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quinta-feira, 6 de julho de 2023
Monumento a Santo Antônio, Praça Santo Antônio, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Monumento a Santo Antônio, Praça Santo Antônio, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog 1: Monumento instalado em 28/01/1996, por iniciativa da comunidade dos Campos Elíseos, na Praça Santo Antônio, defronte a igreja homônima. A estátua, criada pelo artista plástico Thirso Cruz, substituiu outra, do Padre Euclides Carneiro, fundador do asilo de mesmo nome, que a recebeu de volta.
Nota do blog 2: Imagens de 2023.
Praça Santo Antônio, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Praça Santo Antônio, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia
Nota do blog 1: A praça está em estado razoável, embora precise de jardinagem, limpeza e segurança. Notei lixo, principalmente restos de comida, deixados por moradores de rua e drogados. Precisa também de ação policial da GCM, a única "autoridade" do local é uma guardadora de veículos, que atua em frente a Igreja, e afugenta/espanta/dá uma dura nos "tranqueiras" que aparecem por lá...
Nota do blog 2: Imagens de 2023.
Coreto Alencar Villela, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Coreto Alencar Villela, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Santa Rita do Passa Quatro - SP
Fotografia
O coreto está em bom estado geral, embora precise de limpeza e pintura.
Localizado na praça Antônio Calixto Leal (também conhecida como "praça dos Operários").
Nota do blog: Imagens de 2023.
Basílica de Nossa Senhora da Penha, Penha de França, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia
A Basílica Nossa Senhora da Penha é uma das maiores e mais belas igrejas dedicadas a Nossa Senhora da Penha e um ícone da fé católica, localizada na Zona Leste da capital paulista.
A primitiva Igreja cuja reforma foi iniciada em 1774 e concluída em 1801, construída em estilo colonial simples, em taipa de pilão, com paredes de 1,1 m de espessura e que serviu de Igreja Matriz por muitos anos, foi elevada a Santuário Arquidiocesano de São Paulo pelo 1º Arcebispo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, em 20 de julho de 1909. Foi o primeiro Santuário da cidade de São Paulo.
Desde o seu início este local foi centro de peregrinação e de visitação. Consta dos registros a visita em 1816 do naturalista francês August de Saint-Hilaire, assim como em 24 de agosto de 1822, quando se dirigia a Santos, vindo do Rio de Janeiro, Dom Pedro I pernoitou na Penha, e, no dia seguinte, depois de ouvir a missa na igreja da Penha, seguiu para Santos, e 14 dias depois proclamava a Independência do Brasil, às margens do Rio Ipiranga. à Igreja da Penha. Em 1886, Dom Pedro II veio a São Paulo, e juntamente com sua esposa, a Imperatriz Teresa Cristina Maria, visitara a Igreja da Penha.
Já em 25 de agosto de 1904, o Pe. Antônio Benedito de Camargo, vigário da Paróquia, escrevendo no livro do Tombo, ao referir-se à Penha consignou, de seu próprio punho o seguinte: “É soberba, edificada a povoação sobre um alto, num descampado inteiramente plano onde sopram todos os ventos, que fazem trazer a população isenta de moléstias. É esta procurada continuamente por convalescentes, espécie de sanatório de onde tem eles saído sãos robustos, cheios de vida. É raro, por isso, aparecer entre os habitantes daqui moléstias de caráter grave”.
Os filhos espirituais de Santo Afonso começaram por implantar na população o espírito de piedade, a verdadeira devoção à Nossa Senhora que consiste, antes de tudo, na prática dos mandamentos de Deus e da Igreja e nos exercícios das virtudes cristãs.
Numerosas romarias das paróquias passaram a vir ao Santuário, além do incalculável número de romeiros, que sobretudo, aos domingos afluem ao Santuário para implorar a proteção milagrosa de Nossa Senhora da Penha e cumprir as suas promessas.
Pe. Oscar Chagas de Azevedo, primeiro vigário redentorista brasileiro, em 1935, iniciou e conseguiu levar adiante a reforma que deu ao antigo Santuário a forma que apresenta até o dia de hoje. Em 1959, o Santuário comemorou o seu jubileu de Ouro, ou seja, 50 anos em que fora elevado a Santuário.
No dia 15 de setembro de 1957, Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, 3º Arcebispo de São Paulo, lançou, solenemente, a pedra fundamental de uma nova Igreja que seria, sem dúvida, uma das maiores da cidade de São Paulo. Coube ao Pe. José Augusto da Costa, vigário muito dinâmico e estimado pelos penhenses, a tarefa de iniciar em 1958 a construção do novo Santuário que teve sua inauguração em 1967. No altar mor do novo Santuário se encontra a imagem milagrosa e tradicional deixada pelo viajante francês.
Durante algum tempo os dois templos funcionaram como Santuário e, em 1995, o Bispo Diocesano de São Miguel Paulista, Dom Fernando Legal, reestruturou o antigo Santuário dando-lhe a denominação de Santuário Eucarístico Diocesano Nossa Senhora da Penha.
No dia 07 de junho de 1985 o novo Santuário de Nossa Senhora da Penha foi elevado à condição de Basílica Menor, pelo Papa João Paulo II que na sua Bula Pontifícia lembra a condição de Nossa Senhora da Penha de França como padroeira civil da cidade de São Paulo.
Cinelândia, Curitiba, Paraná, Brasil
Cinelândia, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Foto Postal Colombo N. 3
Fotografia - Cartão Postal
Este histórico Cartão Postal de Curitiba, década de 1950, editado pela Foto Colombo com o título "Cinelândia", nos mostra o pequeno trecho da Avenida Luiz Xavier onde funcionavam alguns cinemas de Curitiba naquela época.
"Toda cidade, pequena ou grande, tinha um ou mais cinemas em sua rua principal. Curitiba tinha a sua chamada "Cinelândia", que ia da Praça Osório até a rua Doutor Muricy e arredores. Boas e elegantes lojas; cafés e confeitarias completavam o espaço para conversas, ver e ser visto. A demanda pelos filmes era grande e algumas salas para exibi-los, enormes e luxuosas. Do final dos anos vinte até os anos setenta era assim. [...]
Era a época dourada dos cinemas, nas telas e nos negócios. Num momento da história em que a comunicação só tinha como concorrência o rádio, jornais e revistas, as famílias, pelo menos uma vez por semana, saíam de casa para assistir um filme. Aliás, frequentemente mais de um filme no mesmo dia, pois o ingresso era muito barato (centavos de dólar) e os horários das sessões eram sempre os mesmos: 14, 16, 18, 20 e 22 horas, salvo obras com metragens mais longas. [...]
Outra curiosidade: não se comprava o ingresso para a sessão, você podia entrar no meio ou ficar para a próxima para rever algum trecho que desejasse. Era ótimo não se preocupar com horários. A variedade da programação era diferente de hoje, geralmente cada cinema passava um filme, pois as cópias vinham de fora e eram poucas (em torno de seis para o Brasil todo). Isto gerava uma grande defasagem entre a produção e a exibição: aqui em Curitiba, era de mais ou menos dois anos naquela época. [...]
Assistir a um filme naqueles dias era um evento social com certa pompa. No Cine Ópera, por exemplo, enorme com três plateias, mais de 2000 lugares e inaugurado em 1942, os frequentadores chegavam bem antes da sessão e era possível a apreciação da enorme cortina de veludo vermelho, que cobria a tela e brilhava com seus fios dourados as luzes da boca do palco; a música orquestral, cuidadosamente selecionada e reproduzida de discos, se ouvia também na sala de espera com sofás e bombonière, onde só se vendiam balas e bombons.
Música mais alta e pomposa: era o prefixo, cada cinema tinha o seu a anunciar o início da sessão quando as luzes começavam a diminuir. Em seguida o gongo com as três notas como se fossem as três pancadas de Molière. A cortina começava a abrir lentamente e apareciam na tela slides com anúncios de publicidade. Em seguida o cine-jornal ou atualidades que eram trocados a cada semana e por isso nem tão atuais assim: reportagens nacionais e internacionais que você teria ouvido pelo rádio ou lido em jornais mas que apresentavam as imagens em movimento e comentários narrados por Luiz Jatobá ou Cid Moreira que nestas grandes salas ficavam com a voz mais pomposa. Eram de aproximadamente dez minutos; na última parte futebol com alguns lances de uma partida importante. Depois um documentário ou desenho animado e os trailers dos futuros lançamentos ansiosamente aguardados.
Nos cinemas chamados “poeiras” ou nas matinês, ainda um capítulo de algum seriado que na semana anterior terminara em um momento culminante. Então o filmão. Se fosse de longa metragem, haveria um intervalo para esticar as pernas, ir ao banheiro, bombonière, conversar sobre o que se tinha visto até ali. Esses filmes vinham com a sua música para ser tocada nestes intervalos. Se chegasse com a sala já escura, havia a figura do “lanterninha” para guiá-lo na procura por lugares ainda vagos, ou reprimir comportamentos indesejáveis com aquele facho de luz. No “The End” a cortina se fechava novamente como em um teatro, escondendo a tela branca, vazia.
Este ritual, o lento apagar das luzes, gongo, o abrir da cortina, preparava os sentidos e a mente da plateia para o espetáculo que viria a seguir ao mesmo tempo que criava a expectativa, a magia para o novo mundo de fantasias. Aquelas salas enormes lotadas nos colocavam como cúmplices de todas as ações que se desenrolavam na telona, como só as grandes multidões propiciam. E o ingresso era barato, cinema como diversão popular no bom sentido."
Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá, Paranaguá, Paraná, Brasil
Estrada de Ferro Curitiba Paranaguá, Paranaguá, Paraná, Brasil
Paranaguá - PR
Foto Postal Colombo N. 2
Fotografia - Cartão Postal
Nota do blog: Data não obtida.
Cataratas do Iguaçu / Vista Parcial, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Cataratas do Iguaçu / Vista Parcial, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Foz do Iguaçu - PR
Foto Postal Colombo N. 16
Fotografia - Cartão Postal
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