de Janeiro em 1862. Rochet se dedicou a preparar estudos e modelos para a sua criação, e sua preocupação é perceptível nas figuras do pedestal desta obra, em que as marcas étnicas particularizam os rostos indígenas de acordo com a sua origem. A expressão e indumentária distinguem os personagens e fogem do genérico, ainda que seus corpos não tenham o mesmo tratamento, valorizando o domínio da musculatura e do movimento gestual na composição.
As obras de Francisco Leopoldo, no entanto, não parecem trazer consigo essa mesma influência. Os estudos na Europa lhe serviram para aprimorar o domínio técnico e o padrão clássico em suas esculturas, o que pode ser percebido em seus nus femininos e também em suas duas representações indígenas mais famosas. O "Ubirajara" e o "Índio Pescador", ambos projetados para a avenida Paulista, são figurativos, afastados da realidade e próximos da imagem do selvagem que foi construída na história do Brasil.
Também, a própria figura do pescador e da fonte é uma alegoria ocidental bastante monumentalizada, como já havia sido executada um ano antes, em 1927, com a fonte monumental na praça Júlio Mesquita. Por outro lado, o pescador de Francisco Leopoldo tem o mérito de trazer, onde a Paulista começa, o "índio" como protagonista dessa atividade primária e essencial.
A escultura, que já chegou a receber a "Pequena Medalha de Ouro do Salão de Belas Artes do Rio de Janeiro", hoje encontra-se negligenciada e deteriorada. Sua fonte já não funciona e está seca há muitos anos, sua lança foi roubada e nunca mais recuperada, seu corpo sofre com o abandono e falta de manutenção. Assim, humanos e não humanos intervêm e se apropriam dela.
Em maio de 1972, o jornal Folha de S. Paulo contava que, com um buraco na escultura causado provavelmente por uma pedrada, uma colméia de abelhas se formou na cabeça oca do índio. Fosse talvez um guarani do Jaraguá, o "Índio Pescador" ali teria se tornado o "Índio Apicultor". Já no final dos anos 2000, foi a vez do "Índio Ciclista" tomar lugar, empunhando uma roda de bicicleta no lugar da lança – que já havia sido roubada e, por isso, os interventores tiveram o cuidado de prender a roda com uma corrente. Hoje, a praça Oswaldo Cruz é ocupada por pessoas em situação de rua, que fazem companhia ao monumento. Texto de Giovanna Fluminhan / Demonumenta adaptado para o Blog.
Nos salões franceses, já no século XIX, a chamada escultura etnográfica ganhara gosto. E as imagens da fauna e dos indígenas do Brasil tiveram notoriedade pelas mãos do escultor Louis Rochet, que ficou responsável por executar as obras em bronze para a estátua equestre de Dom Pedro I, instalada no Rio de Janeiro em 1862. Rochet se dedicou a preparar estudos e modelos para a sua criação, e sua preocupação é perceptível nas figuras do pedestal desta obra, em que as marcas étnicas particularizam os rostos indígenas de acordo com a sua origem. A expressão e indumentária distinguem os personagens e fogem do genérico, ainda que seus corpos não tenham o mesmo tratamento, valorizando o domínio da musculatura e do movimento gestual na composição.
As obras de Francisco Leopoldo, no entanto, não parecem trazer consigo essa mesma influência. Os estudos na Europa lhe serviram para aprimorar o domínio técnico e o padrão clássico em suas esculturas, o que pode ser percebido em seus nus femininos e também em suas duas representações indígenas mais famosas. O "Ubirajara" e o "Índio Pescador", ambos projetados para a avenida Paulista, são figurativos, afastados da realidade e próximos da imagem do selvagem que foi construída na história do Brasil.
Também, a própria figura do pescador e da fonte é uma alegoria ocidental bastante monumentalizada, como já havia sido executada um ano antes, em 1927, com a fonte monumental na praça Júlio Mesquita. Por outro lado, o pescador de Francisco Leopoldo tem o mérito de trazer, onde a Paulista começa, o "índio" como protagonista dessa atividade primária e essencial.
A escultura, que já chegou a receber a "Pequena Medalha de Ouro do Salão de Belas Artes do Rio de Janeiro", hoje encontra-se negligenciada e deteriorada. Sua fonte já não funciona e está seca há muitos anos, sua lança foi roubada e nunca mais recuperada, seu corpo sofre com o abandono e falta de manutenção. Assim, humanos e não humanos intervêm e se apropriam dela.
Em maio de 1972, o jornal Folha de S. Paulo contava que, com um buraco na escultura causado provavelmente por uma pedrada, uma colméia de abelhas se formou na cabeça oca do índio. Fosse talvez um guarani do Jaraguá, o "Índio Pescador" ali teria se tornado o "Índio Apicultor". Já no final dos anos 2000, foi a vez do "Índio Ciclista" tomar lugar, empunhando uma roda de bicicleta no lugar da lança – que já havia sido roubada e, por isso, os interventores tiveram o cuidado de prender a roda com uma corrente. Hoje, a praça Oswaldo Cruz é ocupada por pessoas em situação de rua, que fazem companhia ao monumento. Texto de Giovanna Fluminhan / Demonumenta adaptado para o Blog.
Nota do blog 1: A imagem 9 mostra a estátua e o chafariz antes do vandalismo e degrado.
Nota do blog 2: Imagens 1 a 8, data 2024, crédito para Jaf / Imagem 9, data não obtida, crédito para Fotóptica (F464).
sexta-feira, 15 de novembro de 2024
Interior da Estação da Luz, São Paulo, Brasil
Interior da Estação da Luz, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotóptica F510
Fotografia - Cartão Postal
Nota do blog: Data não obtida.
sexta-feira, 10 de maio de 2024
Zeppelin Sobre São Paulo, Brasil
Zeppelin Sobre São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotóptica F283
Fotografia - Cartão Postal
Texto 1 sobre o cartão postal:
Em primeiro plano, à direita, vemos a avenida São João em direção à praça Antônio Prado.
A imagem visa registrar a passagem do dirigível Graf Zeppelin por São Paulo em 1933.
Texto 2 sobre a Fotóptica emissor do cartão postal:
"Os postais efêmeros da enigmática Série F"
O que significa para a cronologia da fotografia apresentar novos nomes e fatos que poderão trazer mais consistência à sua história? Evidentemente, os novos dados são sempre bem vindos, mas não podemos esquecer que muitas vezes eles nascem relacionados a uma experiência vivida, relatada oralmente por aqueles que participaram do processo. À medida que nos distanciamos no tempo, algumas dessas iniciativas se valorizam, outras se perdem nas sombras do esquecimento, e temos aquelas que vão se manifestando aos poucos, até encontrar o momento exato para se tornarem públicas.
Como muitos sabem, tenho uma pequena coleção de cartões postais brasileiros e essa paixão surgiu quando percebi, no início de minha formação como pesquisador da fotografia brasileira, a potencialidade desse objeto enquanto fonte de informação. Claro que estou pensando nas milhares de séries (sim, milhares!) produzidas na primeira metade do século XX. Com isso, eu me aproximei de um universo delirante de colecionadores, cartofilistas apaixonados pelos temas, pelas cidades, pelos bondes, pelas séries e muito mais. Particularmente, meu interesse é a própria fotografia. Busco entender a produção de um conjunto de cartões postais a partir dos diferentes interesses de seus produtores – social, político, comercial, cultural.
Ado Kyrou, em seu clássico livro L’Age D’Or de la Carte Postale, defende que esse período de ouro ocorreu entre 1900 e 1925, quando as técnicas de impressão evoluíram e possibilitaram à fotografia um espaço de disseminação e distribuição, bem diverso dos jornais e das revistas ilustradas. No Brasil, só para se concentrar nos mais conhecidos, tivemos uma rica produção cartofilista nas séries de Marc Ferrez, Guilherme Gaensly, Augusto Malta, entre outros.
Em contrapartida, tivemos uma produção de menor escala, na maioria das vezes em suporte fotográfico, que podemos hoje entender como cópias de época, atualmente de difícil acesso e raramente encontrado nos nichos especializados em comercializar esse tipo de produto. No Brasil, os cartões postais, em sua maioria, têm como temas vistas urbanas ou rurais evidenciando ora a transformação dos espaços nas capitais e grandes cidades, ora a rotina de trabalho nas fazendas de café ou cana de açúcar. Excepcionalmente, temos algumas cenas do cotidiano, nas quais a figura humana é destacada em sua profissão, como uma das séries de Ferrez, por exemplo.
Nos anos 1940 e 1960, período em que a produção de cartões postais se arrefeceu em todo o mundo, destacam-se algumas interessantes iniciativas em São Paulo. Entre elas, o Foto Postal Colombo, de Sulpizio Colombo, 1888-1970; a CTP (copyright Theodor Preising), de Theodor Preising, 1883-1962; a FotoLabor, de Werner Haberkorn, 1907-1997; e uma misteriosa e numerosa Série F, entre outras. Vou me concentrar na Série F que tanto já perturbou os colecionadores.
Há alguns anos, chegou-se a conclusão de que a Série F era uma produção da Loja Fotóptica e, tão logo constatou-se a informação, fui checar com meu querido amigo Thomaz Farkas, fotógrafo pioneiro do Foto Cine Clube Bandeirante, produtor de cinema, empresário de sucesso e grande incentivador da fotografia brasileira através da revista e da Galeria Fotóptica.
Para minha surpresa, Farkas não só confirmou as expectativas como, ao longo de várias conversas, foi passando boas informações sobre a enigmática Série F. O curioso é que a produção é numerada e chega a mais de mil imagens, mas desconhecemos a série completa. Indaguei-o por diversas vezes para verificar quem poderia ter a série, mas nem mesmo a Fotóptica teve a preocupação de manter pelo menos uma coleção em seus arquivos.
A seleção das imagens também é curiosa. Sem uma edição fechada ou pré-visualizada, me surpreendi ao saber que as fotografias transformadas em cartão postal têm autorias distintas. Podemos, no limite, afirmar que cada imagem tem um autor diferente, porque a seleção se dava de modo muito peculiar. Segundo Farkas, o fotógrafo amador deixava seu filme na loja para revelar e ampliar, atividade bastante comum nesse período intermediário da democratização do fazer fotográfico. O laboratorista, ao se deparar com uma boa imagem – os critérios eram absolutamente subjetivos –, informava o chefe do laboratório e o balconista da loja que faziam a intermediação com o fotógrafo.
Este, por sua vez, quase sempre ficava lisonjeado com a escolha e, em troca de alguns postais e mais alguns descontos, permitia o uso de sua imagem. A tiragem é outro mistério, pois Farkas não soube me dizer com exatidão os números praticados, mas lembrava-se de alguns cartões postais de sucesso que chegavam a 500 cópias. As cópias eram ampliadas em papel Wessel e, na maioria das vezes, a tiragem era feita manualmente.
Um dos funcionários mais graduados da Fotóptica era Fredi Kleemann (1927-1974), de origem alemã e que, durante anos, foi balconista e eventualmente laboratorista. Segundo depoimento de German Lorca, o chefe do laboratório era um senhor chamado Alexandre e talvez um dos responsáveis pela produção das fotografias. Kleemann, por sua vez, também se notabilizou por produzir um precioso acervo fotográfico do Teatro Brasileiro de Comédia (TBC), onde também atuava como ator. Seu acervo foi adquirido pela Secretaria Municipal de Cultura, na gestão de Sábado Magaldi, e encontra-se disponível para consultas na Divisão de Pesquisas do Centro Cultural São Paulo.
Vemos a cidade como metrópole emergente, alguns de seus personagens mais célebres, como o jornaleiro Clóvis flagrado em plena atividade no centro velho da cidade de São Paulo, a flora e a fauna, e alguns cartões de atividades tão singulares que mereceram o destaque de estar na Série F, da Fotóptica. É bom especular: como essa questão era difundida entre os usuários do laboratório? Será que eles fotografavam com a intenção de ter sua fotografia selecionada? O distanciamento histórico e a falta de documentação talvez não permitam que tenhamos respostas precisas. Mas, garanto que durante meus encontros com Farkas, em diferentes ocasiões, provoquei bastante sua memória para extrair o máximo de informações com a intenção de colaborar nessa complexa teia que é a construção de uma história da fotografia contada a partir dos seus principais colaboradores.
Como a Série F é volumosa, reunimos um grupo de colecionadores para juntar as peças e tentar entender através da numeração das imagens, os temas tratados e os espaços públicos eleitos. Claro que, para a Fotóptica, a produção significava mais uma opção de negócio e valorização do cliente. A ideia, segundo Farkas, veio de seu pai Desidério Farkas, e por diversas vezes lembrou-me que havia a produção de cópias em tamanho postal e, entre as melhores fotografias, produziam-se ainda cópias em tamanho 18X24 cm. Ao olhar retrospectivamente o negócio com os olhos de hoje, podemos supor que se tratava de um empreendimento que visava também valorizar a fotografia como meio de expressão e documentação.
Sabemos que, de tempos em tempos, surge uma novidade no cenário da fotografia brasileira. Estamos atentos para a produção contemporânea, mas não podemos deixar cair no esquecimento empreendimentos como esse, de desaparecimento programado à medida que o postal é um objeto efêmero e descartável. Trazer de volta à luz boas iniciativas é também nossa responsabilidade. Texto de Rubens Fernandes Júnior.
quinta-feira, 9 de maio de 2024
Zeppelin Sobre o Edifício Martinelli, 1933, São Paulo, São Paulo, Brasil
Zeppelin Sobre o Edifício Martinelli, 1933, São Paulo, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotóptica F318
Fotografia - Cartão Postal
Retrata a passagem do famoso dirigível alemão Graf Zeppelin em São Paulo, próximo ao edifício Martinelli, em 1933.
Nota do blog: Existe a possibilidade de ser uma montagem, muitos fotógrafos da época, pensando apenas no lucro, "inseriam" o dirigível Graf Zeppelin em suas fotos para obterem lucros com as vendas. Fotos que não tem indicação de autoria ou editor, que não mostram pessoas olhando para o dirigível ou aéreas que mostram o mesmo em dimensão excessivamente superior a prédios ou pontos específicos, são indícios de montagens.
Nota do blog: Data 1933.
sexta-feira, 16 de outubro de 2020
Viaduto Boa Vista e Palácio do Café, São Paulo, Brasil
Viaduto Boa Vista e Palácio do Café, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotóptica F43
Fotografia - Cartão Postal
São Paulo - SP
Fotóptica F43
Fotografia - Cartão Postal
Nota do blog: Data não obtida.
quinta-feira, 18 de junho de 2020
Vendedor de Água, Brasil
Vendedor de Água, Brasil
Brasil
Brasil
Fotóptica F332
Fotografia - Cartão Postal
Fotografia - Cartão Postal
Nota do blog: Data não obtida.
terça-feira, 7 de abril de 2020
Estátua "Índio Pescador" / "Índio Harpuando", Praça Oswaldo Cruz, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotóptica F464
Fotografia - Cartão Postal
Inaugurada em 1928, obra do artista Francisco Leopoldo e Silva, a escultura em bronze "Índio Pescador" é o principal destaque da praça Oswaldo Cruz, na confluência da avenida Paulista com a Bernardino de Campos, no bairro do Paraíso. Uma peça de grande valor histórico que sofre com o abandono crônico. Além do índio ter sua lança furtada, o chafariz está desativado há muito tempo.
Nota do blog 1: "Índio Harpuando" é o título do cartão postal da Fotóptica (grafia da época).
Nota do blog 2: Imagem 1, data não obtida, crédito para Fotóptica / Imagem 2, data e autoria não obtidas.
Nota do blog 2: Imagem 1, data não obtida, crédito para Fotóptica / Imagem 2, data e autoria não obtidas.
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