domingo, 2 de junho de 2024

Escola EMEF Dr. Mário Lins, Distrito de Jurucê, Jardinópolis, São Paulo, Brasil

 









Escola EMEF Dr. Mário Lins, Distrito de Jurucê, Jardinópolis, São Paulo, Brasil
Distrito de Jurucê - Jardinópolis - SP
Fotografia

Fundada em 09/02/1960.
Localizada na praça São Geraldo, 477.
Nota do blog: Imagens de 2024.

UBS Jurucê / Unidade Básica de Saúde Sarandy, Distrito de Jurucê, Jardinópolis, São Paulo, Brasil


 

UBS Jurucê / Unidade Básica de Saúde Sarandy, Distrito de Jurucê, Jardinópolis, São Paulo, Brasil
Distrito de Jurucê - Jardinópolis - SP
Fotografia

Localizada na rua Pedro Albernaz s/nº.
Nota do blog: Imagem de 2024.

Bar da Tigrinha, Distrito de Jurucê, Jardinópolis, São Paulo, Brasil







 

Bar da Tigrinha, Distrito de Jurucê, Jardinópolis, São Paulo, Brasil
Distrito de Jurucê - Jardinópolis - SP
Fotografia

Trata-se de estabelecimento tradicional do distrito de Jurucê. 
No local são servidos pratos da culinária rural, especialmente carne de porco, torresmo, linguiça, jiló frito, batata frita, mandioca frita, polenta frita, frango a passarinho, etc.
Não espere luxo ou instalações padrão "Enzo e Valentina". É um lugar simples onde, no bar ou na praça em frente, se bebe cerveja e come boa comida. Se isso não servir para você, melhor procurar um restaurante francês. Para mim serviu bem...rs.
Estive no local e almocei arroz com linguiça de porco e cerveja. Recomendo a todos.
Quase esqueci: Você pode estar se perguntando o porquê do nome "Tigrinha". 
Esse é o apelido de Sueli Cardoso Riul, a proprietária, trabalhando há 60 anos no mesmo lugar. 
O apelido foi dado por seu marido, que dizia que ela era muito "brava" (segundo apurei com o pessoal do bar, atualmente não procede, está mais para "gatinha", mansinha...rs).
Nota do blog: Imagens de 2024.

Obras na Rua Rui Barbosa, Década de 50, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Obras na Rua Rui Barbosa, Década de 50, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia

Obras na rua Rui Barbosa no trecho próximo à Álvares Cabral. 
Notem que a Rui Barbosa ficava bem acima do nível da Álvares Cabral. 
Até hoje é possível observar as marcas existentes na parede da Beneficência Portuguesa (à direita na imagem). 
Devido a essa diferença de altura, existia uma escada para descer da Rui Barbosa para a Álvares Cabral (demolida durante a obra em questão). 
A Rui Barbosa parava naquela parte devido a altura. O trecho seguinte da rua, da Álvares Cabral até a Saldanha Marinho, era todo de terra e pedras, um espaço aberto sem calçadas. 
Já a Álvares Cabral terminava naquele local, não continuava sentido avenida Nove de Julho (havia no local uma pedreira que foi desativada). 
Ainda sobre a obra da imagem, devido as rochas existentes, foi necessário algumas explosões para a realização do serviço. 
Do lado esquerdo inferior da imagem, posteriormente foi construído o prédio do hotel Holiday Inn (hoje Yes House Moradia Estudantil).
Nota do blog: Data 1954 / Crédito das informações para Ney e Elizabeth Vitaliano / Crédito da postagem para Aurélio Cardoso e Mauro Porto.

Prédio da Sociedade de Beneficência Portuguesa / Beneficência Portuguesa, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Prédio da Sociedade de Beneficência Portuguesa / Beneficência Portuguesa, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia 

Nota do blog: Autoria não obtida / Imagem publicada em 1913 / Crédito da postagem para Mauro Porto.

Sociedade de Beneficência Portuguesa / Beneficência Portuguesa, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Beneficência Portuguesa, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Fotografia 

Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil


 

Praça XV de Novembro, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
Ribeirão Preto - SP
Photo Sport
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data não obtida.

Fábrica da Toyota, Década de 60, São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil




Fábrica da Toyota, Década de 60, São Bernardo do Campo, São Paulo, Brasil
São Bernardo de Campo - SP
Fotografia


A Toyota cumpriu a promessa e encerrou as atividades no ABC Paulista. A fábrica de São Bernardo do Campo (SP) produziu as últimas peças no dia 11/11/2023 e teve os portões fechados de forma definitiva no dia 16/11/2023.
Em nota, a Toyota confirmou que "finalizou o processo de transferência das operações" e que "a unidade de SBC deixa de operar".
O anúncio do fechamento aconteceu em abril de 2022. Na época, a Toyota disse que iria desativar a unidade de forma gradual até novembro de 2023 e que os 550 funcionários poderiam escolher entre a transferência para uma das fábricas da empresa no interior de São Paulo e um plano de demissão voluntária (PDV), ambos com condições especiais.
A fábrica de São Bernardo era a sede administrativa da Toyota e também produzia peças para a linha de motores em Porto Feliz (SP) e componentes de exportação para a montagem do motor do sedã Camry, nos Estados Unidos.
As outras unidades da Toyota no Brasil estão localizadas em Sorocaba, de onde saem Yaris e Corolla Cross, Indaiatuba, responsável pela produção do Corolla e Porto Feliz, onde são feitos motores.
Inaugurada em 1962, a fábrica de São Bernardo do Campo é uma das primeiras do país. Para a Toyota, tem importância ainda maior, já que marcou o início da expansão industrial - foi a primeira fora do Japão.
Naquela época, a marca decidiu que produziria o jipe Land Cruiser. Não conhece? É porque o modelo ficou conhecido como Bandeirante. Durante décadas, ele foi o único Toyota nacional. Até que nos anos 1990 a empresa resolveu construir uma nova fábrica e passar a produzir o Corolla no país. Texto de André Paixão / Auto Esporte.

Prefeitura Municipal de Morretes, Paraná, Brasil



 

Prefeitura Municipal de Morretes, Paraná, Brasil
Morretes - PR
Fotografia

Localizada na praça Rocha Pombo, 10, Centro.
Nota do blog: Imagens de 2024.

Hotel e Restaurante Nhundiaquara, Morretes, Paraná, Brasil

 



























Hotel e Restaurante Nhundiaquara, Morretes, Paraná, Brasil
Morretes - PR
Fotografia



Um dos edifícios que mantiveram a essência colonial é também considerado a construção mais antiga da cidade, o Hotel e Restaurante Nhundiaquara.
O casarão que abriga a hospedagem ostenta paredes remanescentes do século XVII, que serviram aos primeiros moradores. Por ali, passaram diversos estabelecimentos – um cassino, uma escola, uma fábrica de meias, um centro espírita e até mesmo a sede da Repartição Geral dos Telégrafos.
A partir de 1945, o Hotel Nhundiaquara abriu as portas e recebeu este nome em homenagem ao rio às margens do qual está situado. De origem tupi-guarani, o nome significa “buraco de peixe”, já que “nhundia” vem de “peixe” e “quara” de “empoçado ou buraco”.
Um aspecto bastante ligado à cultura local marcou a escolha do casarão para a instalação do Hotel Nhundiaquara. Em 1944, quando o português Antônio Alpendre parou para descansar à beira do rio, em uma construção então abandonada, ele se deu conta de que aquele era um lugar livre dos famosos mosquitos que assombram os visitantes e moradores do litoral paranaense. Este foi o aspecto fundamental para que ele decidisse adquirir a construção.
Depois disso, a transformação foi rápida. O Nhundiaquara foi também uma das primeiras construções a implantar um sistema de água e esgoto moderno para a época em Morretes.
Em 1969, uma enchente comprometeu uma pequena varanda de madeira que havia sido construída em 1945 e o arquiteto Joel Costa Silveira conduziu a construção de uma passarela externa que deu à edificação o aspecto atual – e onde hoje funciona o restaurante na antiga Rua do Comércio, hoje Rua General Carneiro. Trecho de texto de Luciane Belin / Haus.
Nota do blog: Imagens de 2024.