quinta-feira, 4 de janeiro de 2024

Vista Aérea do Centro, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Vista Aérea do Centro, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Paranacart N. K-2160
Fotografia - Cartão Postal

Estação Sorocabana, São Paulo, Brasil


 

Estação Sorocabana, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Foto Postal Colombo N. 81
Fotografia - Cartão Postal


Nota do blog: Estação Júlio Prestes.

Filosofia de Internet - Humor


 

Filosofia de Internet - Humor
Humor

Quinzinho e o Governador Adhemar de Barros, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 



Quinzinho e o Governador Adhemar de Barros, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia


Na imagem vemos o Quinzinho, de terno, tirando retrato com o governador Adhemar de Barros, além de outras pessoas.
Não sei dizer o local ou a data, mas deve ser alguma instituição de assistência social, saúde ou escola.
E não sei o que o Quinzinho fazia lá ou se era mais uma brincadeira daquelas que o pessoal fazia com ele.
Também não sei se o governador Adhemar de Barros o conhecia ou sabia de sua condição.
Mas é uma imagem improvável nos dias atuais, alguém concebe o Quinzinho tirando foto com o governador Tarcísio de Freitas?
E reparem que tem até a "clássica" (mais ruim) cena da criança pobre nua na imagem (era comum antigamente).
Naquela época era diferente, havia um acesso maior aos políticos, diferente de hoje.
Talvez, por este motivo, hoje fazem o que fazem, a cobrança é mais difícil.
E não é que não houvesse corrupção, o próprio Adhemar era famoso por este motivo, existia até a música "A caixinha do Adhemar".
Mas fica a impressão que, mesmo cometendo os mesmos erros, construíam coisas mais utéis que os atuais políticos.
Já sobre o Quinzinho, sempre via ele no centro da cidade, especialmente na esquina da Única.
Haviam pessoas que o achavam engraçado, outras tinham medo, uns o achavam um vagabundo, uns ficavam com dó e o ajudavam, uns o levavam para passear, etc.
Tinha fama de malandro, engraçado, brincalhão e pregador de peças (mas também levava o troco, chegou a ser pendurado em um estabelecimento comercial, comer alimentos com purgante, etc).
Na realidade possuía algum tipo de doença/retardo mental, era uma criança no corpo de adulto.
Embora não deixe de ser cruel, na época as pessoas (eu incluso) achavam graça das atitudes que ele tinha devido a doença (esses problemas não eram vistos como hoje) criando sua fama na cidade.
Penso que se vivesse nos dias de hoje, também seria famoso, certamente viralizaria nas redes sociais, criariam perfis para ele, no estilo "Quinzinho zuero", "Quinzinho bolado", etc.
Finalizando, não sei nada sobre sua família, onde morava, etc.
Se alguém souber, escreva nos comentários para complementarmos a lembrança.
Nota do blog 1: Segundo informações obtidas nas redes sociais, Quinzinho chamava Joaquim Teixeira da Silva. Morava na rua Amador Bueno, entre as ruas Prudente de Morais e Campos Salles. Seu pai, o imigrante português João Teixeira da Silva, era dono da lotérica "Vale Quem Tem". Sua mãe chamava Julieta. Tinha três irmãos, Álvaro, Odilon e Oswaldo (dentista, mudou-se para Marília/SP). Também tinha uma irmã, Palmira. Morreu em 20/06/2004.
Nota do blog 2: O local era o pronto socorro da rua Barão do Amazonas (atualmente ocupado pelo SASSOM).



Rua General Osório, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Rua General Osório, Centro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Ao fundo a estação da Mogiana.
Nota do blog 2: Imagem de Ernesto Kuhn / Photographia Moderna.

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Praça Francisco Prestes Maia, Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil

 




































Praça Francisco Prestes Maia, Vila Tibério, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

A praça Francisco Prestes Maia é a praça mais triste de Ribeirão Preto. 
E triste não por ser a praça em pior estado e sim por reunir a maior concentração de drogados, dependentes químicos, desocupados, menores infratores, criminosos e moradores de rua da cidade. 
Não é um lugar adequado para as famílias da cidade utilizarem, não recomendo a visita a ninguém por questões de segurança. E essa recomendação de não visita se estende a praça Francisco Schmidt, ao lado, que sofre com os mesmos problemas.
Sobre seu estado de conservação, não é a pior praça de Ribeirão Preto mas necessita de manutenção, limpeza, zeladoria e segurança 24 horas. 
Por funcionar como abrigo das pessoas que citei, tem muita sujeira pela praça, especialmente restos de marmitas pelo chão (isso acontece devido a quantidade de lixeiras serem insuficientes, além do óbvio aspecto da condição em que se encontram as pessoas que a frequentam).
No dia que estive lá, a Guarda Civil Metropolitana estava no local. Era o momento de moverem as pessoas para a praça ao lado com o intuito de preparar o local para a chegada do pessoal da limpeza municipal. Os guardas fizeram seu serviço com profissionalismo, não houve nenhum tipo de truculência ou coisa similar, foram extremamente pacientes. É uma situação bem ruim, alguns choram, estão em outra realidade/dimensão. Não é agradável de ver.
Tive a oportunidade de conversar com alguns guardas e obtive várias informações sobre o que acontece no local. Falta uma melhor atenção da Prefeitura no quesito de resolver a questão por lá. Não vai diminuir ou acabar o problema se deixarem como está, ao contrário, vai aumentar. Tem que recolher e internar grande parte para tratamento. Sozinhos não vão melhorar.
Resta torcer para que alguém do poder público resolva cuidar do problema de forma séria. Não é um local muito longe da Prefeitura ou Câmara Municipal, certamente sabem da situação. 
A questão é saber se querem resolver ou vão continuar fingindo que não é com eles... 
Nota do blog: Imagens de 2023.

Universidade do Paraná / Atual Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil



Universidade do Paraná / Atual Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
AH
Fotografia - Cartão Postal


Podemos ver detalhes da arquitetura art-deco do prédio dos Correios do lado direito da foto. 
Como a construção da UFPR já aparece alinhada com a calçada de pedestres na face da rua XV de Novembro e na Presidente Faria, provavelmente estamos no início da década de 1950.
Nota do blog: Data provável década de 50 / Fotografia de Armin Henkel.

Praça Barão do Rio Branco, Ponta Grossa, Paraná, Brasil


 

Praça Barão do Rio Branco, Ponta Grossa, Paraná, Brasil
Ponta Grossa - PR
Foto Postal Colombo N. 10
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Circa 1960.

Local onde ficava a Maria Fumaça, Praça Francisco Prestes Maia, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Local onde ficava a Maria Fumaça, Praça Francisco Prestes Maia, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog 1: Ainda é possível ver as marcas na grama, por muitos anos a Maria Fumaça da Usina Amália ficou no espaço mostrado na imagem. Muitos ribeirão-pretanos e turistas tem fotos. Lembro de ter ido conhecê-la na primeira vez que estive em Ribeirão Preto, em 1986 (estava no Hotel Aurora, foi só atravessar a avenida Jerônimo Gonçalves).
Mas a região foi se degradando, a Maria Fumaça vandalizada, culminando com a praça Francisco Prestes Maia tornando-se o maior abrigo a céu aberto de drogados, dependentes químicos, desocupados, menores infratores, criminosos e moradores de rua de Ribeirão Preto.
Hoje a locomotiva, restaurada, está no parque Maurílio Biagi (dentro de sua "casinha", para evitar vandalismo) e a praça não é mais utilizada pela coletividade.
Não é recomendável a visita ao local.
Nota do blog 2: Imagem de 2023.

Praça Rui Barbosa em Construção, 1955, Curitiba, Paraná, Brasil

 



Praça Rui Barbosa em Construção, 1955, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia


Em 1955, quando Ney Braga era prefeito, a praça Rui Barbosa foi urbanizada, tornando-se um espaço com vários pontos para uso de transportes coletivos, incluindo ainda a construção do Teatro de Bolso. Até aquela data não passava de um descampado usado pelos mais variados eventos.
Era também um ambiente propício para manobras militares do quartel ali existente desde o século 19. Em seu entorno haviam construções históricas, como a Santa Casa e Igreja, Colégio Bom Jesus, Asilo São Luiz e Colégio São José. 
Todos cercaram por muitos anos o descampado, que abrigou circos itinerantes famosos, exposições, feiras, parques de diversões e conclaves religiosos. Tudo que precisasse de espaço tinha no local a sua comodidade e, diga-se, numa parte bem central.
O espaço ocupado pela Rui Barbosa foi conhecido pelos habitantes de Curitiba por vários nomes como: Largo do Olho d'Água, Largo da Misericórdia, Praça da República e outros mais.