domingo, 2 de fevereiro de 2025

Imóvel Antigo, Rua Padre Duarte, Araraquara, São Paulo, Brasil


 

Imóvel Antigo, Rua Padre Duarte, Araraquara, São Paulo, Brasil
Araraquara - SP
Fotografia

Localizado na rua Padre Duarte, 1639.
Nota do blog: Data 2024 / Crédito para Jaf.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Propaganda "Honda Linha 75", Honda, Brasil


 

Propaganda "Honda Linha 75", Honda, Brasil
Propaganda

Propaganda "Sonrisal, um Brinde de Saúde!", 1965, Sonrisal, Brasil


 

Propaganda "Sonrisal, um Brinde de Saúde!", 1965, Sonrisal, Brasil
Propaganda

Jardim da Praça da República, Santos, São Paulo, Brasil


Jardim da Praça da República, Santos, São Paulo, Brasil
Santos - SP
N. 18
Fotografia - Cartão Postal

Nota do blog: Data e autoria não obtida.
 

Propaganda "Legítimo Índigo Blue", 1981, Santista Têxtil, Brasil


 

Propaganda "Legítimo Índigo Blue", 1981, Santista Têxtil, Brasil
Propaganda

Propaganda "12 Cidades Fora do Brasil Diretamente ao seu Alcance Pela Varig", 1962, Varig, Brasil


 

Propaganda "12 Cidades Fora do Brasil Diretamente ao seu Alcance Pela Varig", 1962, Varig, Brasil
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Lamborghini Diablo 1991, Itália

 









Lamborghini Diablo 1991, Itália
Fotografia


Fundada em 1963 por Ferruccio Lamborghini, a Automobili Lamborghini S.p.A. registrou para sempre seu nome na história dos superesportivos italianos com o Miura (1966) e com o Countach (1974). Afetada pela turbulência econômica dos anos 1970/80, a fábrica de Sant’Agata Bolognese só apresentaria um novo V12 em 1990: o Diablo.
Idealizado sob a gestão dos irmãos Jean-Claude e Patrick Mimran, o Projeto 132 tinha o objetivo de igualar ou superar os 315 km/h e teve suas primeiras linhas traçadas por Marcello Gandini, criador do Miura e do Countach. A aquisição da Lamborghini pela Chrysler, em 1987, fez com que o desenho original fosse retocado pelo projetista Tom Gale.
Honrando a tradição, o Diablo foi batizado em homenagem a um touro ferocíssimo criado no século 19 pelo espanhol Cristóbal Colón de la Cerda, então Duque de Veragua. O estilo arredondado típico dos anos 1990 suavizava a agressividade do Countach, mantendo os 2 metros de largura e as portas com abertura em tesoura.
O espaço interno era apenas suficiente para dois ocupantes, com revestimento de couro nos bancos, no volante de três raios e na manopla do câmbio de cinco marchas. O sistema de som era composto por um rádio/toca-fitas Alpine 7390M, que quase ninguém usava: bom mesmo era apreciar o som do V12 de 5,7 litros enviando 492 cv a 7.000 rpm.
Projetado por Giotto Bizzarrini, o propulsor com duplo comando de válvulas, quatro válvulas por cilindro e injeção eletrônica enviava 59,1 kgfm às rodas traseiras, acelerando os 1.576 kg de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos. A máxima de 325 km/h superava Ferrari F40 e Porsche 959 e foi possível graças ao excepcional coeficiente aerodinâmico de 0,31.
Apesar da evolução frente ao Countach, o Diablo manteve a essência Lamborghini, com direção sem assistência, embreagem pesada e sem oferta de ABS para auxiliar os freios a disco Brembo nas enormes rodas OZ de 17 polegadas. As suspensões independentes usavam braços duplos sobrepostos, mas não havia controles de tração ou estabilidade.
A unidade mostrada aqui, com o painel autografada pelo collaudatore Valentino Balboni, é de 1991. Em 1993, surge o Diablo VT, com tração integral que melhorou consideravelmente a dirigibilidade em condições de baixa aderência. O acionamento da embreagem era revisto e agora tanto direção assistida quanto ar-condicionado eram equipamentos de série. A suspensão recebeu amortecedores Koni com regulagem eletrônica de carga.
No mesmo ano surge o Diablo SE30, limitado a 150 unidades para comemorar os 30 anos da Lamborghini. Desenvolvido por Horacio Pagani, recebeu capô e interior de fibra de carbono, policarbonato no lugar dos vidros laterais e eliminou direção assistida e ar-condicionado para chegar a 1.450 kg. Recalibrado para 530 cv, acelerava de 0 a 96 km/h em 3,3 segundos com o auxílio de um controle de tração e alcançava 331 km/h.
Das 150 unidades do SE30 aproximadamente 30 receberam a especificação Jota, voltado a clientes preferenciais para uso exclusivo em competições. No SE30 Jota o V12 chegava a 603 cv e o câmbio passava a ter seis marchas: o 0 a 100 km/h era em 3,2 segundos e a máxima, 340 km/h.
O Diablo SV (Super Veloce) foi uma das estrelas do Salão de Genebra de 1995, com potência de 517 cv, para-choques redesenhados, um novo aerofólio traseiro ajustável, vidros com acionamento elétrico, interior revestido de Alcantara, tomadas de ar para refrigerar os freios e capô traseiro com tomadas inspiradas no SE30 Jota.
Em 1996, surge o VT Roadster, com capota removível de fibra de carbono, bancos exclusivos revestidos de couro e tração integral.
Adquirida pelo grupo Volkswagen em 1998, a Lamborghini apresentou o novo Diablo no Salão de Paris de 1998: eliminou os faróis escamoteáveis e adicionou freios ABS, airbags e comandos variáveis para extrair 530 cv do V12.
Com cilindrada ampliada para 6 litros, o Diablo GT chegava a 575 cv e teve apenas 80 unidades produzidas. Este mesmo V12 foi usado nas versões VT 6.0 e VT 6.0 SE, desenvolvidas pelo projetista Luc Donckerwolke e apresentadas no ano 2000. No total, 2.884 unidades foram produzidas até 2001, ano em que o Diablo foi sucedido por outro touro lendário: o Murciélago.
Ficha técnica Lamborghini Diablo 1991:
Motor: longitudinal, V12, 5.707 cm3, alimentado por injeção eletrônica; Potência: 492 cv a 7.000 rpm; Torque: 59,14 kgfm a 5.200 rpm; Câmbio: manual de 5 marchas, tração traseira; Carroceria: fechada, 2 portas, 2 lugares; Dimensões comprimento 446 cm, largura 204 cm, altura 110 cm, entre-eixos 265 cm; Peso: 1576 kgs; Pneus: 245/40 ZR 17 e 335/35 ZR 17. Texto de Felipe Bitu / Quatro Rodas.
Nota do blog: Data 2023 / Crédito para Alexandre Battibugli.

Principio da Praia, Praia Grande, São Paulo, Brasil


 

Principio da Praia, Praia Grande, São Paulo, Brasil
Praia Grande - SP
Série em Cores N. 265
Fotografia - Cartão Postal


Década de 20 em Praia Grande, próximo de onde hoje é o Restaurante Caiçara.
Ao fundo vemos a tubulaçao de esgoto vindo de Santos/SP.
Essa área era formada por 3 sítios que foram desapropriados pelo Exército para a construção da Fortaleza de Itaipu.
Poucos civis residiam nessas terras do bairro Canto do Forte.
O Exército permitiu uma única residência nessas terras: a de Maria Francisca dos Santos, exímia cozinheira e doceira dos militares e também dos trabalhadores que construíram o "Campo de Aviação" nos anos 20-30. Texto de Cláudio Sterque.
Nota do blog: Data e autoria não obtidas.

Propaganda "Deixe de Lero Lero, é Chope de Barril que eu Quero! E da Antarctica", 1942, Antarctica, Brasil


 

Propaganda "Deixe de Lero Lero, é Chope de Barril que eu Quero! E da Antarctica", 1942, Antarctica, Brasil
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Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara / Mapa, Boulevard dos Oitis / Rua Voluntários da Pátria, Araraquara, São Paulo, Brasil

 









Museu de Arqueologia e Paleontologia de Araraquara / Mapa, Boulevard dos Oitis / Rua Voluntários da Pátria, Araraquara, São Paulo, Brasil
Araraquara - SP
Fotografia

O Mapa foi inaugurado em 2008 e está localizado em um prédio cuja construção data da década de 1880 e que, anos mais tarde, abrigou o conservatório musical do maestro José Tescari (patrono do prédio).
É um museu de caráter educativo e científico, com um acervo voltado a uma coleção de icnofósseis (pegadas de dinossauros, mamíferos e traços de invertebrados) presentes em lajes de arenito eólico. Também apresenta espécimes fósseis de várias localidades e períodos geológicos, entre originais e réplicas.
No prédio, entre os destaques, está a “Sala Padre Giuseppe Leonardi”, que homenageia o padre italiano pioneiro nos estudos das pegadas fósseis encontradas nas calçadas de Araraquara.
O museu também possui um acervo com lascas e artefatos na "Sala de Arqueologia", além de rastros e fósseis na "Sala de Paleontologia". Vale destacar que parte dos arenitos com pegadas de dinossauros encontrados na região estão nas calçadas da rua do Mapa, formando o chamado "Museu a Céu Aberto".
Localizado na rua Voluntários da Pátria, 1485.
Nota do blog 1: Um ponto que não posso deixar de mencionar é que a instituição não funciona nos finais de semana, apenas em dias úteis. Não sei dizer quem foi ou é responsável por tal coisa, mas, resumindo a situação, um dos principais museus públicos de Araraquara não funciona nos finais de semana, justamente os dias em que o grosso da população araraquarense não trabalha e turistas estão na cidade...
Nota do blog 2: Imagens de 2024 / Crédito para Jaf.