domingo, 1 de outubro de 2023

Garagem Apertada, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 






Garagem Apertada, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Antigamente as construtoras não se preocupavam muito com as garagens de seus empreendimentos, inclusive não eram todos que possuiam vagas para seus moradores. O tempo foi passando, os carros aumentando de tamanho e hoje temos situações como a mostrada nas imagens. O proprietário não pode bobear um pouquinho que seja ao estacionar, senão é prejuízo na certa. 
Nota do blog 2: Dificilmente dá para pensar em trocar o Peugeot por uma camionete...rs.

Árvore, Avenida João Fiúsa, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Árvore, Avenida João Fiúsa, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Nota do blog: Imagem de 2023.

Filosofia de Internet - Humor


 



Filosofia de Internet - Humor
Humor

Nota do blog: Esse cachorrinho tem ódio no coração...rs.

Cemitério dos Peugeot Tenta Manter Carros Franceses Vivos a Qualquer Custo - Artigo

 














Cemitério dos Peugeot Tenta Manter Carros Franceses Vivos a Qualquer Custo - Artigo
Artigo


Quem chega ao Rio de Janeiro pela rodovia Presidente Dutra certamente verá a placa pintada à mão do “Cemitério dos Peugeot” logo depois do último pedágio, em Seropédica (RJ).
É difícil dizer o que mais chama a atenção. Se é a placa, que substituiu um banner há alguns meses, as peças penduradas ou os vários carros aos pedaços espalhados pelo terreno da loja construída para ser um bar. A missão desse ferro-velho raiz é adiar a morte de carros que já não valem muito.
Quem sempre passa por ali sabe que a rotatividade é alta. “Na semana passada desmontamos 10 carros aqui”, conta Rodrigo César de Oliveira, que administra o negócio faz 10 anos.
Ele desmonta, com ajuda de alguns funcionários, os carros que compra em leilões ou de quem desistiu de manter um francês e simplesmente largou o carro lá. “Tem que ter documento, sem documento não tem negócio”, conta antes de mostrar o bloco de registros dos carros e o caderno onde anota as vendas.
Naquele dia havia quatro Peugeot 206, um 306 Break e ainda dois Citroen C3 dos primeiros anos de produção e um Xsara Picasso. Com exceção do 306, todos nasceram a 90 km dali, também às margens da Dutra, na fábrica de Porto Real (RJ) – hoje comandada pela Stellantis.
Dois Renault Clio Sedan, que compartilhavam o motor 1.0 com o 206, diversificavam ainda mais o estoque de carros de origem francesa. Mas já houve modelos como Peugeot 106, 206 Escapade e os Citroën C5 e Xsara por ali.
São, claramente, carros com passado sofrido. A pintura fosca, a lataria amassada e faróis opacos são uma constante nesses doadores de peças, além dos defeitos que ratificaram seus óbitos.
Era 10h quando Rodrigo chegou e clientes já esperavam por ele. Um, talvez mais assíduo, o xingou pela demora e por não atender o celular. Dois mecânicos também aguardavam para tentar negociar alguns módulos de ignição específicos. Não chegaram a um acordo, mas já saíram dali avisados de outros carros que chegariam nos próximos dias.
Em meio aos carros estão espalhados parafusos, eixos, peças das suspensões e também motores, alguns inteiros ainda unidos ao câmbio, caso de um 2.0 com câmbio de quatro marchas que não era de nenhum dos carros ali. Ficam ali, em meio a uma lama de óleo com terra.
Outros motores já estavam sem componentes vitais, que são retirados ali mesmo, no chão, na frente do cliente. Alternadores, compressores do ar-condicionado e bombas estão entre os componentes mais procurados, por serem peças que, novas, custam caro perto do valor dos carros que receberiam elas para sobreviver por mais alguns anos.
Na parte coberta do bar transformado em oficina ficam pendurados para-lamas (que custam entre R$ 150 e R$ 200), faróis, lanternas, peças plásticas dos motores (tampa de válvulas, caixas de filtro de ar e dutos, por exemplo), comutadores e partes do chicote elétrico. Tentam salvar tudo. “As pecinhas e os detalhes eu dou pro pessoal, dá pra ajudá-los também”, conta o proprietário.
O negócio começou como um meio de manter um Peugeot 206 vivo usando um carro doador de peças.
"Antes eu vendia panelas, lençóis… Até o dia que eu comprei um Peugeotzinho, o "Satanás", aquele 1.0 vivia quebrando, uma desgraça. Tanto que minha mulher, na época, falou que era o carro ou ela. Fiquei com o carro e depois conheci uma menina e fomos comprando outros. Agora já são 10 anos comprando os carros e vendendo as peças", conta Rodrigo.
Pelo menos uma coisa mudou na última década: enquanto tenta prolongar a vida dos velhos Peugeot e Citroen, Rodrigo só anda por ai em uma bicicleta Monark com uma caixa de som ligada na mochila.
Nota do blog: Peugeot é piada pronta...rs.

sábado, 30 de setembro de 2023

Edifício Anchieta, 1953, Avenida Paulista, São Paulo, Brasil


 


Edifício Anchieta, 1953, Avenida Paulista, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia

Nota do blog: Belos carros na imagem, com ampla gama de cores (não existia a "ditadura do preto e prata"). Destaque para um raro Armstrong Siddeley (à direita, ao fundo, na cor azul).

Propaganda "Anunciando a Manteiga Aviação", 1931, Gonçalves, Salles & Cia, Brasil


 

Propaganda "Anunciando a Manteiga Aviação", 1931, Gonçalves, Salles & Cia, Brasil
Propaganda

Antiga Igreja do Rosário, Década de 20, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Antiga Igreja do Rosário, Década de 20, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Nota do blog: Antes de ser demolida e reconstruída.


Solar do Rosário, 1918, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Solar do Rosário, 1918, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Nota do blog: No dia estava ocorrendo uma procissão.

Locomotivas à Vapor Desativadas, 1956, Pátio da Estação Lapa, São Paulo, Brasil


 

Locomotivas à Vapor Desativadas, 1956, Pátio da Estação Lapa, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Fotografia


Nota do blog 1: Locomotivas à vapor desativadas no pátio da Estação Lapa, na época da EFSJ. Representava o fim da era à vapor na empresa. Essas locomotivas não eram mais viáveis economicamente, não tinham mais peças de reposição, e em grande parte foram canibalizadas para manter outras funcionando. Sucateadas, provavelmente, acabaram em siderúrgicas e empresas assemelhadas. Pouquissímas sobreviveram aos nossos dias.
Nota do blog 2: Eram oriundas da SPR (São Paulo Railway), que operou no local entre 1899-1946. Já a EFSJ (Estrada de Ferro Santos-Jundiaí) operou entre 1946-1994. Desde 1994 o trecho é operado pela CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).


Edifício Malakoff, Circa 1900, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil


 

Edifício Malakoff, Circa 1900, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia


O início do processo de verticalização em Porto Alegre se deu no centro da cidade, e gradativamente foi se expandindo aos bairros. Inicia-se em 1910, quando a população da cidade alcançava os 150.000 habitantes e apresenta edifícios de um, dois e três pavimentos.
O edifício mais alto da cidade nesta época (O primeiro "arranha céu" de Porto Alegre) foi o Edifício Malakoff, com seus quatro pavimentos comerciais, localizado em frente ao Mercado Municipal na Rua Sete de Setembro, entre a Praça XV e a Montevidéu. Fora o edifício de maior altura até o início da construção do Grande Hotel (1916-1928), que possui sete pavimentos e dois elevadores, localizado no coração do comércio, na esquina da Rua dos Andradas com a Caldas Junior
O início da construção do Malakoff ocorreu em 1856 e concluído em 1860. Foi demolido para a construção do Edifício Delapieve.