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quarta-feira, 26 de março de 2025

Mulher Esperando Ônibus, Década de 50, Praia Grande, São Paulo, Brasil


 

Mulher Esperando Ônibus, Década de 50, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia 

Imagem de mulher aguardando ônibus em algum lugar da Praia Grande durante a década de 1950.
Nota do blog: Data década de 50 / Autoria não obtida.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Principio da Praia, Praia Grande, São Paulo, Brasil


 

Principio da Praia, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Série em Cores N. 265
Fotografia - Cartão Postal


Década de 20 em Praia Grande, próximo de onde hoje é o Restaurante Caiçara.
Ao fundo vemos a tubulaçao de esgoto vindo de Santos/SP.
Essa área era formada por 3 sítios que foram desapropriados pelo Exército para a construção da Fortaleza de Itaipu.
Poucos civis residiam nessas terras do bairro Canto do Forte.
O Exército permitiu uma única residência nessas terras: a de Maria Francisca dos Santos, exímia cozinheira e doceira dos militares e também dos trabalhadores que construíram o "Campo de Aviação" nos anos 20-30. Texto de Cláudio Sterque.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

Vista do Bairro Boqueirão, Década de 60, Praia Grande, São Paulo, Brasil


 

Vista do Bairro Boqueirão, Década de 60, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia


É possível observar obras do edifício Maschietto.
À direita do edifício, vemos uma residência com grande área verde.
Localização atual aproximada: avenida Presidente Castelo Branco, 1490.
Nota do blog: Década de 60 / Autoria desconhecida.

domingo, 25 de agosto de 2024

domingo, 30 de junho de 2024

Passeio na Praia, 1980, Praia Grande, São Paulo, Brasil









Passeio na Praia, 1980, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia

Alguns dias atrás tive acesso a essas imagens, de propriedade de minha tia Maria, que retratam um passeio familiar ocorrido em fevereiro de 1980 (imagino que a ocasião deva ter sido o feriado de Carnaval, tendo em vista a data informada nas imagens).
Meu pai e mãe não aparecem nas imagens, mas segundo minha tia estavam lá (as fotos são de minha tia, acredito que o foco das fotografias tenha sido especificamente sua família em passeio na praia, também apareço na maioria porque era criança e sempre fui meio "entrão"...rs).
Como o local é a Praia Grande, acredito que estávamos hospedados no apartamento de um amigo de trabalho de meu pai (o Bergamini) que sempre lhe emprestava o apartamento que tinha na cidade.
Nas imagens estão presentes: eu (sou o que está segurando a bola na primeira foto do post), meu primo Lúcio Mauro, tia Maria e tios Lúcio e Vicente.
Embora não estejam presentes nas imagens, possivelmente (informação ainda a confirmar) também estavam neste passeio: minha mãe, meu pai, tia Catarina (baseado no fato do tio Vicente estar) e Fabíola (filha da tia Catarina e tio Vicente, na época com menos de um ano de idade).
Pela data constante nas imagens, eu tinha menos de três anos.
A Praia Grande era um destino diferente de hoje, um passeio considerado tranquilo, com pequenos riscos de segurança, mesmo já sendo um destino apinhado de gente. Não existia a atual enormidade de comércios, bares, restaurantes, shopping, etc, grande parte das vias ainda nem eram asfaltadas, era um destino mais, digamos, "selvagem" que a atual urbanização existente.
A Praia Grande não era considerada do mesmo nível do Guarujá, Santos, Ubatuba, era mais "popular".
Mas era bem legal, quem morava em São Paulo bastava uma hora de estrada e já estava na praia, aí era só alegria, espetinho de camarão, porção de peixe, refrigerante e cerveja...rs.
Imagino que tenha sido um passeio divertido, teve bola e, reparem na última imagem do post, meu tio Lúcio estava com uma espécie de calçado (seria um sapato?) na praia...rs.
Nota do blog: Imagens 02/1980 / Crédito das imagens Maria Sanson.


sexta-feira, 10 de maio de 2024

Boutique do Peixe Ocian, Cidade Ocian, Praia Grande, São Paulo, Brasil

 



Boutique do Peixe Ocian, Cidade Ocian, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia


O prédio é uma réplica de um pesqueiro rodeado por espelhos d’água, passando a impressão de um barco ancorado. Dentro há sete boxes para a venda de pescado. O projeto buscou resgatar a história da pesca artesanal, em especial no bairro Ocian, somando modernidade e oferta de um ambiente adequado para o manuseio e venda dos produtos.
Nota do blog: Data não obtida / Crédito para a Prefeitura Municipal de Praia Grande.


domingo, 5 de maio de 2024

quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Vista Aérea, 1930, Praia Grande, São Paulo, Brasil


 

Vista Aérea, 1930, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia

Nota do blog: O clarão à esquerda é o Campo de Aviação, cujo desmatamento iniciou-se em 1925.


terça-feira, 9 de maio de 2023

Restaurante Lagosta, Praia Grande, São Paulo, Brasil


 



Restaurante Lagosta, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia

Situado no antigo Jardim Mathilde (hoje bairro do Canto do Forte), o Restaurante Lagosta foi inaugurado em 1952, na esquina da Rua Tiradentes com a Avenida Castelo Branco.
Quando a família Sanches inaugurou o Restaurante Lagosta, em 1º de julho de 1952, filmou tudo em uma câmera caseira de tecnologia Super 8. O que talvez eles não imaginassem é que, mais do que um simples documentário de família, aqueles rolos de filme seriam considerados registro de um marco histórico. As linhas arrojadas da arquitetura do estabelecimento se transformaram em referência do modernismo no litoral e símbolo da época em que a elite paulistana buscava as então calmas e quase desertas praias locais para repousar. Doado por Sueli Sanches, o vídeo está no estande de história oral do Museu da Cidade, no Palácio das Artes.
"O Restaurante Lagosta fez parte da história de muitas pessoas que frequentaram Praia Grande na década de 50", comenta Sueli Sanches, neta do fundador do estabelecimento, Heitor Sanches. "Me lembro que naquela época, o trecho onde o restaurante estava localizado, no Jardim Mathilde, hoje bairro Canto do Forte, era reduto de belas casas de veraneio, pertencentes a artistas, empresários e personalidades políticas".
Sueli conta que a trajetória do Restaurante Lagosta está ligada a uma face da história do Município que pouca gente conhece: a época em que o balneário era local de turismo para a elite paulistana. "Um dos maiores representantes do cinema nacional da década de 50, Mazzaropi, tinha casa de veraneio próximo ao Restaurante Lagosta. O então governador de São Paulo, Ademar de Barros, também. Muitas questões que definiam a política regional eram discutidas nas mesas do Lagosta".
Projetado pelos arquitetos Tinoco e Bivatelli, o restaurante ganhou destaque na mídia da época. As linhas do projeto já davam prenúncios do conceito de arquitetura modernista, cujo grande representante seria Oscar Niemeyer, e o maior símbolo sua principal obra: a construção de Brasília, que se iniciaria quatro anos depois. "Um dos traços mais marcantes na arquitetura do restaurante era a bela torre de aproximadamente cinco metros de altura, que, mais do que efeito decorativo, tinha função inovadora para a época: era um imenso reservatório de água da chuva, utilizada para limpeza do local em épocas de escassez", relembra Sueli. "Em 1950 ainda não havia água encanada em Praia Grande e geralmente buscávamos em uma bica na base do Morro do Xixová ou dentro da Fortaleza de Itaipu".
Os tempos áureos do Restaurante Lagosta, com eventos badalados, grandes jantares e muito glamour estão vivos na memória de Sueli: "O Restaurante Lagosta foi tudo na minha juventude. Era ponto de encontro de amigos, o lugar de paquera. Me lembro da Festa do Pulôver, quando todas as meninas saiam à caça de uma bela peça para exibir na festa. Era uma competição na qual ganhava quem vestia o pulôver mais bonito. Eu tinha 15, 16 anos, e, assim como minha amigas, esperava ansiosamente pela data. Era uma das melhores festas do Lagosta".
Entre festas e acontecimentos sociais, Sueli guarda com carinho duas recordações da juventude vivida no local: "Meu primeiro beijo, aos 15 anos, e a festa de casamento com o mesmo rapaz, seis anos depois. Foi um dos momentos mais bonitos de minha vida".
Quarenta e cinco anos depois de sua inauguração, em 1997, o Restaurante Lagosta fechou definitivamente as portas. "Meu tio, que tocava o negócio, seguiu por outros caminhos. Após passar pelas mãos de alguns locatários, o prédio infelizmente acabou abandonado. As dívidas se acumularam, e, com muito pesar, decidimos que a única saída era vender o imóvel. Hoje, o trecho de orla em frente ao quiosque sete, no bairro Forte, onde estava localizado o restaurante, há três prédios residenciais", conta Sueli.
Dos tempos em que o então Jardim Mathilde era reduto de barões do café, grandes empresários, políticos e artistas que tinham no Restaurante Lagosta o ponto de encontro predileto, restam fotografias, alguns documentos e publicações pertencentes ao Patrimônio Histórico do Município, e o vídeo, hoje convertido em DVD e disponibilizado gratuitamente aos interessados em conhecer melhor a história de Praia Grande.

Restaurante Lagosta, 1952 Praia Grande, São Paulo, Brasil


 


Restaurante Lagosta, 1952 Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia

Havia glamour em Praia Grande nos anos de 1950.
O Restaurante Lagosta, no Canto do Forte, retratou bem essa época com o seu serviço impecável e bela vista para o mar.
Seu amplo salão era frequentado por Jânio Quadros, Adhemar de Barros, Hebe Camargo e Mazzaropi, entre outras personalidades.
Sua arquitetura lembrava uma grande lagosta e foi elogiada e admirada entre os amantes da nova arquitetura brasileira, estando entre os principais projetos dessa nova fase de desenhos arrojados e únicos.
Demolido antes do final do século passado, deu lugar a mais um edifício de apartamentos em frente a orla.
Nota do blog: Já nos dias de hoje, realidade bem diferente...

quarta-feira, 31 de março de 2021

Estátua de Netuno, Praia Grande, São Paulo, Brasil


 

Estátua de Netuno, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Fotografia




A estátua de Netuno, o deus romano dos mares, é um dos mais famosos monumentos da cidade e está associado a grandeza do mar de Praia Grande. A estátua é feita em bronze e tem sua construção datada de 1956, junto com a construção de 22 prédios com 1350 apartamentos pela empresa “Organização Construtora e Incorporadora Andraus” (OCIAN) que deram origem ao bairro Cidade Ocian.
O Netuno do bairro Ocian impressiona pelo tamanho e precisão de detalhes, sendo muito admirado pelos locais, turistas e visitantes da cidade.
Originariamente é o deus das fontes e das correntes de água, dos terremotos e criador dos cavalos.
Deus inseparável dos cavalos, senhor das ninfas e sereias, rios e fontes, tem ao seu lado sereias, nereidas e Tritão. Netuno não veste roupas elegantes, já que sua aparência é suficiente para demonstrar o seu poder. O deus romano tem o mar como sua morada, podendo provocar as mais terríveis tempestades e tormentas, até nas ondas mais pacíficas e tranquilas, e, por este motivo, é provocado com pouca frequência, apenas por motivos importantes.
De acordo com o renomado historiador de Praia Grande, Cláudio Sterque: "A obra de bronze da estátua de Netuno foi confeccionada pelo professor Alberto Bernine. Talvez sendo um dos mais antigos da história de nossa cidade, junto com o castelinho da Fortaleza Itaipu, no Canto do Forte."
O monumento está localizado no calçadão da orla, na altura da avenida Dom Pedro II, próximo da tradicional feira de artesanato do bairro.
Nota do blog: Data e autoria da imagem não obtida.