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terça-feira, 20 de agosto de 2024

segunda-feira, 15 de abril de 2024

Propaganda "And 22 More Deluxe Intercity Twin Coaches Are Ordered for Brazil!", Década de 50, Twin Coach Company, Estados Unidos


 

Propaganda "And 22 More Deluxe Intercity Twin Coaches Are Ordered for Brazil!", Década de 50, Twin Coach Company, Estados Unidos
Propaganda

Nota do blog: Propaganda da empresa estadunidense Twin Coach sobre compra de ônibus feita pela Viação Cometa durante os anos 50.

Propaganda "Viaje no Tapete Mágico do Cometa", Década de 50, Viação Cometa, Brasil


 

Propaganda "Viaje no Tapete Mágico do Cometa", Década de 50, Viação Cometa, Brasil
Propaganda


Em 1952, com a recém inaugurada Rodovia Presidente Dutra, a Viação Cometa destacou, nesta peça publicitária, os seus novos ônibus norte-americanos da marca Twin Coach, na principal ligação rodoviária brasileira – São Paulo/Rio de Janeiro.
A operadora ressaltava as qualidades do veículo, bem diferentes do que era produzido por aqui naquela época, como a suspensão com tubos emborrachados (torsilastic), as poltronas reclináveis, os vidros ray-ban e a comodidade da viagem, feita por estrada nova e com profissionais do volante gabaritados, proporcionando segurança e conforto. Além disso, o modelo contava com motor horizontal Fageol, localizado no entre eixos, de 180 cv de potência, movido a gasolina.
Lembrando que a transportadora paulista teve em sua frota duas versões desse modelo rodoviário, diferenciadas pelos desenhos das janelas, acabamento interno de luxo e a motorização a diesel. 
Segundo estimativas, mais de 80 unidades desse veículo foram importadas pela operadora paulista.
No decorrer da década de 1950, o governo brasileiro deu início aos seus planos de implantar uma substancial rede de rodovias e estradas, para integrar todas as regiões do País, com vistas para o desenvolvimento econômico, social e cultural. Desse modo, importantes eixos rodoviários foram projetados e construídos, além da ligação entre as capitais paulista e fluminense, como a ligação São Paulo à Belo Horizonte (Fernão Dias) e também à Curitiba (Régis Bittencourt), Rio de Janeiro à Belo Horizonte (então BR 3) e a Rio-Bahia.
Questiona-se, até hoje em nosso Brasil, a opção pelo rodoviarismo, deixando de lado o sistema sobre trilhos para a movimentação de pessoas e cargas, fato que poderia nos dar melhores condições de mobilidade e eficiência na logística. Contudo, no ano de 1957, o então diretor do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), Regis Bittencourt, ressaltou que ampliar e aprimorar a rede rodoviária do País era um determinismo geoeconômico que não se poderia fugir, proporcionando uma significativa transformação econômica ao estado brasileiro. Texto Revista Autobus.

domingo, 14 de abril de 2024

Chegada de Ônibus Importados Pela Viação Cometa, Década de 50, Porto de Santos, São Paulo, Brasil


 

Chegada de Ônibus Importados Pela Viação Cometa, Década de 50, Porto de Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
Fotografia

A imagem do post foi divulgada anos atrás pela Viação Cometa como sendo de um dos 30 ônibus Twin Coach importados pela empresa em 1948, sendo desembarcado no Porto de Santos.
Mas será que essa informação está correta?
Segundo Roberto Zulkiewicz, pesquisador do tema, a informação da empresa está errada.
Segundo ele, "esse ônibus é um Twin Flxible 1953, fruto da união da Fageol (Twin Coach) com a Flxible. Reparem nas janelas estilo Flxible. Somente a Viação Cometa recebeu esse veículo (rodoviário), pois o fruto dessa união gerou na verdade os Flxibles urbanos. Não existe nenhum exemplar preservado, seja aqui no Brasil ou nos EUA. A exemplo dos Morubixabas, a Viação Cometa "picou" todos sem excessão. Os que foram vendidos para a Viação Breda eram Twin Coach da Fageol, do ano de 1948."
Embora eu não seja um expert no tema, apenas entusiasta, observei os dois modelos em fotos da internet (inclusive dos Twin Coach importados em 1948) e concordo com ele.
Nota do blog: Data (1953 em diante) / Autoria não obtida.


Vista da Oficina da Viação Cometa, Década de 1950, São Paulo, Brasil



Vista da Oficina da Viação Cometa, Década de 1950, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Na imagem vemos alguns ônibus Twin Coach em reparo. Esses ônibus faziam parte de uma encomenda da empresa que chegou por aqui no Porto de Santos em 1948 (30 unidades). Utilizavam um motor Fageol de 180 HP.
 

domingo, 28 de junho de 2020

Bilheteria e Ponto de Ônibus Intermunicipal, Rua Duque de Caxias, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Bilheteria e Ponto de Ônibus Intermunicipal, Rua Duque de Caxias, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Era ao lado da Biblioteca Altino Arantes, atual Biblioteca Sinhá Junqueira.
O endereço, na época, era rua Duque de Caxias, 537.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

domingo, 24 de maio de 2020

Ônibus da Viação Cometa, Terminal de Ônibus da Praça Carlos Gomes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil








Ônibus da Viação Cometa no Terminal de Ônibus da Praça Carlos Gomes, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Você sabia que, no dia 24 de maio de 1954, a permissão de transporte urbano passou da empresa Antônio Achê & Cia para a Viação Cometa? A primeira empresa de ônibus urbanos teria aparecido em 1925, por iniciativa de João Godoy, que traçou o primeiro itinerário, vindo a ser sucedido, em 1928, pela empresa Antônio Milena (hoje nome de rua nos Campos Elíseos) e Luiz Colucci. Eram 8 veículos, 32 funcionários e circulavam em três linhas que cobriam a Vila Tibério, Campos Elíseos e Alto da Cidade. A empresa foi vendida para a firma Sampaio Teodomiro, a qual, pouco tempo depois, a alienou para Antônio Achê, o qual, com seus irmãos Manoel, João, Inácio, Nicolau, Sérgio, José, Alfredo, Elias e Rubens criaram a empresa Antônio Achê & Cia., que prestou serviços de 1942 até 1954. Tudo foi bem até o início da década de 1950, quando começaram a surgir problemas de ordem financeira. Com a inflação e alta do câmbio, a empresa teve os seus custos aumentados (salários, peças, impostos e ônibus importados) e dificuldades, junto à administração municipal, para aumentar a tarifa, (problema que afeta as empresas até hoje), e entrou em colapso, vindo a ser cassada a permissão, não obstante o contrato de 30 anos. Então, a partir do dia 24 de maio de 1954, assumiu a atividade a Viação Cometa, cuja permissão durou 30 anos, tendo realizado bons serviços, com ampliação das linhas e preço compatível. Simultaneamente, na 2ª. gestão do Prefeito Antônio Duarte Nogueira, foi instituída a Transerp, na condição de empresa de economia mista da Administração Indireta do Governo Municipal, tendo como principais atribuições a implantação e a exploração do sistema trólebus, além da gestão dos serviços de transporte público de passageiros no município .O sistema trólebus iniciou sua operação comercial em julho de 1982. Todavia, dado o crescimento da cidade, a exigir novas linhas e ônibus, a alta inflação do período, bem como a concorrência dos trólebus e o preço administrado da tarifa, sem o aumento adequado, acabou acontecendo o desinteresse da Viação Cometa na continuidade desse serviço público. Em 1984, o assumiram as empresas Andorinha (Turb), Transcorp (Grupo Weipar, da Bahia) e Rápido D´Oeste, (Família José Roberto Felício). A Transerp continuou com os trólebus até que os desativou em junho de 1999, a partir do que a empresa passou a exercer exclusivamente a função de gestora do transporte coletivo urbano até maio de 2000, quando passou a incorporar as atividades pertinentes à gestão do trânsito na malha viária municipal, atuando nas áreas de engenharia de tráfego, educação para o trânsito e fiscalização. Em 2012, nova licitação foi aberta, sendo que aquelas mesmas empresas e mais a Sertran, de Sertãozinho (Família Luiz Antônio Felício), venceram-na, formando o Consórcio Pró-Urbano, o qual, desde então, é o responsável pelo transporte urbano local, fazendo alto investimento em ônibus (todos relativamente novos), em abrigos e terminais, nem por isso deixando de viver às turras com o Poder Público com o velho problema da fixação do valor da tarifa .E além da questão da tarifa, há outros problemas, como por exemplo, a inflação de custos, a queda de renda da população, o bilhete gratuito para idosos, o desemprego, que fazem diminuir sensivelmente o número de passageiros, bem como o faturamento das empresas, prenunciando as mesmas dificuldades enfrentadas pelas empresas anteriores. Texto Plataforma Verri.