segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Praça 13 de Maio, Atual Praça da Bandeira, Circa 1920, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Praça 13 de Maio, Atual Praça da Bandeira, Circa 1920, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia



Aristides Motta, fotógrafo, no Largo da Matriz (Praça 13 de Maio, posteriormente, Praça da Bandeira), tendo ao lado direito o Palacete Joaquim Firmino, na rua Tibiriçá, e ao fundo o prédio onde funcionou a Câmara Municipal, na rua Florêncio de Abreu, circa 1920.

Photographia Moderna, 1911/1912, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


Photographia Moderna, 1911/1912, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia



Photographia Moderna, de Ernesto Kühn, fachada do prédio com letreiro (1911-1922). Junto a porta estão o fotógrafo Ernesto Kühn e sua esposa Maria da Glória de Souza Kühn.

Programa do Theatro Carlos Gomes em sua Inauguração, 16 de Novembro de 1897, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - Aristides Motta

Programa do Theatro Carlos Gomes em sua Inauguração, 16 de Novembro de 1897, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil - Aristides Motta
Ribeirão Preto - SP
Cartaz

Mercado Municipal, 1900, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil



Mercado Municipal, 1900, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Mercado Municipal, prédio localizado entre as ruas José Bonifácio e São Sebastião. Inaugurado em 1900 e destruído por um incêndio em 07/10/1942.

Edifício Diederichsen, 1935, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


Edifício Diederichsen, 1935, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Edifício Diederichsen em construção, visto a partir da praça XV (1935). Panorama da esquina da rua General Osório com Álvares Cabral. Na rua General Osório vista do prédio do Banco do Brasil, do Banco Francês Italiano e do edifício Meira Júnior.

Volkswagen Santana Sport, Brasil







Volkswagen Santana Sport, Brasil
Fotografia


Na edição de novembro de 1988, QUATRO RODAS definiu o Santana GL: “Com força de jovem”. Na ocasião, o mais sofisticado automóvel produzido pela VW no Brasil recebia um motor de 2 litros.
Com 112 cv e 17,3 mkgf, o novo propulsor estava à altura do conjunto formado pela direção hidráulica progressiva, suspensões bem acertadas e carroceria de duas portas, exclusiva para o mercado brasileiro.
O motor também era uma resposta à General Motors, que havia equipado o Monza com um quatro cilindros de mesma cilindrada no ano anterior.
O generoso torque em baixas rotações e o câmbio de relações curtas deixavam o Santana imbatível nas retomadas. A dirigibilidade dócil tornava-se arisca à menor pisada no acelerador.
De todas as versões, a intermediária GL era a mais esportiva: posicionada entre a CL (de entrada) e a GLS (topo), trazia as rodas do Passat GTS Pointer com acabamento diamantado, pneus de perfil 60 e opcionais como ar-condicionado, vidros e travas elétricas e até um teto solar alemão.
A despedida anunciada do Passat fez com que o Santana GL assumisse o posto de esportivo familiar, embora de forma discreta.
Essa sobriedade seria quebrada um ano depois, com a linha 1990. Oferecido nas cores vermelho, branco e preto, o Santana Sport destacou-se pelos frisos vermelhos nos para-choques, lanternas fumê, faixas laterais, retrovisores na cor da carroceria e ponteira de escape oval. Os faróis eram os mesmos da versão GLS.
O detalhe mais exótico da decoração era o acabamento das rodas: face diamantada com fundo prata, totalmente prata ou face diamantada e fundo branco, sempre de acordo com a tonalidade da carroceria.
O interior seguia a mesma receita: vermelho nos frisos do painel, nas laterais deporta, na instrumentação e na padronagem dos bancos Recaro.
O sucesso da carroceria duas portas era tão grande que foi escolhida para estrear a segunda geração, em 1991. Completamente remodelado, o Santana incorporava elementos de estilo dos VW e Audi alemães. Desenvolvida em túnel de vento, a carroceria era 11% mais aerodinâmica que o modelo anterior, algo perceptível no desenho arredondado e na supressão das calhas de teto.
Bem-sucedida, a segunda geração recebeu injeção eletrônica e freios ABS para conter o avanço do Monza, dos importados e de novos concorrentes (Fiat Tempra e Ford Versailles).
A linha parecia completa, mas faltava o apelo de esportividade tão presente no anterior. Para alegria dos entusiastas, o Santana Sport foi reeditado em 1993: a cor vermelha foi suprimida, mas eram mantidos o preto Gótico e o branco Star. As rodas de liga vinham do Gol GTS (conhecidas como Orbital) e o porta-malas recebia um discreto aerofólio com a terceira luz de freio integrada.
Na traseira, as inscrições “Sport” e “2000i” indicavam o uso do motor 2 litros com injeção eletrônica Bosch LE-Jetronic. Seus 112 cv e 17,5 kgfm faziam bonito no Gol GTI, mas já não davam conta de enfrentar o Fiat Tempra 16V e o Chevrolet Vectra.
A lista de itens de série era generosa: ar-condicionado, vidros, travas e espelhos elétricos, moldura da placa traseira com extensão das lanternas, faróis deneblina, volante e manopla de câmbio em couro, bancos Recaro, para-choques na cor da carroceria, antena no teto e chave com iluminação. Apenas o ABS era opcional.
Restaram poucas unidades do Sport de segunda geração: uma delas é este exemplar das fotos, do colecionador Kauê de Carvalho. Preterido pelo público, o Santana de duas portas foi fabricado até 1995 em uma versão denominada Série Única: o apelo esportivo se resumia ao acabamento e opcionais da versão GLi e ao mesmo aerofólio do Sport.

Volkswagen Gol GTI, Brasil









Volkswagen Gol GTI, Brasil
Fotografia


Ele chegou para abrir um novo capítulo na indústria automobilística nacional. Há exatamente 30 anos, no Salão do Automóvel de 1988, a Volkswagen apresentou o Gol GTi.
O “i” minúsculo identificava a presença da injeção eletrônica, e o GTi era o primeiro automóvel nacional a vir equipado com ela.
Sucesso imediato. O Gol com injeção vinha num exclusivo azul-marinho, oficialmente azul Mônaco, que contrastava com o prata na parte inferior da carroceria.
Na primeira fornada, para 1989, só saíram 2 000 unidades. Por fora, o visual reforçava a exclusividade com capricho. A caracterização esportiva era composta por faróis auxiliares na dianteira, aerofólio na traseira e rodas emprestadas do Gol GTS. E como andava!
O texto da revista destacava que bastava virar a chave e o motor pegava na hora, sem ratear: “Nem sequer tem afogador”. “Além de tudo, o carro anda, anda e o motor parece não esquentar. Coisas do cerebrozinho que regula a injeção.”
A surpresa veio na medição de consumo: 8,5 km/l no trânsito urbano e 13,3 km/l na estrada: “Nada mau para um esportivo, com pneus largos, motor 2.0 e câmbio de relações curtas”, considerava o texto.
O motor do Santana garantiu a empolgação na prova de desempenho: alcançando 174 km/h e fazendo 0 a 100 km/h em 10,4 segundos, o GTi tornava-se o mais rápido carro nacional, desbancando até mesmo o todo-poderoso Opala de seis cilindros, que tinha o dobro de cilindrada.
A reportagem fazia menção ao fato de a injeção chegar ao Brasil com atraso em relação aos países desenvolvidos, mas festejava o pioneirismo. O sistema fornecido pela Bosch era o LE-Jetronic, analógico. Países desenvolvidos já contavam com sistemas digitais, mais modernos.
O GTi era rápido, gostoso de dirigir e econômico. Nele, o motor AP-2000 rendia 120 cv e tinha torque de 18,3 mkgf. Eram números bem superiores aos do GTS 1.8 (99 cv e 14,9 mkgf).
Para segurar tanto ímpeto, o GTi foi o primeiro Volkswagen com discos de freio ventilados na dianteira
Por dentro, o acabamento em tons escuros deixava claro que se tratava de um esportivo. O volante revestido de couro era uma novidade. Os bancos Recaro com encostos de cabeça vazados, outra. O painel exibia grafismos vermelhos.
Na metade de 1989 o GTi foi colocado numa prova de fogo contra o Kadett GS – a versão esportiva do carro que a Chevrolet acabava de lançar no Brasil. Os dois foram capa da edição de junho, sob o título “Os mais rápidos do Brasil”.
O Kadett era um projeto muito mais moderno, em sintonia com o que se fazia na Europa, mas a versão nacional ainda não tinha injeção eletrônica. Ela só viria depois da virada da década, quando ele se tornaria GSi. Porém, oferecia o robusto 2.0 do Monza, com 110 cv.
No Chevrolet o combustível era álcool, enquanto o Volkswagen era produzido apenas com motor a gasolina. O Gol, 90 kg mais leve, acelerou de 0 a 100 km/h em 9,7 segundos – tempo mais baixo que o do primeiro teste -, enquanto o Kadett cumpriu a prova em 10,4 segundos.
Mas nas retomadas o Chevrolet deu o troco. O Kadett também levou a melhor em conforto.
Além disso, em termos de aerodinâmica havia um túnel enorme entre eles. O Chevrolet, projeto da Opel desenvolvido em túnel de vento, tinha dianteira afilada e um Cx de 0,30. Já o Gol, com sua frente em pé, era uma barreira contra o vento – tinha Cx estimado em 0,41.
Mesmo assim, na prova de velocidade máxima, puxado pelo motor mais potente e graças ao menor peso, o GTi conseguiu andar no mesmo ritmo do alemão recém-chegado aos trópicos: o Kadett fez 174,4 km/h, apenas um décimo de segundo a mais que o Gol. Empate técnico.
O GTi continuou com seu carisma na década de 90. Com a estreia do redesenhado Gol Bolinha para 1995, o GTS foi aposentado. O GTI (com i maiúsculo) ganhou injeção multiponto digital, que melhorou o consumo, mas no visual perdeu a personalidade marcante da primeira geração.
O esportivo ainda recebeu um motor 2.0 alemão, com 16 válvulas e 141 cv. Voou na pista e passou dos 200 km/h. Assim ele avançou até o fim dos anos 90. Foi reestilizado em 1999, mas durou pouco.
Com as importações liberadas, o mercado foi invadido por esportivos mais atraentes nos anos 90. A injeção foi ficando trivial. Anunciamos o fim do Gol GTI na edição de janeiro de 2001:
“O primeiro carro brasileiro de série a ter injeção eletrônica despediu-se da linha de montagem. O Gol GTI não estava mostrando nas vendas o mesmo desempenho que seu motor 2.0 16V de 146 cavalos esbanjava nas pistas.
Em novembro passado foram vendidas sessenta unidades, menos de um terço da produção do Santana a álcool.
O preço de R$ 36.240 andava espantado a clientela. Apresentado em 1988, o GTI já foi o carro mais rápido do país. No último teste da QUATRO RODAS, alcançou 203,2 km/h. O 1.0 16V Turbo, de 112 cavalos, toma seu lugar como o Gol mais veloz: 190,3 km/h.”
“Leitor, eu dirigi um carro de sonho. Não tanto pelo design ou pela estética, já que afinal não deixa de ser um Gol. Mas nesse caso trata-se de um golaço, ou um gol de placa, a de São Bernardo. Para quem gosta de dirigir, a sensação de estar sentado atrás do volante de couro desse cavalinho é praticamente indescritível. Acostumado com as engasgadas e entupidas sazonais do motor a álcool, me surpreendi sorrindo ao constatar a reação imediata desse motor ao mais leve toque no acelerador. Acredite! Tudo que você ouvir sobre o desempenho desse carro é verdade. É o bicho. Às vezes o ruído do motor me lembrava um carrão tipo Opala, ou coisa parecida.”

Ford Corcel Bino, Brasil




Ford Corcel Bino, Brasil
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O ano de 1969 foi repleto de alegrias para o marketing da Ford. Nas rádios do país, o cantor Marcos Valle enaltecia dois sonhos de consumo de uma juventude que não queria mais andar a pé: o Mustang cor de sangue e o Corcel cor de mel.
Importado e caríssimo, o primeiro era uma realidade distante. Já o Corcel, um sonho mais acessível. Baseado no Renault 12, foi desenvolvido pela Willys como um sedã familiar robusto, econômico e espaçoso. E era tão adequado ao Brasil que a Ford não hesitou em assumir sua paternidade, logo após a aquisição da Willys.
Um dos pontos negativos era o desempenho: com 1,3 litro e 62 cv, o pequeno motor Sierra sofria para dar conta dos 929 quilos do compacto. A solução veio das pistas: um veneno elaborado por Luiz Antonio Grecco, um dos preparadores mais importantes do automobilismo nacional. Chefe da Equipe Bino, Grecco havia desenvolvido o Bino Mark II, protótipo da extinta equipe Willys (que também utilizava o Sierra). Mas seu motor tinha 1.440 cm3 e assombrosos 125 cv.
Ciente de que muitos teriam interesse em um Corcel mais rápido e veloz, Grecco valeu-se de sua experiência com os motores Sierra para desenvolver o Corcel Bino. O três-volumes era homologado pela Ford e oferecido pela rede de concessionários da marca, mantendo a garantia de fábrica – mesmo após a personalização e alterações mecânicas promovidas pela empresa Bino-Samdaco.
Visualmente, o Bino diferenciava-se do modelo standard pela decoração externa, composta por uma tomada de ar falsa sobre o capô, com pintura preta fosca, largas rodas de magnésio (com três desenhos diferentes), pneus Pirelli Cinturato, faróis auxiliares, lanternas na cor âmbar, faixas esportivas e escudos característicos da equipe de mesmo nome.
O interior recebia um painel de instrumentos completo, revestido em jacarandá. Por trás do volante esportivo Fórmula 1 estava o velocímetro (com escala até 200 km/h), conta-giros para 8.000 rpm, termômetro de água e óleo, manômetro de pressão e marcador de combustível. Havia também a opção do console central  e de teto com luz de cortesia.
s modificações mais interessantes estavam sob o capô: o motor recebia novos pistões, que elevavam a cilindrada para 1.440 cm3, e um coletor de admissão para dois carburadores Solex 32 (original do Corcel). A tampa de válvulas e cárter eram aletados e fabricados em magnésio (este último de maior volume), enquanto o  escapamento original dava espaço para o famoso e esportivo Kadron.
Nesta configuração, o Corcel Bino mostrava ganho expressivo em dirigibilidade. Sua agilidade era notória, dispensando as trocas constantes de marcha. O tempo de aceleração de 0 a 100 km/h caía de 23,6 para 15,5 segundos. A velocidade máxima não passava dos 146 km/h, mas o carro podia manter um ritmo forte por horas sem superaquecer.
Os componentes especiais também eram oferecidos em forma de kit: foram instalados nas configurações sedã, cupê e até na perua Belina.
Até 1972, a Bino-Samdaco ofereceu ao mercado peças envenenadas, como comandos de válvulas, cabeçotes, carburadores Weber duplos, virabrequins de maior curso (capazes de elevar a cilindrada para 1.555 cm3) e sistemas de lubrificação com radiador e bomba de maior vazão. Com 120 cv, o mais selvagem dos Bino chegava a 185 km/h.

Ford Corcel Hobby, Brasil




Ford Corcel Hobby, Brasil
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Se a década de 60 foi marcada pela ascensão da indústria automobilística brasileira, a de 70 se destacou pelo surgimento da indústria de acessórios. Lojas como Rodão, Dragster e Hermes Macedo viviam abarrotadas de jovens dispostos a equipar seus automóveis com rodas de magnésio, faróis auxiliares, sistemas de som e outros itens de personalização.
Os fabricantes logo perceberam o nicho de mercado e passaram a oferecer versões simplificadas ao gosto desse público: Dodge 1800 SE, VW Passat Surf e Chevrolet Chevette Jeans combinavam visual despojado e estética esportiva com eliminação quase total de cromados e estofamento interno em cores e padrões nada discretos.
Com essa fórmula, não foi difícil para a Ford oferecer um automóvel com as mesmas características. Com linhas retas e angulosas, o Corcel II ainda oferecia sabor de novidade em 1980, oferecido nas versões Standard, Luxo, LDO e GT – esta última dotada de visual esportivo e disponível só com motor de 1,6 litro.
Assim surgiu a versão Hobby: custando apenas 8% a mais que a Standard, a Ford definiu-o como um Corcel II de alma nova, na medida certa para consumidores jovens de espírito. Para isso, o Hobby ostentava uma decoração externa similar à do GT, com molduras das janelas, maçanetas, para-choques, spoiler e rodas pintados na cor preta.
Do GT também veio a suspensão, 1,3 cm mais baixa: molas mais duras e amortecedores recalibrados trabalhavam em conjunto com duas barras estabilizadoras (uma para cada eixo), diminuindo a rolagem da carroceria nas curvas e o desvio de trajetória em frenagens fortes. Seu comportamento dinâmico era excelente, sensivelmente superior ao das outras versões.
O acabamento era simples porém bem executado, onde se destacavam o painel com apliques aluminizado e bancos e laterais de porta com tecido quadriculado preto e branco. Os para-lamas dianteiros e a tampa do porta-malas exibiam os emblemas adesivados com o nome da versão.
Um dos trunfos do Hobby era a livre escolha dos opcionais: havia o tradicional motor 1.4 de 72 cv ou o novo 1.6 de 90 cv, com quatro ou cinco marchas. Completo, seu preço se aproximava do GT, trazendo servofreio, ignição eletrônica, conta-giros, luzes de cortesia, ventoinha eletromagnética, temporizador do lavador de para-brisa e esguicho elétrico.
Pesando 950 kg, o Hobby 1.6 revelou desempenho mediano na nossa pista de testes: precisou de 17,95 segundos para acelerar até os 100 km/h e alcançou a máxima de 148 km/h. Mas a economia compensava: média de 12,02 km/l, mantendo as respostas imediatas ao menor toque no acelerador.
Logo vieram o motor de 1,6 litro movido a álcool e a opção do teto solar em 1981, mesmo ano em que a produção do GT foi encerrada. Sozinho no páreo, o Hobby ganhou novas rodas de aço estampado no ano seguinte, como as que equipam este exemplar, que pertence ao colecionador Ricardo Bataglia.
“Este Hobby foi adquirido há oito anos, de um amigo da família que foi o primeiro dono: precisou apenas de alguns reparos e uma limpeza interna. Um dos itens mais difíceis de serem encontrados foram os faróis originais Cibié, que não são produzidos há muitos anos. Sou parabenizado sempre que dou uma volta nele, pois é um modelo praticamente extinto”.
Produzido até 1983, o Hobby não deixou substituto: com as atenções voltadas para Del Rey e Escort, o Corcel II foi preterido pelo público e acabou saindo de linha em 1986. Relativamente raro, a versão é hoje considerada uma das mais valorizadas pelos fãs do Corcel.

Usina Virgolino, Monções, São Paulo, Brasil


Usina Virgolino, Monções, São Paulo, Brasil
Monções - SP
Grupo VGO
Fotografia