segunda-feira, 2 de setembro de 2024

Propaganda "Festa de Verão", 1982, Sorvete Sem Nome", Indústria de Sorvete Italiano Hébom, Rio de Janeiro, Brasil


 

Propaganda "Festa de Verão", 1982, Sorvete Sem Nome", Indústria de Sorvete Italiano Hébom, Rio de Janeiro, Brasil
Propaganda



Sorvete "Sem Nome", sucesso nos anos 80 e 90 no Rio de Janeiro.
O sorvete nasceu "Hébom", nos anos 70, e perdeu o nome em 1979, após disputa judicial com a multinacional Kibon. Após perder na Justiça, a empresa decidiu competir no mercado como "Sorvete Sem Nome".
A estratégia acabou dando certo para o "Sem Nome", que acabou obtendo sucesso à época. 
A fábrica em Pilares chegou a ter mais de dois mil funcionários, e produzir cinco mil litros de sorvete por dia, mas quebrou em meados dos anos 90.
Nota do blog: Data 1982.

Centro Histórico de Curitiba, Paraná, Brasil


 

Centro Histórico de Curitiba, Paraná, Brasil
Curitiba - PR
Fotografia

Todos os domingos o Centro Histórico de Curitiba fica repleto de visitantes e turistas, todos atraídos pela tradicional feirinha de artesanato e curiosidades da capital paranaense. Muitos deles até adentram os templos que lá existem, mas poucos imaginam como foi um dia a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos de São Benedito (Salvo engano esse o nome completo). Foi a terceira igreja construída na Curitiba de antigamente. A foto usada na montagem de hoje mostra como era a primeira igreja do Rosário, em estilo colonial, construída por e para os escravos tendo sido inaugurada em 1737.
Nota do blog: O presente post reproduz fotomontagem e texto de Marcos Nogueira. Para quem não conhece, ele realiza minuciosas pesquisas e "reconstrói" edificações históricas com quase todos os detalhes originais, usando como base fotos de época, além de também inserir essas mesmas construções antigas em cenários atuais, mostrando onde eram localizadas. Um trabalho belíssimo que merece ser compartilhado e conhecido.

Planos de Saúde: Cancelamentos São Ponta do Iceberg de Modelo Insustentável - Artigo

 


Planos de Saúde: Cancelamentos São Ponta do Iceberg de Modelo Insustentável - Artigo
Artigo


Os cancelamentos de planos de saúde são apenas a ponta do iceberg de um problema maior enfrentado pela saúde suplementar no Brasil. O modelo atual é considerado insustentável, com mais da metade das operadoras trabalhando no vermelho e uma explosão no número de reclamações por parte dos consumidores, insatisfeitos com os serviços oferecidos.
Raio X:
Tanto operadoras de saúde como consumidores estão insatisfeitos com o modelo de saúde suplementar que existe no país. Os consumidores enfrentam cancelamentos mais frequentes e reajustes altos em planos coletivos e empresariais, enquanto as operadoras lidam com prejuízo operacional e aumento da sinistralidade (uso dos planos).
Este é o pior momento para a saúde suplementar. É o que diz Vitor Asseituno, cofundador e presidente da healthtech Sami. O setor teve prejuízo operacional de R$ 5,9 bilhões em 2023 — grande, mas melhor do que o registrado em 2022, quando o resultado negativo ficou em R$ 10,6 bilhões, segundo a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Houve aumento no número de beneficiários de planos nos últimos anos. Em março deste ano, havia 51 milhões de beneficiários, maior número desde dezembro de 2014 (50,5 milhões). No entanto, as pessoas passaram a contratar planos com custo mais baixo, segundo Asseituno, enquanto os gastos das operadoras seguem altos.
O uso dos planos aumentou após a pandemia e não voltou a cair. O indicador é medido pela sinistralidade, que contabiliza quanto do valor arrecadado pelo plano é gasto com atendimento à saúde. No quarto trimestre de 2023, a sinistralidade média dos planos foi de 87%, ante 84,5% no mesmo período de 2019, pré-pandemia. Os maiores índices de sinistralidade ocorrem nos planos coletivos por adesão, segundo dados da ANS.
Mais da metade das operadoras de saúde hoje opera no vermelho. Segundo a Abramge (Associação Brasileira de Planos de Saúde), em 2019, cerca de 20% das empresas do setor fechavam no negativo. Em 2023, esse número saltou para 54%. "A maior parte das empresas está desequilibrada, com despesas maiores que as receitas. Agora, o outro grupo é que é a exceção", diz Marcos Novais, diretor-executivo da Abramge.
O número de reclamações contra planos de saúde explodiu. Em 2019, a ANS recebia uma média de 11 mil reclamações por mês. Em 2023, a média mensal saltou para 29,4 mil. Até abril de 2024, a média estava em 31,8 mil reclamações por mês, quase o triplo do registrado em 2019.
O modelo de atendimento atual é insustentável. Asseituno afirma que o consumidor acaba usando mais vezes o plano por não saber qual o melhor caminho para ter um tratamento assertivo, o que faz com que o plano tenha gastos mais altos com aquele paciente. A Sami e outras empresas, como a Alice, tem um modelo de atenção primária, em que o cliente tem um atendimento inicial para definir quais os próximos passos do tratamento.
O que explica a situação:
O tamanho do rol da ANS é um problema para o setor de saúde. O rol é o documento que determina quais os procedimentos que devem ser cobertos pelas operadoras. No entanto, uma lei de 2022 determinou que ele é exemplificativo, o que significa que a lista de procedimentos é apenas uma referência (e não a regra) de cobertura para os planos.
Isso dificulta a definição do preço dos planos de saúde. Asseituno diz que, dessa forma, o risco para as empresas de saúde é "infinito", já que não existe nem um limite de valores e nem de procedimentos que devem ser cobertos pelos planos de saúde.
"Nos últimos anos, a ANS ganhou foco em atenção ao consumidor de todo tipo de necessidade. Ao mesmo tempo não tem uma avaliação econômica se a conta fechava para o setor. O que estamos vendo hoje é que a conta não está fechando." Vitor Asseituno, co-fundador e presidente da healthtech Sami.
Regra também determina inclusão de medicamentos milionários:
A mudança na lei do rol determinou que basta um procedimento ou medicamento ser recomendado pela Conitec do SUS (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde) para que ele possa ser solicitado ao plano de saúde. Isso inclui medicamentos como o Zolgensma, recomendado para pacientes com AME (Atrofia Muscular Espinhal), e que custa cerca de RS 6 milhões a dose.
Os planos reclamam que não podem negociar preços como o SUS. "O Zolgensma no SUS é R$ 5 milhões pagos em cinco anos, e só paga se a criança melhorar. E, se ela falecer, para de pagar. Na saúde suplementar, é R$ 10 milhões à vista", diz Novais.
A Novartis procurou a reportagem para dizer que o Zolgensma não custa R$ 10 milhões. Segundo a empresa, a fabricante do medicamento, o custo para a saúde privada é de R$ 7,9 milhões. A Novartis afirma que vende o remédio pelo preço definido pela CMED (Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos), que é a responsável por definir quais valores máximos podem ser cobrados na venda de remédios.
Mudança nas regras garantiu terapias ilimitadas aos pacientes:
Em 2022, uma decisão da ANS derrubou o limite para sessões e consultas de especialidades como fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia e terapia ocupacional. Segundo a Abramge, isso também está pesando na conta dos planos. "Colocamos na cobertura algo que a sociedade não estava preparada para oferecer", diz Novais.
As mudanças abriram caminho para bilhões de reais em fraudes e desperdícios, diz a Abramge. A entidade estima um gasto de R$ 30 bilhões ao ano em fraudes e desperdícios. Parte dessas fraudes ocorre via reembolso. O gasto dos planos com pedidos de reembolso saltou de R$ 5,7 bilhões em 2019 para R$ 11,4 bilhões em 2022.
O número de casos na Justiça explodiu:
Com essas mudanças, os pacientes que tiveram algum procedimento negado pelos planos começaram a procurar a Justiça. Os gastos com pedidos de pacientes feitos na Justiça aumentaram 30% em 2022 e 50% em 2023. No ano passado, o setor pagou mais de R$ 5 bilhões em casos na Justiça.
"Sempre tivemos aquela situação em que o médico dava dois recibos para uma consulta. Agora a gente criou uma legislação que acabou por institucionalizar o processo. Por que agora a gente tem fraude de reembolso em cirurgia? É porque agora a gente não pode nem questionar o procedimento cirúrgico. Bastou ter uma indicação médica, você tem que cobrir. Virou um salvo conduto para fraudar. É uma minoria que gera um dano financeiro muito grande."Marcos Novais, diretor-executivo da Abramge.
Alguns contratos coletivos ficaram inviáveis:
O equilíbrio dos contratos depende dos usuários no contrato, diz Novais. Se o uso aumenta muito, o reajuste para todos fica maior. Se o reajuste aumenta muito, quem usa menos desiste do plano, e sobram aqueles que usam mais, tornando o contrato ainda mais insustentável, diz.
A decisão de algumas operadoras foi então cancelar o contrato todo:
O cancelamento do plano coletivo por adesão é permitido pela lei, com algumas ressalvas (não pode cancelar contrato de quem está em tratamento, por exemplo). "Chegou num nível de desequilíbrio porque as pessoas boas pagadoras vão saindo e os contratos vão ficando insolventes", diz Novais.
Os problemas são antigos, mas agora estão mais frequentes:
Esta é a avaliação de Rafael Robba, sócio do Vilhena Silva Advogados, escritório especializado em direito à saúde, que afirma que os cancelamentos e negativas de tratamentos estão ligados a uma tentativa das operadoras de reduzir os custos, dizendo que as decisões são tomadas pensando na sustentabilidade do negócio.
Houve um compromisso dos planos de rever o cancelamento de contratos:
No final de maio, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que as empresas de planos de saúde se comprometeram a suspender os cancelamentos unilaterais recentes para algumas doenças e transtornos, como pacientes em tratamentos graves e TEA (transtorno do espectro autista). Apesar deste compromisso público, Robba diz que o escritório em que trabalha não para de receber casos de pessoas que tiveram os planos cancelados.
Os próximos passos:
Apesar do acordo com Lira, não há ainda definições sobre os próximos passos. A expectativa é que ocorram mudanças na legislação sobre os planos de saúde. Há um projeto de lei em discussão na Câmara, cujo relator é o deputado Duarte Jr. (PSB-MA). O texto deve passar por mudanças antes da votação prevista para ocorrer no segundo semestre. Para o setor, as mudanças necessárias passam pela revisão da lei do rol e da liberação ilimitada de terapias.
A coparticipação e o reembolso são duas estratégias usadas pelas operadoras para reduzir os custos: Asseituno afirma que, quando o consumidor precisa pagar pelos procedimentos, há um uso mais racional do plano e barateia a mensalidade. A diminuição de reembolsos foi uma alternativa encontrada pelos planos para diminuir os custos. "O setor está mudando mais por desespero do que planejamento, infelizmente", afirma Asseituno.
Deveria existir uma legislação mais dura para planos coletivos:
Hoje os planos individuais e familiares não podem decidir pelo cancelamento unilateral do contrato. Isso é autorizado para os planos coletivos, que podem ser descontinuados de acordo com a estratégia de negócio de cada uma das operadoras.
Os reajustes dos individuais são definidos pela ANS:
Já os coletivos são definidos pelas operadoras sem nenhum tipo de limitação, o que prejudica os consumidores, para Robba.
"A legislação precisaria, de alguma forma, regulamentar essas questões para trazer uma maior proteção do consumidor. Não precisa necessariamente ser a mesma regra que é aplicada aos individuais e familiares, mas precisa ter uma regulamentação mínima que proteja, pelo menos, as pessoas mais vulneráveis, os idosos ou quem está em tratamento." Rafael Robba, advogado.
Texto de Mariana Desidério e Giuliana Saringer.
Nota do blog: Eu sou usuário de plano de saúde. Cada dia o serviço está pior!

Imagens Diversas, 1966, Roma, Itália


Piazza Navona, giugno 1966.


Colosseo, giugno 1966.


Piazza San Pietro, giugno 1966.


Arco di Giano, giugno 1966.


Santa Maria Maggiore, giugno 1966.


Vittoriano, giugno 1966.
 

Imagens Diversas, 1966, Roma, Itália
Roma - Itália
Fotografia

Nota do blog: Data 1966 / Autoria de Matthew Celio.

Mercado Negro / Borsa Nera, 1947, Roma, Itália

 










Mercado Negro / Borsa Nera, 1947, Roma, Itália
Roma - Itália
Revista Life - Estados Unidos
Fotografia

As imagens foram obtidas na Piazza Vittorio Emanuelle II, Via Conte Verde e imediações.
Nota do blog: Data 1947 / Fotografias de Alfred Eisenstaedt.



100 Anos de Garbatella / 100 Anni di Garbatella, Roma, Itália

 













100 Anos de Garbatella / 100 Anni di Garbatella, Roma, Itália
Roma - Itália
Fotografia


Palazzi che da queste parti vengono chiamati “lotti”, dove quel termine che ne indica l’insieme, riproduce prima di tutto la familiarità di un luogo nella sua accezione più intima. I panni stesi ad asciugare fuori sui fili, collegano sensazioni oltre che finestre e balconi, creano un mix di colori e sensazioni tra parole alternate a silenzi. I gatti onnipresenti, tanto randagi non sono, perché qui, ognuno di loro ha una “casa” o comunque qualcuno che si prende cura di loro. I bar piccoli e quelli divenuti celebri grazie alle fiction tv, il centro anziani Pullino dove ogni giorno si gioca a carte e a bocce; una Casetta Rossa dove mangiare ogni giorno, a pranzo o a cena, “quello che c’è per stare in compagnia”, i ricordi di un passato non troppo lontano e quello di un presente fatto di hub culturali, start up e spazi di coworking.
Benvenuti al quartiere della Garbatella, in quello spicchio speciale di Roma sud in cui sembra di stare un piccolo paese dove tutti si conoscono e si chiamano per soprannome più che per nome, un luogo a sé dove in molti hanno aneddoti da raccontare, inventati e non poco importa, perché “svelare il trucco, interrompe la magia”, come scrive Elena Ferrante. La realtà da queste parti è però ben tangibile, lo è sempre stata, essendo questo un quartiere operaio sorto a ridosso di un porto fluviale mai realizzato (non è quindi certo un caso se quasi tutte le vie portano nomi di armatori o navigatori) il 18 febbraio del 1920 - cento anni fa - quando Vittorio Emanuele III posò la prima pietra in piazza Benedetto Brin. Curioso il suo nome: Garbatella verrebbe da un tipo di coltivazione “a garbata” o “a barbata” tipica della zona, quella dei colli sovrastanti la basilica di S. Paolo che punteggiavano il paesaggio prima dello sviluppo del quartiere. Questa è un’ipotesi, come la seconda – che si riferisce alla particolare amenità del luogo – e una terza, la più accreditata, secondo la quale il toponimo nasce da un’osteria dove si trovava “la garbata ostella”, un’ostessa dai modi così gentili e garbati da divenire celeberrimi.
Secondo la leggenda, come ricorda Gianni Rivolta in “Garbatella 100” (Iacobelli Editore) - un libro prezioso, il diario di una comunità di uomini e donne che è entrata nel nuovo Millennio dopo avere attraversato le stagioni salienti della Storia del Novecento - il suo nome era Carlotta e l’osteria era ubicata nella zona della Basilica di San Paolo, presso via delle Sette Chiese, la strada che i pellegrini percorrevano nel loro pellegrinaggio alle sette chiese di Roma. “Il nome originario Concordia fu dato dal Re come segnale di distensione sociale nel periodo del Biennio rosso (1919-20) e durante il ventennio fascista il Regime cercò di chiamarla Remuria con scarso successo, perché alla fine s’impose il nome più popolare: Garbatella”.
Popolare come lo erano i lavoratori che all’epoca avrebbero dovuto partecipare alla costruzione del porto di Ostia e dei due porti fluviali sul Tevere nel vicino quartiere Ostiense, ma che poi, come ricordato, non vennero più realizzati. Il progetto, dunque, naufragò, ma non la realizzazione di quel quartiere: se all’inizio fu concepito come una borgata separata dalla città circondata dalla campagna, la speculazione edilizia l’ha oggi unita a Roma facendo venir meno quella destinazione d’uso rurale/operaia che però resta ed è ancora visibile negli edifici e negli spazi della parte vecchia del quartiere, creando un legame molto forte - ed inusuale per una grande città - fra passato e presente.
Quello che vi colpirà quando la visiterete è la sua architettura. L’ispirazione primaria era quella della città giardino all’inglese, rivisitata alla romana. Nel suo centro, oltre alle piazze circolari, troverete un complesso di case unifamiliari dotate di cortili interni e di appezzamenti di terreni agricoli che seguono – come ricordato all’inizio - la logica del lotto, qui vero protagonista della sistemazione urbanistica, ma la cosa che vi colpirà di più sarà la varietà degli stili applicati a diverse costruzioni della Garbatella storica, dal barocchetto romano tipico di quegli anni- presente in molti edifici del rione - al razionalismo/futurismo, che rendono questa una delle zone di Roma più singolari e affascinanti, un vero e proprio caso di studio che ha ispirato e ispira architetti e urbanisti di tutto il mondo.
In questi cento anni, la Garbatella ha attraversato e superato la crisi del liberalismo, la nascita del fascismo, il consolidarsi del Regime e poi la guerra, la caduta di Mussolini, la resistenza, la ricostruzione civile e democratica, la formazione dei partiti di massa nella prima Repubblica, il Sessantotto, “gli anni di piombo”, la drammatica stagione del riflusso della politica e della droga, la crisi dei partiti tradizionali, l’entrata in campo di una nuova generazione di politici e di giovani e – ancora - è stata scelta come set per fiction e grandi film (da Alberto Sordi, di cui ricorre il centenario dalla nascita a Nanni Moretti che la percorreva con la sua mitica Vespa in Caro Diario fino a Maria Sole Tognazzi) ancora ha fatto e ancora farà. La cosa più bella, però, è il suo essere rimasta così come era, prima ancora che nella forma, nel suo spirito, che è poi quello che la rende unica. Texto de Giuseppe Fantasia / Ano 2020.
Nota do blog: Data e autoria das imagens não obtidas.

Albergo Rosso alla Garbatella, 1930, Roma, Itália


 

Albergo Rosso alla Garbatella, 1930, Roma, Itália
Roma - Itália
Fotografia

L'Albergo Rosso è uno dei quattro alberghi suburbani della Garbatella, progettati da Innocenzo Sabbatini tra 1927-29, definiti “alberghi di transito”, edifici speciali che associavano alla residenza a carattere temporaneo e transitorio un insieme di funzioni collettive: mensa, asilo nido e scuola, chiesa, lavanderie e stirerie, cucine, servizi igienici comuni, soggiorni, spazi aperti per il gioco, magazzini. Il nome deriva dal colore prevalente dell’intonaco.
Nota do blog: Data 1930 / Fotografia de Armando Bruni.

Propaganda "Choco Preto e Branco", Chocolates Neugebauer, Brasil


 

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Propaganda "O Tempo Passa Mas o Brilho Fica!", 1961, Tintas Coralac e Coralit, Tintas Coral, Brasil


 

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Propaganda "É Fácil Escolher o Melhor", 1983, Biscoitos Triunfo, Brasil


 

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