domingo, 5 de maio de 2024

Efeitos da Enchente nas Instalações dos Clubes Gaúchos Grêmio e Internacional, 2024, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil









 

Efeitos da Enchente nas Instalações dos Clubes Gaúchos Grêmio e Internacional, 2024, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil
Porto Alegre - RS
Fotografia

Nota do blog: Imagens de maio de 2024 / Crédito para o portal esportivo Lance!

Parque das Artes / Parque Dr. Fernando de Freitas Monteiro da Silva, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Parque das Artes / Parque Dr. Fernando de Freitas Monteiro da Silva, 2022, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Nota do blog: Imagem de 2022 / Crédito para Márcio Vera.

Vista do Hospital Antoniano / Hospital Italiano / Atual Mosteiro de São Bento, Agosto de 1924, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Vista do Hospital Antoniano / Hospital Italiano / Atual Mosteiro de São Bento, Agosto de 1924, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia 

A iniciativa para a edificação do hospital foi da Associação Santo Antônio e se destinaria ao atendimento médico, principalmente, da grande colônia italiana de Ribeirão Preto; a exemplo do ocorrido com a colônia portuguesa, que construiu o hospital da Sociedade de Beneficência Portuguesa. A construção do hospital no Morro do Cipó foi iniciada pelos Escalabrinianos. Em 15 de junho de 1913 foi realizado o lançamento da primeira pedra e, em 1914 as obras continuaram, sendo que houve inclusive a celebração de uma missa campal no hospital. O terreno no Morro do Cipó, onde estava sendo construído o hospital, foi comprado pela Diocese de Ribeirão Preto, representada pelo bispo Dom Alberto, de Dona Maria Eugênia Ramos Antunes,  e a escritura foi lavrada em 29 de dezembro de 1911 – 1º. Tabelião, transcrição 8171, livro 3 K, pág. 25. Em 1946, a Diocese, representada pelo Vigário Capitular Dom Manuel da Silveira D’Elboux, doou o referido terreno para a Associação dos Olivetanos – escritura de doação, datada de 29 de janeiro de 1946. O terreno doado foi descrito na escritura de doação como um terreno urbano, no lugar denominado Morro do Cipó, contendo cinco mil alqueires de terras, mais ou menos, ou seja, 12,10 (doze hectares e dez ares), confrontando com propriedades da Prefeitura Municipal, com Dr. Cesário Ramos ou sucessores deste, herdeiros de Manoel Bernardino de Souza (Proc. n. 7549/1966). Em 1923 foi solicitada autorização para construção do hospital, proc. n. 136/1923; projeto do desenhista arquiteto Cícero Martins Brandão. Em 1935 foi solicitada complementação do edifício, projeto de Antônio Terreri, proc. n. 396/1935; nesta ocasião foi apresentado o memorial descritivo do edifício, onde consta que o prédio de dois pavimentos estava em parte construído, todavia, não estava em funcionamento. Em 2 de setembro de 1942 houve uma reunião para definir o destino do terreno e das construções inacabadas no Morro do Cipó. Estiveram presentes nesta reunião os membros da Pia União Santo Antônio, o Monsenhor João Lauriano, Dom Manoel Silveira D’Elboux, entre outros. Nesta ocasião foi decidido que em razão da impossibilidade de construir um hospital naquele local, o terreno e o prédio no Morro do Cipó deveriam ser doados aos padres Olivetanos, para que ali construíssem edifícios destinados às vocações sacerdotais. A referida doação do terreno ocorreu em 1946, quando a Diocese, representada pelo Vigário Capitular Dom Manuel da Silveira D’Elboux, doou o terreno para a Associação dos Olivetanos – escritura de doação datada de 29 de janeiro de 1946. Por meio desta doação foram encerradas as intenções de construção de um hospital naquele local dando início à concepção do Mosteiro de São Bento. Em 20 de julho de 1948, Dom Casimiro M. Masetti encaminhou ao Prefeito Municipal, José de Magalhães, uma solicitação para alteração do nome do morro do Cipó para Alto de São Bento, em razão de estar ali edificado o Mosteiro de São Bento.
Nota do blog: Fotografia de Aristides Motta / Crédito da imagem para Paróquia Santo Antônio de Pádua.


Religiosos Olivetanos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Religiosos Olivetanos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

A imagem mostra religiosos Olivetanos e crianças. Não é informado data ou localização. 
Mas, como vemos ao fundo o Centro de Ribeirão Preto, podemos presumir que estão posando em algum ponto do Mosteiro de São Bento ou do Santuário das Sete Capelas.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Imagens das Obras de Construção da Igreja Santo Antônio / Basílica Menor de Santo Antônio de Pádua, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil




Imagens das Obras de Construção da Igreja Santo Antônio / Basílica Menor de Santo Antônio de Pádua, Campos Elíseos, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Embora não haja menção de data nas imagens, acredito estarmos em algum momento da década de 20.
Nota do blog: Crédito para Paróquia Santo Antônio de Pádua.


Estação Ferroviária Vassununga, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil



Estação Ferroviária Vassununga, Santa Rita do Passa Quatro, São Paulo, Brasil
Santa Rita do Passa Quatro - SP
Fotografia

Na imagem vemos o chefe da estação na época, Benedito Fontes. Era localizada nas instalações da Usina Vassununga (atual Usina Santa Rita). O prédio não existe mais, demolido. 
Nota do blog: Circa década de 50 / Crédito para José Airton Fontes.

Fachada do Quartel, Década de 50, Curitiba, Paraná, Brasil


 

Fachada do Quartel, Década de 50, Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Nota do blog: Embora a fachada tenha sido preservada, o quartel não existe mais. Atualmente funciona o Shopping Curitiba no local.

Propaganda "Chegou o Café Parmalat, o Café à Altura do Nosso Leite", 1997, Café Solúvel Parmalat, Parmalat, Brasil



Propaganda "Chegou o Café Parmalat, o Café à Altura do Nosso Leite", 1997, Café Solúvel Parmalat, Parmalat, Brasil
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Toyota Corolla Cross 2025, Brasil

 

























Toyota Corolla Cross 2025, Brasil
Fotografia


O primeiro SUV nacional da Toyota foi lançado em março de 2021, com a responsabilidade de carregar o nome do carro mais vendido da marca e ainda superá-lo em vendas, assim como o rival, Jeep Compass, conseguia.
Passados exatos três anos, é possível afirmar que o Corolla Cross teve êxito no mercado, pois praticamente empatou em vendas com o sedã em 2023 e, no primeiro trimestre de 2024, está em vantagem. Já em relação ao rival, o SUV da Toyota não ultrapassou em nenhum mês as vendas do Compass, que se mantém como SUV médio mais vendido do país.
Como já era esperado, e se tornou hábito na indústria automotiva, o Toyota recebe agora seu primeiro facelift de meio de geração. O Corolla Cross 2025 ficou irreconhecível na dianteira ao adotar um novo conjunto óptico mais afilado com uma assinatura em led no meio da peça.
Na parte superior há quatro lâmpadas de led que servem tanto como luzes diurnas (DRLs) como setas sequenciais – que fazem um movimento ascendente na cor laranja aos comandos dos indicadores de direção ou de pisca-alerta. Na parte inferior, está o farol de led em uma parábola.
O para-choque frontal também foi renovado com entradas de ar laterais maiores. A grade em preto foi substituída por uma textura em forma de colmeia diretamente na carroceria.
Na lateral, o que o SUV da Toyota tem de diferente são as rodas, com novo desenho, e um aplique prateado na parte superior dos vidros, ele começa na coluna dianteira e se estende até a traseira, após a vigia – uma solução que dá efeito de amplitude, causando a impressão de que o SUV é maior do que realmente é.
Já na traseira, o para-choque continua o mesmo e é acompanhado logo abaixo pelo polêmico abafador do escapamento. E a solução para disfarçá-lo é a mesma que foi adotada na linha 2023, após uma enxurrada de reclamações dos clientes: pintar de preto.
As lanternas, por sua vez, têm uma nova disposição na parte transparente e continuam de led.
Toda atualização de estilo segue o modelo lançado na Tailândia, porém por lá o SUV traz teto solar panorâmico e por aqui o Corolla Cross continua com o tradicional, que só cobre a primeira fileira de bancos.
O interior muda para melhor ao passar a oferecer o mesmo quadro de instrumentos digital do Corolla com 12,3 polegadas – o modelo anterior tinha 7”, mas continua disponível na linha na versão de entrada (XR 2.0). O mostrador traz riqueza de informações, imagem de alta qualidade e bons contrastes, e o motorista pode personalizar quais dados prefere que sejam apresentados.
A central multimídia acompanha a evolução do sedã, que na linha 2024 recebeu essa atualização no interior. Ela passa a ter 9 polegadas e conexão sem fio com Android Auto e Apple CarPlay. Perde todos os botões físicos na moldura, inclusive os giratórios, e passa a ter apenas quatro clicáveis e integrados ao design da peça.
A multimídia flutuante não está completamente integrada ao painel, o que passa a impressão de ser um acessório, meio postiço, mas evoluiu e está mais moderna – inclusive pela adoção do carregador de indução no console.
No acabamento, o SUV traz uma nova padronagem de bancos e o painel frontal exibe costuras aparentes. Há a combinação de materiais macios ao toque com plástico rígido, mas a manufatura é elogiável, sem rebarbas e com peças bem encaixadas. O painel das portas continua com revestimento emborrachado e os puxadores receberam uma moldura em preto brilhante.
A linha 2025 continua oferecendo versões híbridas, equipadas com o motor 1.8 flex que trabalha no eficiente ciclo Atkinson para gerar 101 cv e dois motores elétricos instalados dentro da transmissão com 72 cv. A potência combinada foi mantida em 123 cv.
Já as mais baratas, de entrada, continuam restritas a apenas um único motor: o 2.0 aspirado com injeção direta e indireta, que agora perdeu 2 cv tanto abastecido com etanol quanto com gasolina e 0,5 kgfm de torque. Sem mudar os regimes de potência e torque máximos. Antes, o motor oferecia 177 cv com etanol e 169 cv com gasolina, além de 21,4 kgfm, com ambos os combustíveis.
Agora, são 175 cv (na gasolina) e 167 cv (no etanol) a 6.600 rpm e 20,8 kgfm a 4.400 rpm. E ele segue casado com o câmbio CVT de dez marchas, sendo a primeira delas por engrenagem – que oferece arrancadas mais rápidas.
Essa mudança na potência e torque é para se adequar às novas regras de emissões do Proconve (Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores) na fase L8, que entra em vigor no fim de 2025.
Outra atualização no motor 2.0 foi a adoção do sistema ORVR (Onboard Refueling Vapor Recovery). Ele é composto por um conjunto de filtros para controlar os gases (nocivos ao meio ambiente e à saúde) provenientes do tanque de combustível em duas situações: durante o abastecimento e em longos períodos de estacionamento diurnos. Esse sistema já equipa o Corolla 2024 e também outros SUVs compactos nacionais como Hyundai Creta e Renault Duster.
A unidade testada, mostrada aqui, é uma versão XRX, topo de linha entre as equipadas com motor 2.0 aspirado. Na aceleração de 0 a 100 km/h, não houve alteração, na comparação com o modelo anterior. Enquanto o novo cravou 10,4 segundos, o antigo fez em 10,5 segundos.
As retomadas foram muito próximas também e o SUV atualizado foi no máximo 0,4 segundos mais lento, na retomada de 40 a 80 km/h, em Drive.
A Toyota afirma que fez modificações aerodinâmicas para que a mudança no motor não afetasse o desempenho. Deu certo. Mas o objetivo de reduzir o consumo já não foi tão bem-sucedido. Enquanto o Corolla Cross 2025 fez médias de consumo de 11,3/13,3 km/l (cidade/estrada) o modelo anterior conseguiu 12/15,4 km/l. Uma diferença significativa: rodando 0,7 km/l a menos, no ciclo urbano, e 2 km/l a menos, no rodoviário.
Outro comportamento do motor observado, tanto ao volante quanto nas nossas medições, foi o aumento do ruído na cabine; o barulho do motor claramente se faz mais presente na cabine. No uso normal, o barulho ficava incômodo em situações em que se aumentava o giro do motor, em uma ultrapassagem, por exemplo.
No campo de provas, em rotação máxima, medimos 74,4 dBA no interior, enquanto no SUV anterior obtivemos 64,8 dBA. O motor ficou mais barulhento e o isolamento acústico não correspondeu, se mostrando insuficiente para filtrar os ruídos.
Assim que foi lançado, o Corolla Cross recebeu críticas por adotar suspensão traseira por eixo de torção, enquanto as versões vendidas no exterior saíram com sistema multilink, como o sedã vendido aqui.
A esperança era que agora a suspensão independente também fosse adotada aqui. Mas não. Menos mal que, mesmo com as limitações naturais, o eixo de torção empregado dá conta do recado, sendo eficiente para uma condução urbana ou mesmo rodoviária, no limite da via. Na pista, o conjunto de suspensões do SUV se mostrou competente ao segurar a carroceria em curvas acentuadas, sem permitir rolagem acentuada.
No conteúdo, desde a linha 2023, o Corolla Cross passou a contar com o pacote Toyota Safety Sense em toda a gama, antes restrito apenas aos modelos híbridos. O pacote inclui alerta pré-colisão, frenagem autônoma de emergência e sistema de alerta e permanência em faixa. Também há o recurso que desliga o farol alto automaticamente quando há veículos no sentido oposto (AHB) e o piloto automático adaptativo, agora disponível para todas as velocidades. O alerta de ponto cego só está disponível nas versões mais caras, com motor 2.0 ou nas versões híbridas.
Outra novidade é a adoção de mais dois sensores de estacionamento dianteiros, totalizando quatro (na parte traseira já eram quatro) e o sistema de suporte à frenagem de estacionamento (que atua nos freios nas manobras de baliza) – também restritos às versões topo de linha. E no novo modelo a abertura da tampa do porta-malas é elétrica e pode ser aberta com a aproximação dos pés abaixo do para-choque traseiro.
E, para completar a lista de comodidades na linha 2025, o freio de estacionamento é eletrônico com função autohold em substituição ao antiquado freio acionado pelo pé – típico apenas em picapes grandes e médias.
O Corolla Cross foi o Grande Campeão da pesquisa Os Eleitos 2023 e, portanto, é um modelo amado pelos seus donos. Os atributos mais elogiados foram os relacionados ao desempenho: rapidez de arranque, facilidade de ultrapassagem, consumo na estrada e design. E, diante desse fato, é compreensível que o motor tenha sido apenas atualizado (embora o consumo tenha piorado) e todos os outros componentes dinâmicos tenham se mantido inalterados. O design já pedia uma atualização.
A Toyota optou por oferecer um reajuste de menos de 1% para as versões com motor a combustão (de entrada) e manter os mesmos valores das opções híbridas. A intenção é aumentar a participação dos SUVs híbridos flex nas vendas, que atualmente representam 30% do total partindo de R$ 202.690.
Já a versão testada na linha 2025 custa R$ 191.790 – exatos R$ 5.200 mais barato que o rival Jeep Compass na versão Longitude e equipado com o motor 1.3 turbo que rende até 185 cv. A briga vai ser acirrada no mercado, mas o fato do Corolla Cross ter tido um aumento pequeno de preço e ostentar mudanças positivas no design e conteúdo o torna atrativo e competitivo.
Teste Toyota Corolla Cross XRX:
Aceleração:
0 a 100 km/h: 10,4 s
0 a 1.000 m: 31,6 s / 169 km/h
Retomadas:
D 40 a 80 km/h: 4,8 s
D 60 a 100 km/h: 5,7 s
D 80 a 120 km/h: 7,2 s
Frenagens:
60/80/120 km/h a 0: 18,9/27,9/68,1 m
Consumo:
Urbano:11,3 km/l
Rodoviário: 13,3 km/l
Ruído interno:
Neutro/RPM máx. 38,2/74,4 dBA
80/120 km/h 67,6/74,8 dBA
Velocidade real a 100 km/h:
93 km/h
Rotação do motor a 100 km/h:
1.500 rpm
Volante:
2,5 voltas
Ficha técnica – Toyota Corolla Cross XRX 2.0 Flex:
Preço:
R$ 191.790
Motor:
Flex, dianteiro, transversal, 4 cilindros, 1.987 cm3, 80,5 x 97,6 mm, 16V, 175/167 cv a 6.600 rpm, 20,8 kgfm a 4.400 rpm
Câmbio:
CVT, 10 marchas, tração dianteira
Suspensão:
McPherson (diant.) / eixo rígido (tras.)
Freios:
Disco ventilado (dianteira) e disco sólido (traseira)
Direção:
Elétrica
Rodas e pneus:
Liga leve, 225/50 R18
Dimensões:
Comprimento 446 cm, largura 182,5, altura 162 cm, entre-eixos 264 cm, tanque 47 litros, peso 1420 kg, porta-malas 440 litros. Texto Isadora Carvalho.

Praça Clóvis Bevilácqua, São Paulo, Brasil


 



Praça Clóvis Bevilácqua, São Paulo, Brasil
São Paulo - SP
Foto Postal Colombo N. 28
Fotografia - Cartão Postal


A imagem permite observar o tamanho das modificações que foram efetuadas no local. 
Nota do blog: Data não obtida.