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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Rua 25 de Março com General Carneiro, Década de 80, São Paulo, Brasil


 

Rua 25 de Março com General Carneiro, Década de 80, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Quem vê essa imagem e compara com o que existe atualmente, não acredita. Mesmo lugares bagunçados como o Parque Dom Pedro II não chegavam nem próximo da tragédia que é hoje.
Cada dia que passa, tenho mais certeza que as pessoas de antes eram melhores que as de hoje. Inclusive os bandidos. E não acho que seja saudosismo, apenas a óbvia constatação do que vejo atualmente.
Nota do blog: Data década de 80 / Autoria não obtida.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Monumento Amizade Sírio-Libanesa, Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil





 

Monumento Amizade Sírio-Libanesa, Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Texto 1:
Imagens do monumento em sua localização original, no parque Dom Pedro II.
Atualmente o monumento (em péssimo estado de conservação) está na praça Ragueb Chohfi.
Texto 2:
No ano em que comemoramos o bicentenário da Independência do Brasil (2022), assim como no ano de 1922, a efeméride foi objeto de vários eventos celebrativos. 
No imaginário da população há uma relação automática entre a proclamação da Independência e o bairro do Ipiranga, lugar que entrou para a história como sítio do grito de D. Pedro. Mas a associação do bairro da zona sudeste de São Paulo e o evento que demarcou o fim do estatuto colonial do Brasil envolveu interesses, perspectivas e apropriações distintas, que vão desde a sua institucionalização no século XIX, passando por sua utilização pelos imigrantes sírio-libaneses e pelos artistas da Semana de 1922. Após os acontecimentos de 7 de setembro de 1822, a região do Ipiranga adquiriu importância como local demarcatório do surgimento do Estado-Nação, algo que foi posteriormente mobilizado inúmeras vezes para criar representações sobre o passado. Já no ano de 1823, José Bonifácio de Andrada e Silva deu a concessão para a construção de um monumento que lembrasse a proclamação de Independência e trouxesse maior visibilidade para a região. Em 1869, o comendador Jerônimo José de Mesquita dirigiu à Câmara Municipal de São Paulo um ofício ressaltando a “necessidade de erigir-se nas margens do Ipiranga um monumento que mostre aos vindouros o lugar onde se soltou o glorioso grito Independência ou Morte”. Contudo, apesar do reconhecimento como um local de importância simbólica e das subscrições feitas para sua construção, o monumento foi erguido muitos anos depois, algo que pode ser atribuído a uma disputa na dinâmica interna do governo imperial e à redefinição dos partidos liberal e conservador. A construção desse marco denota o embate entre província e governo central, bem como a tentativa de setores paulistas em retirar da esfera do Império o poder para realizar o monumento. Neste jogo político, os paulistas procuraram se qualificar como “berço da nacionalidade”. Foi apenas a partir de 1881 que o projeto ganhou forma com o desenho de Thomaz Gaudêncio Bezzi e, em 1894, foi iniciada a construção do monumento sob a supervisão do italiano Luiz Pucci. O empreendimento não envolveu apenas a construção do edifício, mas contemplou também uma proposta urbanística para promover a ocupação da região, com o loteamento de importantes áreas, a abertura de ruas, avenidas e a delimitação dos terrenos destinados ao monumento e à praça. No centenário da Independência, um conjunto escultórico, concluído apenas quatro anos depois, em 1926, foi encomendado ao artista italiano mundialmente conhecido, Ettore Ximenes. O Monumento à Independência do Brasil contém estátuas que representam episódios incorporados na história nacional como importantes para o processo de Independência, entre ele a Inconfidência Mineira e seus protagonistas, a exemplo de José Bonifácio. Em seu interior está localizada a cripta que hoje abriga parte dos restos mortais de Dom Pedro I, de sua primeira esposa, a imperatriz D. Leopoldina, e sua segunda esposa, a imperatriz D. Amélia. O monumento também faz uma releitura do quadro Independência ou Morte (1888) produzido por Pedro Américo, que se tornou um símbolo para o processo de construção de uma identidade nacional. Em 1886, Joaquim Inácio Ramalho, presidente da Comissão do Monumento do Ipiranga, contratou o artista para realizar uma obra que materializasse a “proclamação da Independência pelo príncipe regente D. Pedro nos campos do Ipiranga”. Assim, Pedro Américo iniciou suas pesquisas históricas para elaborar sua pintura, um exemplo de pintura da arte acadêmica brasileira. Vale mencionar que no ano de 1922, a Semana de Arte procurou associar seu programa de liberação artística com o significado do que a Independência do país representava, porém, rejeitavam as expressões como a de Américo, que ainda estavam atreladas a uma estética “passadista’’. Dentro das várias comemorações e homenagens propostas para o centenário, Ettore Ximenes foi convidado a elaborar mais um monumento para a cidade. Liderada por Basílio Jafet, a Comissão para a Homenagem Sírio-libanesa ao Centenário da Independência foi criada com o intuito de perpetuar e propagar a identidade étnica da comunidade em São Paulo. O financiamento do trabalho se deu a partir de assinaturas anuais correspondentes a 120 e 2.400 selos entregues junto de um talão assinado pelo tesoureiro da comissão. Assinaram a cota máxima Nami Jafet, Benjamin Jafet, Basílio Jafet, João Jafet, Chedid Jafet, Nagib Jafet, o fundador da Casa da Boia, Rizkallah Jorge e seu filho Jorge Rizkallah. Em agosto de 1919, ocorreu uma segunda subscrição dos selos, novamente com os membros da família Jafet adquirindo 2.400 selos cada, e outros nomes como Salim Simão com uma cota de 7.200 selos. 
Um dos principais objetivos empreendidos na construção deste monumento é representado na sua localização inicial que expressava o anseio da comunidade em demonstrar que haviam se tornado “brasileiros”. Colocá-lo no Parque Dom Pedro II, uma das regiões mais simbólicas da cidade, representava, portanto, uma ação permeada de intencionalidade. O monumento foi inaugurado publicamente em 1928 em frente ao Palácio das Indústrias, sua cerimônia incluiu uma parada com mais de dois mil soldados, o discurso do prefeito, de vereadores e uma banda tocando os Hinos do Brasil, da Síria e do Líbano. Tal momento representou uma afirmação da identidade sírio-libanesa na cidade de São Paulo e um estreitamento nas relações entre a comunidade e a terra que a recebeu. O monumento é composto por uma torre de bronze e granito de dezesseis metros de altura, dividido em quatro seções que visavam demonstrar as contribuições sírias à cultura mundial. Na interpretação de Jeffrey Lesser, as cenas retratadas constroem a narrativa de como a grandeza síria transformou o mundo permitindo que o Brasil fosse descoberto e prosperasse, visto que na parte inferior do monumento estão retratados os fenícios como pioneiros da navegação, a descoberta das Ilhas Canárias por Haitam I, o ensino do alfabeto e a entrada dos sírios no Brasil, representando o setor que os deu prosperidade. O topo do monumento é composto de três figuras em tamanho natural: duas femininas, representando a República Brasileira e uma moça síria e um homem traduzindo um guerreiro indígena. Segundo a interpretação de alguns autores, as figuras podem ser compreendidas como irmãos que compõem a população brasileira. Contudo, Lesser frisa que tal fato não deve ser lido como assimilacionismo, uma vez que a placa dedicatória se encontra tanto em português, como em árabe, significando uma afirmação de identidade. O monumento também suscita uma importante discussão em pauta atualmente, a remoção e realocação de monumentos. Em 1988, a União dos Lojistas da 25 de Março solicitou sua transferência para uma área fortemente relacionada com a colônia sírio-libanesa em São Paulo, o parque na entrada da rua 25 de Março, em uma tentativa de recuperação de sua função memorial que estava pouco aparente em decorrência de sua antiga localização. Algumas matérias de jornal discutiram as implicações desse deslocamento. O jornalista Luiz Prado criticou o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo (Condephaat), sublinhando que o monumento permaneceu por 20 anos tampado por tapumes do canteiro de obras da Construtora Camargo Corrêa, enquanto a empresa realizou obras na estação Sé do Metrô. Com tom satírico, o autor também destaca que no momento em que a Prefeitura ordenou a transferência do monumento, o Condephaat não conseguiu determinar a sua localização exata dentro da área do Palácio das Indústrias, confundindo-o com a estátua do “Semeador”. Para Prado a transferência significava uma inversão no objetivo dos idealizadores do monumento, bem como representava uma descaracterização no parque Dom Pedro II. Para o historiador Jeffrey Lesser, a realocação representou que "em meio século, a afirmação da etnicidade sírio-libanesa assistiu a uma mudança espacial: da nação brasileira (o parque Dom Pedro II) a seu próprio bairro étnico". Contudo, deve-se compreender que o próprio parque Dom Pedro II passou por um processo de modificações espaciais em virtude do desenvolvimento de uma série de obras viárias, deixando de ser um espaço de convivência de pessoas, transformando-se em um local de mera circulação de veículos. Em 1992 a prefeitura da cidade foi instalada no Palácio das Indústrias como parte de um esforço para a revitalização do edifício e da região do parque. Desta maneira, questionamos qual a relevância da permanência de um monumento intencional em uma localidade onde ele acabaria obscurecido? Sua mudança também não estaria ligada a tal constatação? A entrega do monumento salienta a imagem que a comunidade sírio-libanesa queria que fosse entrelaçada à sua identidade e seus esforços realizando inúmeras iniciativas para arrecadação de fundos que demonstrassem “os sentimentos sírios para com o Brasil”. Trecho de texto de Renata Geraissati Castro de Almeida e Diógenes Sousa / Casa da Bóia.
Nota do blog: Data e autoria da imagem não obtidas.

Vista do Monumento Amizade Sírio-Libanesa, Praça Ragueb Chohfi, São Paulo, Brasil




 
Vista do Monumento Amizade Sírio-Libanesa, Praça Ragueb Chohfi, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia



Ao meio-dia de 25 de março de 1988, a praça Ragueb Chohfi, onde se inicia a Ladeira Porto Geral, era palco de uma festa com toda a pompa para receber um novo monumento, feito de bronze e granito. 
O alvoroço era para inaugurar o Monumento Amizade Sírio-Libanesa. A inauguração contou com marcha de soldados e a presença de vários políticos, entre eles, o então secretário de Negócios, Cláudio Lembo, que estava representando o prefeito Jânio Quadros. 
O local escolhido foi a praça que ganhou o nome de um dos primeiros comerciantes da região da rua 25 de Março: nascido na Síria, Ragueb Chohfi (1892-1983) chegou ao Brasil em 1904, onde trabalhou como vendedor por 18 anos, até que abriu uma pequena loja na rua 25 de Março, em 1922.
Hoje, a situação do Monumento Amizade Sírio-Libanesa, inaugurado com tanta euforia na praça Ragueb Chohfi, é bem diferente. O monumento, que conta com símbolos e figuras humanas, está detonado. Algumas partes dos personagens, como braços e pernas, foram roubados. 
"O último roubo foi de uma cabeça. A Prefeitura não repõe, diz que desconhece o assunto", reclama Lourenço Chohfi, de 86 anos, o primeiro filho de Ragueb. Mesmo assim, ele conta com orgulho que sua família é responsável pelo entorno do monumento. "Vamos cuidando, na medida do possível, da limpeza ao redor e do jardim", diz ele. Segundo a Secretaria de Cultura da Prefeitura, a limpeza do monumento é feita somente a cada três meses, para não danificar a peça. No entanto, não existe nenhuma previsão de restauro e reposição das partes que estão faltando. Não foi feito sequer o diagnóstico do que é necessário fazer para revitalizar a obra.
O Monumento Amizade Sírio-Libanesa é de autoria do artista italiano Ettore Ximenes, que fez a escultura sob encomenda da comunidade sírio-libanesa de São Paulo. 
No topo do monumento, há três figuras humanas em tamanho natural: uma mulher que representa a República brasileira e uma moça síria fazendo oferenda a um guerreiro indígena brasileiro. Na parte inferior, o artista esculpiu um barco com homens fenícios, que representa o comércio. Também há figuras representando a descoberta das Ilhas Canárias por Haitam I e o ensino do alfabeto, além da penetração árabe no Brasil. A primeira inauguração aconteceu em 1928, no parque Dom Pedro II. O monumento ficava em frente ao Palácio das Indústrias. Mudou-se para a praça Ragueb Chohfi por decisão do prefeito Jânio Quadros, atendendo a um pedido da Univinco (União dos Lojistas da 25 de Março).
Ragueb Chohfi se destacou no ramo do comércio quando abriu a Tecidos Ragueb Chohfi, na mesma rua 25 de Março, em 1922. A crise de 1929 abalou seus negócios, mas o imigrante conseguiu se reerguer. Em 1955, passou o comando de seus negócios aos filhos Lourenço, Raul e Nagib, que hoje comandam a Companhia Têxtil Ragueb Chohfi e a Ragueb Chohfi Empreendimentos Imobiliários.
Membro ativo da comunidade sírio-libanesa, Ragueb foi presidente da Câmara de Comércio Sírio-Brasileira, um dos fundadores do Club Homs, do Esporte Clube Sírio e conselheiro do Lar Beneficente Sírio. Faleceu no dia 15 de outubro de 1983, aos 91 anos de idade. Texto do Estadão.
Nota do blog: Data 2009 / Foto de Dornicke.

Monumento Amizade Sírio-Libanesa, Praça Ragueb Chohfi, São Paulo, Brasil













Monumento Amizade Sírio-Libanesa, Praça Ragueb Chohfi, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Texto 1:
Imagens do monumento na praça Ragueb Chohfi.
O monumento precisa de restauro.
Texto 2:
Também conhecido como monumento ao Trabalho, foi instalado no parque Dom Pedro II, por ocasião das comemorações do Centenário da Independência do Brasil. 
O parque Dom Pedro II, localizado junto ao rio Tamanduateí, foi projetado arquiteto Bouvard, no começo do século. As composições de alamedas sinuosas, o lago criado com o alargamento do rio, envolvendo uma ilha, imprimiram uma nova feição à Várzea do Carmo, que fora uma área sujeita a inundações. A presença do Palácio das Indústrias, como local de exposições agrícolas, industriais e, centro de divulgação e de mostras de arte, complementava o conjunto paisagístico do parque. 
O monumento ao Trabalho, originalmente, foi instalado numa alameda próxima ao Palácio das Indústrias, mas com as alterações e desvirtuamentos do desenho do parque, o monumento ficou esquecido e sujeito a depredações. Restaurado pela Companhia Têxtil Ragueb Chohfi, foi transferido para uma praça (praça Ragueb Chohfi), situada junto à rua 25 de Março. Texto de Miriam Escobar.
Nota do blog: Data das imagens 21/01/2015 / Crédito para Percival Tirapeli.

 

Monumento Amizade Sírio-Libanesa, 1940, Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil

 




Monumento Amizade Sírio-Libanesa, 1940, Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Imagens do monumento em sua localização original, no parque Dom Pedro II.
Atualmente o monumento (em péssimo estado de conservação) está na praça Ragueb Chohfi.
Nota do blog: Data das imagens 1940 / Crédito para Sebastião A. Ferreira.

sábado, 1 de junho de 2024

Monumento Amizade Sírio Libanesa, Década de 50, Parque Dom Pedro, São Paulo, Brasil

 


Monumento Amizade Sírio Libanesa, Década de 50, Parque Dom Pedro, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


O monumento ficava em frente ao Palácio das Indústrias no Parque D. Pedro II.
Posteriormente, em 1988, foi transferido para a Praça Ragueb Chohfi.
Nota do blog: Imagem do livro "Eis São Paulo", página 47, Editora Monumento, 1954.

quinta-feira, 28 de março de 2024

Vista Parcial do Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil


 

Vista Parcial do Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotolabor N. 49
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

segunda-feira, 25 de março de 2024

terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Parque Dom Pedro II, 1936, São Paulo, Brasil


 

Parque Dom Pedro II, 1936, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Em 1936, o fotógrafo alemão Oskar Schmieder registrou esta impressionante imagem do verdejante e agradável recanto de lazer. Ao fundo o solitário Martinelli sem a companhia dos vizinhos que o sobrepujariam em altura — refiro-me aos edifícios Altino Arantes (1947) e a sede do Banco do Brasil (1954). Um pouco à direita, encoberto pela vegetação, a cúpula do Mercado Municipal na Rua da Cantareira.

domingo, 29 de outubro de 2023

Parque Dom Pedro II, Década de 70, São Paulo, Brasil


 

Parque Dom Pedro II, Década de 70, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia 

Nota do blog: Neste período já estava destruído, não era nem sombra do parque existente no passado.

sábado, 28 de outubro de 2023

Vista do Parque Dom Pedro II, 08/03/1960, São Paulo, Brasil


 

Vista do Parque Dom Pedro II, 08/03/1960, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Vista do Parque D.Pedro II, a partir do edifício Senador Paulo Abreu (Sede do Banco das Nações).

segunda-feira, 21 de agosto de 2023

Escultura "Leão" / "Leão Rugindo", São Paulo, Brasil








Escultura "Leão" / "Leão Rugindo", São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Vemos a réplica feita em mármore branco da escultura "Lion Rugissant" (Leão Rugindo) de autoria do francês Prosper Lecourtier. A obra importada pela prefeitura foi implantada em 1914 no jardim da Esplanada do Theatro Municipal (visto ao fundo). Observamos à direita, obras do Hotel Esplanada, erguido entre 1921-1923. Em 1922, três obras existentes no jardim foram substituídas pelo conjunto escultórico "Monumento a Carlos Gomes" de autoria do arquiteto genovês Luiz Brizzolara — uma doação da colônia italiana em comemoração ao centenário da Independência do Brasil. A escultura foi então transferida para o Parque Dom Pedro II onde permaneceu até o final da década de 1960 quando o outrora extenso e verdejante recanto de lazer foi remodelado em nome da mobilidade viária. Triste sina da obra que foi então relocada no Parque do Ibirapuera sem o pedestal que a deixa quase ao nível do solo fazendo a alegria de crianças e adultos de avantajada compleição física e peso, subindo e fazendo malabarismo em seu dorso para seções de fotos. A vista registrada entre 1920-1921 foi produzida pela Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas do Estado de São Paulo. Veja nas demais cenas, a escultura ao lado de chorões, reinando e rugindo no Parque Dom Pedro II (repare à esquerda o prédio da Secretaria da Fazenda sendo construído na Avenida Rangel Pestana) e finalmente, em frente à administração do Parque do Ibirapuera onde permanece atualmente.
Nota do blog: Imagem 1, data circa 1920-1921, autoria desconhecida / Imagem 2, data e autoria desconhecidas / Imagem 3, data 2024, crédito para Jaf.

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

Parque Shangai, 1963, Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil

 



Parque Shangai, 1963, Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Estrutura da montanha russa do Parque Shangai. Observe à direita, a torre da Igreja Nossa Senhora da Paz na Rua do Glicério.

sábado, 15 de julho de 2023

Vista Panorâmica Parcial do Parque Dom Pedro II, 1943, São Paulo, Brasil


 

Vista Panorâmica Parcial do Parque Dom Pedro II, 1943, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nesta panorâmica tirada a partir da torre do Palácio das Indústrias na Rua do Gasômetro, vemos a fachada do Mercado Municipal voltada para a Avenida do Estado ao lado do Rio Tamanduateí. Uma curiosidade: indicada com a seta, vemos a área onde no período entre 1954-1959 foi erguido o Edifício São Vito pela Construtora Zarzur & Kogan Ltda. Posteriormente, os dois quarteirões à direita desapareceram — juntamente com o espaço proveniente da demolição dos edifícios São Vito e Mercúrio. Atualmente, na imensa área está instalado o Sesc Dom Pedro II. De autoria de João Alberto José Robbe, a imagem foi registrada em 24/01/1943.

sábado, 11 de março de 2023

Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil


 

Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Visto de cima não se nota a sujeira, a falta de zeladoria e degrado existentes no local. Aquela região precisa ser revitalizada urgentemente, inclusive com uma presença maior de efetivos policiais. É um dos principais pontos de ação da criminalidade e do tráfico de drogas na cidade. Uma região infestada de viciados em drogas, pivetes e moradores de rua.

domingo, 29 de janeiro de 2023

sábado, 2 de julho de 2022

Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil



Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Prugner N. 69
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.
 

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil


 

Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 44
Fotografia - Cartão Postal


De autoria do fotógrafo Theodor Preising, registrada na década de 1920, vemos a verdejante e bem cuidada vegetação na saudosa área de contemplação e lazer destruída em nome da tal viabilidade viária e progresso. Atualmente, o cenário do entorno se transformou mas a passarela me parece que sobreviveu.
Nota do blog: Essa postal é uma variação de outro já existente no blog (vide abaixo). A diferença entre eles (verificada no postal já existente) consiste em uma pessoa posando para a foto encostada na grade.



quinta-feira, 8 de julho de 2021

Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil



 

Parque Dom Pedro II, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
N. 93
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Data e autoria não obtidas.